segunda-feira, 30 de junho de 2008

MP3 de Hip Hop Disponivel...


Já está disponivel o Mp3 com todas as músicas destinadas a divulgação em Angola, no site www.hipflickz.com e no Blog, que fomos recebendo durante 1 ano.É bem verdade que divulgar nas rádio acaba sendo complicado, já que toca-se de tudo menos hip hop, dai a alternativa que de certo modo vem a ser mais importante que passar na rádio, vamos distribuir para toda comunidade hip hop. Só quem gosta de hip hop e conhece as dificuldades que há em passar as suas músicas nas rádios, sabe o quão importante é estarmos unidos em prol da cultura.
A distribuição é gratuita, e vale apena recordar que neste disco não há albuns completos, para não violar os direitos do autor, por exemplo tem o single do Azagaia e não o álbum completo.
Interessados em Luanda deverão ligar para +244923592486, as restantes provincias devem enviar e-mail para dinocross@hotmail.com e em seguida os nossos representantes estarão a disponibilizar os numeros para facilitar o processo.

Publicada por Dino Cross

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V FESTIVAL NACIONAL DE CULTURA (2)

As cabacas (Xigutsas) de Morrumbene são a principal surpresa que a província de Inhambane leva ao V Festival Nacional da Cultura. Trata-se de um género cultural que se pratica há longos anos em Mocodoene, no distrito de Morrumbene. Tem a particularidade de ter participado em vários eventos culturais oficiais, mas antes nunca havia logrado a distinção de estar numa fase final de um festival nacional de cultura. Esta arte é executada por senhoras, na sua maioria de idade avançada.


Foi um apuramento que não surpreendeu a ninguém, devido à invulgaridade do tipo de instrumentos usados, para além de ser raro encontrar grupos que o pratiquem a dança e toquem aqueles instrumentos. É deste modo, que a província de Inhambane está apostada em conseguir uma classificação cimeira com grupo de Cabaças de Morrumbene.
Além deste grupo, como não deixaria de ser, a timbila de Zavala, que antes do festival de Xai-Xai será reconhecida num festival internacional a ter lugar na Vila de Quissico, local já catalogado como a “capital internacional da timbila”, segue viagem, mas desta feita não com o professor Venâncio Mbande, mas com novos valores que despontam. São novos guerreiros provenientes do Timbila ta Muane, um agrupamento jovem que há longos anos tem vindo a dar cartas de ser grande promessa, não só para a província de Inhambane, mas para o país inteiro.

Vitória Jacob, a autora de “Xicatau”, música que já atingiu a final do Top-Ngoma, será a embaixadora de Inhambane no que tange a música ligeira. Vitória Jacob vive na região de Mahangue, no distrito de Morrumbene, sua terra natal onde de vez em quando canta em clubes nocturnos convidado por amigos.
A cantora é actualmente membro do Conselho Consultivo do distrito de Morrumbene pelo facto de ser presidente de uma associação agrícola. No festival província que teve lugar na chamada terra da boa gente enfrenta grande oposição da Rainha Avelino, outra cantora que decidiu fazer as malas e fixar-se em Vilankulo. A nova música desta, “Vilankulo, Minha Terra”, não suplantou nem Vitória nem mesmo ao Mr. Nandolas de Jangamo, que em tempos trabalhou com Xidiminguana e que conseguiu estar entre os três primeiros classificados, incluindo o já conhecido Alicino Margarida, que igualmente segue viagem para Gaza em Julho.

Chigubo de Tambajane (Morrumbene), Xitende de Inharrime e Xitende da Massinga, mais grupos de canto coral de Vilankulo, Inhassoro e Maxixe, para além de alguns artistas plásticos, de moda, artesãos completam a lista dos grupos culturais que a província de Inhambane apurou no último fim de semana num grande festival realizado na capital provincial.
Todos os apurados dos distritos deram o seu máximo para conseguirem a pontuação máxima, que daria acesso à fase final do Festival Nacional da Cultura que Xai-Xai já prepara.
Pedro Baptista, director provincial da Educação e Cultura de Inhambane, disse no final de evento que Inhambane é detentora de um vasto património cultural e que não seria possível levar todos grupos para o festival nacional.
Participaram nesta fase provincial vinte e dois grupos com cerca de seiscentos artistas.



VICTORINO XAVIER

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NÃO TIRO O CHAPÉU PARA A TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE


Era Segunda-Feira 9 de Junho se não me falha a memória. Estava eu a caminho da minha humilde casa depois de um longo e exaustivo dia de trabalho. Plantado numa das paragens de “chapas” da nossa maravilhosa cidade de Maputo, pronto para enfrentar a terrível batalha diária habitual naquela hora, recebo uma chamada dum número desconhecido mesmo no momento em que finalmente consigo empuleirar-me nas costas do cobrador. Atendo logo de seguida, e para o meu espanto era o apresentador do programa Moçambique em Concerto, programa este que vai ao ar todos os Domingos no canal da nossa bem-amada Televisão de Moçambique.


