segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Os Galettone Vol.1


Com acordes de marrabenta, o disco “Os Galletones Vol.1” editado pela Vidisco, possui 10 faixas. São músicas cantadas quase na sua totalidade pelos malogrados da qual a homenagem se dedica.



Albino Moisés 20 de Agosto de 2008

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Mahel, o messias da nossa música

Ele tentou durante dois anos entrar para a gravadora Bang Entretenimento e não conseguiu. Mas Mahel não se deixou abater, lutou e agora fundou a sua própria gravadora (ou label, como vocês dizem), a Mahel Band Label.

Por exemplo nessa mesma entrevista, comentando sobre a sua nova canção Samora, ele afirma que as crianças este ano vão ser melhores alunos em história graças à ele. Quando questionado o porquê de ter gravado um número sobre o nosso mais carismático líder, lá explicou (falou mas não disse nada) a razão mas p’ra mim Mahel está obviamente a seguir os trilhos de MC Roger. O gajo deve ter pensado “se eu falar de Guebuza vai se topar logo...”, taza apanhar, né? Por falar em Guebuza, as eleições vêm aí, não? Portanto, depois de ter andado algum tempo a “rodar baixas”, Mahel ‘tá de volta em grande em 2008.
Nova música, um vídeo com a participação de estrelas interncionais de cinema como Danny Glover e a sua própria gravadora. Aliás, a Mahel Band Label foi fundada para ajudar artistas que passaram pelas dificuldades que ele próprio passou, assim , tipo, se por exemplo Ziqo cair e Bang não o quiser mais lá, Mahel e sua gravadora estão de braços abertos para recebê-lo e leventá-lo de volta à ribalta. Todos serão recebidos, velhas glórias, malta jovem, todos. Grande Mahel.
Assim, à luz da boa vontade de Mahel, eu fiz uma peqena lista de alguns músicos q eu gostaria que fossem “salvos”. Alguém entregue a lista à Mahel se faxavor: Elsa Mangue, Magid Mussá, Elvira Viegas, Dimas, Salim Mohamed, Kapa Dêch, Yara e Mega Jr (não q eu goste de Mega mas o gajo bateu bem o ano passado e agora já caiu no chão pá?).
Escrito por Kanino (www.sanguemoz.blogspot.com)

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Novo disco de Virgílio Fire sai a público este ano



Luanda – O músico angolano Virgílio Fire anunciou hoje, segunda-feira (18/08/2008), em Luanda, a publicação ainda este mês ou em princípio de Setembro próximo do seu novo álbum a solo, no qual mantém-se fiel à linha melódica habitual, à base da kazukuta.

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Ta-Basili lanca CD "Homenagem"

O novo CD "Homenagen" de Ta-Basili em suas maos.
Contacte os servicos comerciais da 99fm.
Para mais detalhes, clique AQUI.

Video Marrabenta

Algures em Mocambique, numa casade pasto, festeja-se o dia da Independencia nacional dancando Marrabenta ao ritmo do MC Roger.

Baleado músico Félix Moya

O jovem músico moçambicano Félix Moya foi baleado na noite de sábado (20/09/2009) à entrada da sua residência, no Bairro de Laulane, arredores da cidade de Maputo, por um grupo de meliantes que se apoderou da viatura em que se transportava juntamente com a esposa.

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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Gimo Remane Prepara Digressao


O MÚSICO e compositor Gimo Abdul Remane, que se encontra a residir há largos anos na Dinamarca, está a preparar uma digressão musical ao nosso país, acto que terá lugar ainda este mês. Com efeito, Gimo Remane, um dos fundadores do conceituado agrupamento Euphuru, vai actuar na cidade de Nampula, Ilha de Moçambique, Nacala e em Maputo, não estando, no entanto, descartada a possibilidade de se deslocar para outros pontos.

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Miss Zav - Meu Marido Remix (Download)

Download aqui o Remix de "esse marido" de Miss Zav.

Promotora África Cultura realiza festival de kizomba denominado "Feskizomba"


Luanda - Um festival de kizomba, denominado "Feskizomba", será realizado nos meses de Setembro e Outubro deste ano, pelas Organizações África Cultura, informou hoje, terça-feira, (19/08/2008) à Angop, o responsável do espectáculo, Aníbal Silva.

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Progecto 3 Mentes em Guitarra



A TVCabo Moçambique foi a patrocinadora principal da segunda edição do projecto musical "3 Mentes em Guitarra", que pôs em palco os guitarristas moçambicanos Amável Pinto, Nanando e Jorge Domingos.

A gravação do espectáculo ficou a cargo da TVM, que depois irá disponibilizar as imagens para o Canal Afro Music Channel, que irá dar um destaque a este evento.
Este trabalho será posteriormente posto a disposição do público, principalmente dos jovens que estão a iniciar-se na área da guitarra.

A particularidade deste projecto baseia-se essencialmente no facto de cada um dos instrumentistas evoluir individualmente no seu género musical que vai do jazz, passando pelo rock até ao pop, tendo como base a Marrabenta.

Do evento destacou-se o facto de em palco, eles terem tido a capacidade de partilhar momentos ímpares de um concerto onde a improvisação singulariza esta forma de ser e de estar destes artistas.
O público participou em grande quantidade, admirando a mestria destes músicos moçambicanos em palco.

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Entrevista com Seth Suaze.


Há forte uma relação entre aquilo que é a sua execução musical com a acústica. Qual é a génese disso e como se integra na sua vida?
- A sua pergunta divide-se em duas. Quanto ao facto de aparecer agora mais a solo do que com acompanhamento é que começou a faltar tempo. Às vezes temos que pôr o dedo na ferida e dizer que é muito difícil viver de música entre nós.
Há quem consiga, eu não sei porque meios, mas a verdade é que acho ser muito difícil viver de música. E a prova disso é que, por exemplo, de Janeiro para cá ouviu-se falar muito pouco de espectáculos ao vivo e questiona-se de que vivem esses músicos. Alguns conseguem adaptar-se e tocar estilos exigidos hoje em dia, mas outros não, e aí fica-se nessa incógnita. E chega um momento em que percebemos que é preciso tocar só pelo talento que há em nós e que precisa ser libertado. Mas é preciso também olhar para a vida que não nos perdoa o tempo que passa a brincarmos às violas e deixamos de ir a escola.
É também a questão do emprego, que joga um papel fundamental no nosso dia-a-dia e falta-nos tempo para ensaiar com colegas do grupo. E sem nos apercebermos, vamos seguindo carreiras a solo. É assim que apareço muitas vezes a tocar sozinho. Por exemplo, o meu último concerto com banda foi em Novembro de 2007 no Café Gil Vicente.

- E quanto à guitarra acústica?- É porque as minhas influências partem daí e as pessoas que admiro na nossa arena musical identificam-se em palco também com a guitarra acústica, estou a falar de João Cabaço, Hortêncio Langa e ou Arão Litsure. A coincidir, os meus irmãos de quem aprendo os primeiros acordes também tocavam guitarra acústica.
O Landocas Ruth também tocava guitarra acústica. Todo o meu contexto é de guitarra acústica, e, sobretudo, porque é aquela que podia se tocar na igreja sem recurso a meios electrónicos. Este é um instrumento que pode se tocar sozinho ou na rua com amigos sem amplificador. E agora me sinto bem tocando sozinho do que acompanhado porque de tanto estar só em casa, por não ter tempo de me juntar aos outros, acabei criando uma forma própria de tocar a guitarra.
- Tens uma forma peculiar de tocar a guitarra acústica, uma destreza tal...
- Talvez seja um pouco disso que as pessoas gostam. Tento trazer à guitarra acústica aquilo que seriam os acordes de quem estaria a tocar ritmo, de um segundo que estaria a tocar solo, e um terceiro que é o baixo. Tento fazer confluir os três momentos num único, o que quer dizer que quando toco há percepção de que parecem duas ou três pessoas a tocarem, mas é só uma. Mas isso não foi dizer que quero tocar assim, foi mais para tentar suprir dificuldades, sobretudo de falta de tempo, e nessa diversidade acabei assimilando essa forma de tocar.- Mas há a ideia de pesquisa no acústico para trazer os três momentos, de rejeitar o supérfluo e procurar a perfeição.
É a ideia de auto-superação.- É! Mas também ouvia muitos músicos cubanos, espanhóis e mexicanos, a exemplo de Paco de Lucia, que tocam guitarra acústica. Por outro lado, os primeiros discos gravados aqui, que são exemplos de grande sucesso e que são a minha grande inspiração, como “Amanhecer”, usavam instrumentos fundamentalmente acústicos. Há que ouvir essa música antiga sem resistir à audição de outras coisas novas e procurar cruzá-las.

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Video Marrabenta

Este video foi gravado no encontro anual (2008) dos Beirenses residentes em Portugal.

Nestas festas, vive-se a cultura da terra que ficou para tras.

Desde o comer, as historias, as lembrancas de tempos de outrora...

O principal, canta-se e danca-se o que se levou no caracao. A nossa Marrabenta.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

SMS 0027 83 920 8400 e vote Lizha James

2A- Melhor Video Femenino
Channel O 0027 38 920 8400
Eis o momento em que somos todos chamados a votar.
Do seu telemovel, digite 0027 83 920 8400 e simplesmente escreva 2A para votar na Lizha James que foi nomeada para concorrer na categoria de "Melhor Video Femenino"
O premio sera anuciado no Carnival City em Johannesburg no dia 9 de Outubro de 2008.

Entrevista com a Dama do Bling


Entrevista com a Dama do Bling, a nova rainha da musica moçambicana. Encontra-mo-la no intervalo de mais uma gravação, nos estúdios da RAM. Mesmo ocupadíssima aceitou manter uma conversa sobre os seus projectos. Dama do Bling (Ivannea José), A rainha do Hip Hop nacional, nasceu em 1979 em Maputo, e começou a cantar ainda adolescente antes de saltar para a ribalta em 2005, quando participou em algumas musicas de Lizha James.

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Artistas da Beira querem ver melhorias na sua catedral

Daviz Mbepo Simango
Presidente do Conselho Municipal da Beira

Artistas da cidade da Beira exigem melhorias no funcionamento da Casa Provincial de Cultura de Sofala, que a 20 de Agosto estará em festa pela passagem do 41º aniversário da sua existência. Alegam que as artes regrediram nos últimos tempos naquela urbe, o que se reflecte, por exemplo, pela ausência de uma programação regular. Contudo, parte dos fazedores da cultura no Chiveve defendem o contrário, assegurando que há alguma progressão, que é contrariada não pelos gestores culturais mas pela apatia do empresariado local.

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SMS 0027 83 920 8400 e vote Simba

1E - Melhor Video Masculino

3C - Melhor Revelacao

SMS Channel O 0027 38 920 8400

Eis o momento em que somos todos chamados a votar.
Do seu telemovel, digite 0027 83 920 8400 e simplesmente escreva 1E e 3C para votar no Simba que foi nominado para concorrer na categoria de "Melhor Revelacao" e "Melhor Video Masculino"..
O premio sera anuciado no Carnival City em Johannesburg no dia 9 de Outubro de 2008.



Conheca a banda Nyacha da Beira


Banda musical Nyacha surge no dia 07 de Abril de 2002 na cidade da Beira, Moçambique quando 2 elementos decidem juntar os restantes para juntos investigarem os ritmos tradicionais típicos de Moçambique (Timóteo e Elidio).

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Grupo Big Squad prepara "tournée" inter-provincial para Setembro

Luanda – Depois da sessão de venda e assinatura de autógrafos no dia 29 de Junho na capital do país, o grupo angolano de rap Big Squad perspectiva para o próximo mês uma digressão às províncias de Benguela, Kwanza Sul, Namibe e Huila, onde além de comercializar o disco “Evolução” prevê realizar espectáculos.

Segundo explicou o rapper, a deslocação às províncias de Malange, Huambo, Bié e Cunene ainda não tem data prevista, por estar a depender do resultado das vendas na primeira digressão, pelo que poderá acontecer apenas em 2009, caso os discos esgotem, dada a presumível demora na reedição.

“Os dois mil exemplares disponíveis para as províncias do Namibe, Benguela, Kwanza Sul, e Huila, são parte dos que restaram dos cinco mil editados para a estreia da Big Squad no mercado musical angolano” – referiu o artista, sublinhando estar o grupo satisfeito com o “feed back” do público.

Relativamente à sessão de venda e assinatura de autógrafos na portaria do Cine Atlântico, disse ter sido boa, visto que mesmo com o pouco tempo de promoção do álbum, se conseguiu comercializar mais de duas mil cópias, ultrapassando a expectativa do grupo que canta desde 1993.

Formado por três primos: Rui Lourenço Mateus “Scott D”, Adilson Baptista Mateus “Mbimby Ya Nzamby” e Celso Mateus Baptista “Devorant”, o grupo Big Squad faz parte do elenco que na década de 90 contribuiu para o impulsionamento do movimento hip hop no país, liderado pelo SSP.

Durante algum tempo, o grupo andou no esquecimento por relegar a música para segundo plano em detrimento da formação e emprego. Hoje mais maduros e melhor organizados, o grupo colocou no mercado o álbum “Evolução”, editado na África do sul com 17 faixas musicais.

Gravado, misturado na produtora Killa Record (Angola), o disco contou com as participações de Wiza, Totó, Mega Fofo, Jack Kanga, Killa Nigga, Tina Key, Action Nigga dos Géneses, Nasty dos Mess e Beder dos VIP. As músicas contidas no mesmo foram interpretadas em português, kimbundo e inglês.

Além do intro, compõem a obra, os temas Direitos Iguais, Proverbios, Dia do Homem, Raízes, Estar em Angola, Crunk, Big Squad Cá Está, Desculpa, Caximidite, Desculpa 2, Estar em Amgola (Remix), Lição Amorosa, Falar de Terra, Soldjas, Frutos Perdidos e Divórcio, concebidos nos estilos Rap e R&B.

Angop

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SMS 0027 83 920 8400 e vote Ziqo

13D - Melhor Video do Ano

10B - Melhor da Africa Austral
SMS Channel O 0027 38 920 8400

Eis o momento em que somos todos chamados a votar.

Do seu telemovel, digite 0027 83 920 8400 e simplesmente escreva 13D e 10B para votar no Ziqo que foi nominado para concorrer na categoria de "Melhor Video do Ano" e "Melhor Da Africa Austral".

O premio sera anuciado no Carnival City em Johannesburg no dia 9 de Outubro de 2008.


Musicos electronicos e a mimica dos "play-backs".


Temos visto no nosso país que a qualidade da música muitas vezes é rejeitada para dar vazão ao supérfluo. Quer dizer, não interessa termos uma banda em palco a destilar qualidade, simplesmente porque chegou-se a uma situação em que as pessoas se acomodaram aos “play-back”, bastando ter um computador para se ser músico. Que leitura faz de tudo isso?

Mas, em outras sociedades organizadas cada um dos géneros tem o seu espaço, seja o gravado electronicamente ou aquele que é música como arte, que se toca, se enraíza e perdura no tempo, porque nunca ultrapassado. O nosso pecado é que aqui estamos a atribuir também o espaço que devia ser reservado à música séria a esses estilos de música. E isso ganha o seu exagero quando aquelas instituições que se esperava que fossem elas a serem protagonistas da preservação da música tipicamente local sob ponto de vista de valores culturais, de arte, também aparecem somente a patrocinar a evolução desses estilos.

Estou a falar de empresas que toda a gente conhece e que estão por detrás do crescimento desses músicos e a fazerem o suporte material e financeiro em detrimento de outros músicos que fazem música séria. Por exemplo, mesmo em cerimónias de nível central do estado ao invés de chamar um músico que venha com banda ou o seu instrumento, vemos indivíduos a cantar em “play-back”. E para piorar, como tudo se faz sem qualidade, o que vemos é um puro exercício de mímica, porque o instrumento e a voz estão lá e o músico também está ele próprio embaraçado num jogo em que muitas vezes já nem se recorda da sua própria música, pois não canta e sim decalca. Portanto, uns fingem que cantam e outros que estão a curtir a cultura quando nada disso acontece. É que “play-back” pressupõe música instrumental em que tenha sido retirada a voz, pois esta é originalmente a do músico.
- E são esses músicos electrónicos que tem maior espaço na praça.- São esses músicos electrónicos que tem maior espaço, a nível das rádios as músicas tem maior tempo de antena, tem maior tempo de antena em vídeos clipes, nos programas em que se fala de música são os mais convidados. Portanto, sem que nós nos apercebamos estamos a criar uma doutrina de música moçambicana que, infelizmente, se está enraizando, e com ajuda, infelizmente, dessas instituições. E isso tem consequências, pois se ouvíamos um Arão Litsure, Hortêncio Langa e por via disso conseguimos ouvir um Kapa Dêch porque boa música e tem alguma coisa de nós, mesmo com toda a dificuldade que eventualmente existiria para definir o que é a música moçambicana, hoje isso já não acontece. Só temos esses músicos electrónicos a ocuparem todo o espaço de antena, o que cria a ideia de que a música moçambicana é somente isso.- Acha que corremos o risco de ver desaparecer essas referências?
- Se hoje ainda estamos a ouvir Mingas, Elsa Mangue, Hortêncio Langa é porque no tempo que crescemos a música que essencialmente tocava nas rádios era essa. Agora não estão a ser colocados a 50 por cento os dois géneros que é para se poder optar, e nem se dá essa oportunidade. Está-se, sim, a fazer esquecer o que vinha sendo tocado e cantado por causa da nova versão de música moçambicana que é a que se pretende enraizar, daí o apoio desinibido, para esse género, por parte de muitas instituições. Portanto, há aqui uma crise profunda e é preciso que se tome conta, não sabemos a quem responsabilizar exactamente, mas urge interverter o cenário.
Francisco Manjate

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Download Aqui, G Short Boss

Click no link abaixo para fazer o download do mais recente exito nas radios.
G Short Boss ft Nstar - I love U

Video de Mad Level - Ni Dzivaleli

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Entrevista com Edu

99FM: Edu antes de mais teu nome completo?
Edu: Eduardo Jose Macovole, nascido em maputo aos 10 de junho de 1977

99FM: Quando comeca a tua ligação com a musica?
Edu: A minha ligação com a musica comeca desde os meus 8 anos, portanto na altura quando voltava da escola eu e os meus amigos juntavamos e tocavamos violas de latas, baterias tudo feito por nôs, entao em 1996 deslocome para africa do sul, foi la onde comecei a cantar ja na igreja, aprefeicoe mais na africa do sul e quando volto para mocambique em 2000, conheci o Zico e deu-me oportunidade de gravar o meu primeiro Cd, e de la para ca nao parei.

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Noite Mágica homenageia "Old School do HipHop Mocambicano"


Foi na última Sexta-feira do mês de Julho, em que todas as atenções estiveram para o África Bar, em Maputo, local escolhido para se fazer o reconhecimento merecido a todos os alicerces do hip hop moçambicano, segundo a organização, a actividade seria uma noite de "open mic" para homenagear mcs e grupos que solidificaram o "moz hip hop", mas no entanto a nota publicada na imprensa anunciava a actuação de todos os homenageados, facto que levou Rap Unity, zito dog style, family G, banda podre e muitos outros artistas a prepararem-se para uma actuação depois de terem aposentado o mic por mais de 8 anos.
Helder Leonel, bastante emocionado lembrou-nos que naquela noite o hip hop moçambicano vivia um marco histórico já que a mais de 15 anos que não se vê uma actividade que se prolonga até altas horas apenas de rap.
Publicada por Dino Cross

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Cidade de Maputo conta com mais uma casa para a promoção de artes

A Cidade de Maputo conta a partir desta quinta feira, com mais uma casa para a promoção de artes.
Denominada Rua d’Arte, o espaço vai dedicar-se à promoção do jazz, cinema e fotografia, promovendo, igualmente, sessões de poesia.

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Paul G nomeado para o Kora awards 2008

O reconhecimento por uma carreira de brilho e persistência em fazer boa musica, chama o angolano Paul G ao Kora Awards, o mais prestigiado prémio da música africana. Paul G concorre a categoria de Best Artiste or Group – Southern Africa.

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Nasce agência de promoção cultural

UMA nova agência de promoção de eventos culturais apresentou-se publicamente no fim de semana em Maputo, num acto que foi marcado pela actuação, no mesmo palco, de artistas da nova geração e outros de grande gabarito na música moçambicana.
Erica Paiva, representante da Celebrity Produções, disse que a nova agência vem para preencher uma lacuna que existia no seio da sociedade moçambicana, a da falta de “promoção de eventos que fazem predominantemente a combinação da vertente cultural e social em lugares mais ou menos fechados (hotéis, restaurantes, salões de festa, etc) mas onde, acima de tudo, se valoriza e exalta o que é genuinamente moçambicano”.
Aliás, não foi por acaso que Stewart, Wazimbo e a jovem cantora Marlene foram os eleitos para darem o pontapé de saída do movimento artístico, cultural e social que se pretende duradoiro e que, segundo os proprietários da Celebrity Produções, “vai muito brevemente fazer diferença no mercado do entretenimento sobretudo porque apostamos em actuações ao vivo e com bandas ”.
Importa referir que estes três músicos actuaram no mesmo palco acompanhados por uma banda de luxo, composta por jovens que estão a afirmar-se cada vez mais como excelentes executores de instrumentos musicais. Basta dizer que dentre vários compunham o grupo são os eleitos por Stewart para a “banda Nkuvu” (curiosamente o nome do último álbum do cantor), casos de Dodó, na viola solo; Nelton Miranda, baixo; Pilecas, na bateria; e as exuberantes vozes da Sheila Jesuíta, Sizaquel e Filo como coristas.

Fonte: Jornal Notícias

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Video de Simba ft.Lizha James

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

"I Love U" de G Short Boss ft N Star


Letra do mais novo sucesso de G Short Boss ft Nstar.
Escute este tema no nosso Mp3 Player ao lado.
Disponivel para download no fim da letra.

yeh G Short Boss , homen do som N Star

verso 1
ok babe love calma
deixe me tocar t bem no fundo da alma
eu sei que fui um player
mas agora xtou mudado ,
xtou serio e acredite bem apaixonado
larguei as beers, larguei do fumo
chega de pitas sabias que agora consumo
sumo ceres se quiseres
largo dos brothers pois faco tudo oque tu preferes
olha! foi duro admitir desde o inicio
este puro sentimento ja esta mais que um vicio
you know there i love u
i like you
quem m dera estar above you ,surprise you ah
a vezes xtou no xtudio que sou penso em ti
na mente censuro tudo e sou vejo a ti
chega d xtorias , chega foras,chega porras,
ate quando vou aceitar essa tuas esmolas

Click neste linck para baixar a musica :
http://boxstr.com/files/3325656_1lq9l/G%20Short%20boss%20feat%20N%20Star%20%20I%20LOV%20U.mp3


Beat produzido por :G Short Boss
Coro : N Star e G Short Boss
Captacao: G Short Boss (homen do som)
Mistura e Master : G Short Boss (homen do som)

Single Promocional
reservados todos os direitos do produtor da obra gravada


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Já está disponível o novo disco do músico Ali Faque.

A colectânea tem por título HABIBI, ou seja AMOR.
O autor já fez saber que nesta obra o tema é basicamente o amor.
Amor a vida, amor pelo outro, amor como bem-estar na sociedade.
A colectânea de 10 temas foi gravada em Moçambique, masterizada na África do Sul e
concluída em Portugal .

O autor diz que o circuito justifica-se pela qualidade que sempre desejou nas obras.

Em HABIBI, Ali Faque aposta na música acística sem discurao as novas tendencies musicais, como testemunha o dueto co Mr. Arssen.

A grande novida do CD é o décimo tema tocado ao som do Pankwe, instrumento tradicional.

Bling, Lizha e Denny OG abrem verão com shows em Vilanculos


Os artistas da Bang Entertenimento, Dama do Bling, Lizha James e Denny OG, actuam esta semana na cidade turística de Vilanculos, em Inhambane, em concertos que servem para abrir época de Verão para estes músicos.

Segundo disse em exclusivo a 99fm, Dama do Bling, o show desta semana será Vilanculos, marcando assim a entrada da nova estação.

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Barceló de Carvalho "Bonga" regressa a casa.

De regresso a casa, após alguns anos de ausência, o músico Barceló de Carvalho dará amanhã no Cine Tropical um concerto em alusão aos seus 45 anos de carreira, numa gala organizada pela promotora de espectáculos Casa Blanca. O evento foi muito esperado, segundo a organização, pelos inúmeros fãs do artista, que esperam reviver algumas das suas grandes “quetas” e ver o casamento desta “grande” voz do semba com a de jovens talentos como Paulo Flores e Danny L.

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Video de Ivan Mazuze & Jimmi Dludlu

Stewart actua na terra de Bob Marley

Video de Mario Evon

O músico moçambicano, Stewart Sukuma, actua amanhã (Quinta-feira 21/08/2008), naquela que será a sua estreia na terra do reggae, mais precisamente em Kingston, num dos bares mais conhecidos da cidade e que se chama "Christopher's Jazz Bar at the QUAD".

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Espectáculo para Gabar Mabote

Vai ter lugar esta sexta-feira, a partir das 21:00 horas, no espaço Bar dos Amigos, do Bairro Magoanine-CMC, arredores da capital do país, um espectáculo visando a angariação de fundos a favor do músico Gabar Mabote, que neste momento encontra-se a atravessar momentos particularmente difíceis da sua vida. Para o espectáculo, os músicos António Marcos e as irmãs Domingas e Belita ofereceram-se para cantar a título gratuito, à par das conceituadas bandas Homba Mô e Central Line.
Com efeito, este espectáculo foi sugerido por amigos e clientes assíduos do espaço Bar dos Amigos, depois de terem acompanhado uma reportagem sobre o músico numa das televisões da praça, na qual ele lamentava a sua actual condição.

Fonte: Jornal Notícias (artigo de 6 de Agosto 2008)

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Mocambique de Renato Andrade

Entrevista com Ivan Mazuze


Mestrado em Etnomusicologia pela Universidade do Cabo, o jovem moçambicano sonha com novos voos ao mesmo tempo que prepara o seu primeiro disco de originais com uma mistura eclética de elementos da música moçambicana e do Jazz Saxofone parece ser um prolongamento do seu corpo.

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SPRITE DANCE 2008


Sprite Dance é um concurso que realiza-se anualmente em Moçambique, vários grupos de dança são chamados ao palco para disputarem o prestigiado título de melhor grupo de dança do ano, uma actividade que já leva anos de realização e que trouxe como novidade para o corrente ano o concurso de Freestyle.

Sábado, 26 de Julho, fomos convidados a fazer parte dos júris na edição realizada no bairro da Mafalala (Maputo), tarefa aparentemente fácil, nosso repórter tentando ser simpático tapando o sol com a peneira dizendo que gostou do desempenho dos participantes, logo foi repreendido por outros elementos dos júris, "você não pode dizer que gostou de algo quando não é verdade, assim vais dar mais azas a eles e não vão aprender nada, também foram duros conosco". - comentou.-

Corpo de jurados bastante competentes reunia Kloro e Duas Caras, rappers estes que aos familiarizados com o hip hop moçambicano, dispensam apresentações, Mas a verdade é que depois dos participantes fazerem os seus respectivos freestyles, Duas Caras e Kloro possuídos de tamanha coragem reprovaram todos, não houve pontuação e ninguém foi apto para fase seguinte do concurso. Nesta conformidade o bairro da Mafalala terá de preparar se melhor para concorrer em concursos de género sobretudo a contar com júris bastante exigente.

Vale lembrar que é um exemplo a seguir quando se pretende formar bons rappers.

Publicada por Dino Cross

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