Gabriel Júnior, muito amavelmente dirigiu-se a mim e formulou um honroso convite para ir ao Moçambique em Concerto no Domingo que se seguia. Bem...estava naturalmente espantado. Nunca tinha imaginado, nem nos meus sonhos mais molhados, receber um convite para uma tão excitante participação naquele famigerado programa televisivo, porque como devem imaginar, eu e o Estado Moçambicano não morremos de amores um pelo outro (a nossa novela já vai a muitos capítulos) e a TVM é um canal controlado pelo estado. Portanto, embora fosse desejo de alguns compatriotas a minha ida aquele programa, cá entre nós, era mais fácil a galinha criar dentes que eu ir parar ali.

Facto é facto, convite recebido, convite aceite. O Gabriel Júnior, de seguida sugeriu que nos encontrassemos antes da minha ida ao programa, encontro esse que aconteceu na Quarta-Feira. Ele falou-me das questões que iria colocar-me e das músicas que gostaria que eu cantasse. Interessante é que o Gabriel não pressionou-me de forma alguma para que eu não fosse eu. Disse que sabia que a minha imagem iria dividir opiniões, mas como o seu programa tem (ou tinha) um carácter imparcial, ele estava disposto a correr o risco, que já tinha autorização da directora de programas e que estavam todas as condições criadas para a minha ida.

O Gabriel Júnior tinha uma nobre intenção, segundo ele, mostar a sociedade moçambicana que o músico Azagaia não é só o crítico, mas também alguém que sonha, chora, ri, apaixona-se e fala sobre isso nos seus temas. Para isso sugeriu que um dos temas que eu cantasse fosse o romântico “Ni ta ku fonela,” (faixa nº 9 do álbum Babalaze) tema que ele tem como um dos seus preferidos, e o meu lado crítico seria espelhado pela música “As Mentiras” (faixa nº 4 do álbum Babalaze) .

Chegados aqui, é altura de falar-vos do surpreendente (será?). Qual é o meu espanto quando na Sexta-Feira da semana que eu supostamente iria ao Moçambique em Concerto, a noitinha, liga-me alguém que dizia ser da TVM e produtor daquele programa informando-me que infelizmente eu já não poderia ir naquele domingo ao programa por motivos que nem ele soube explicar claramente. Mas deixou aberta a possibilidade de eu lá ir na edição seguinte. Desliguei o celular, e de seguida mandei uma sms para o Gabriel Júnior a exigir que pelo menos fosse ele a “desconvidar-me”. O apresentador respondeu-me dizendo que também estava espantado com o sucedido, mas que eu não deveria preocupar-me pois tudo iria dar certo.

Domingo, vejo outro artista no meu lugar, ligo para o Gabriel Júnior e ele diz-me o seguinte: “Desculpa mano, por não ter te ligado antes, mas o que aconteceu é que, um dos vários administradores da TVM que devia dar a permissão para tua ida ao programa, depois de já ter passado duas vezes o spot publicitário a anunciar-te, exigiu que se cancelasse a pubilicidade e a tua ida, porque diz que não foi consultado. Mas não te preocupes, Segunda-Feira faço uma carta especialmente para ele, anexo a autorização da directora de programas e entre Segunda e Terça-Feira ligo-te a confirmar a tua ida ao programa no próximo Domingo.”

Segunda-Feira passou, Terça-Feira passou, Quarta-Feira passou, Quinta-Feira também passou e na Sexta-Feira, data em que escrevo esta carta, oiço dizer que já está passar na TVM a publicidade da ida de outro músico ao Moçambique em Concerto, não eu. Bem, o Gabriel Júnior não me ligou ainda, hoje sexta-feira dia 20 de Junho de 2008 e francamente duvido que ele ligue, acho que já não adianta mesmo, embora um simples pedido de desculpa não faça mal a ninguém.

Dos factos a análise: O tal administrador não autorizou a minha ida ao programa e nem teve conhecimento dela durante os 5 dias úteis da semana, viu a publicidade pela televisão onde trabalha e mandou cancelar por falta de conhecimento. De Sexta-Feira para Domingo, a TVM conseguiu arranjar outro músico para ir no meu lugar, conseguiu o conhecimento e a autorização do tal adimistrador, coisa que não conseguiu em 5 dias úteis da semana para o meu caso. Mesmo que este estranho facto fizesse algum sentido, porquê não fui convidado para o programa da edição seguinte conforme o prometido? Será este programa é realmente merecedor do selo “made in mozambique”? Serei eu estrangeiro do meu próprio país? Será isto censura? Não basta não passarem os meu video clipes? Não me atrevo a responder a tais perguntas, senão ainda corro o risco de ir parar na Procuradoria da Cidade pela segunda vez, quem sabe acusado de defamação e calunia, nunca se sabe! Bem, menino queixoso que sou, venho dizer, mesmo fora do programa:

NÃO TIRO O CHAPÉU PARA A TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE E PARA TUDO QUE ELA REPRESENTA.

Mano Azagaia

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Neyma & Kaysha

Kaysha esteve em Maputo e esta foto e o testemunho da cuplicidade de talentos.
Na foto que dispensa apresentacao, Neyma e Kaisha.

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Video de Trio Fam - Contigencias

Trio Fam - Contingencias

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quinta-feira, 26 de junho de 2008

Azagaia no Festival Mestiço de 2008


O Festival Mestiço de 2008 traz a oportunidade para ouvir alguns dos grandes fenómenos da World Music da actualidade, incluindo as sempre inovadoras mestiçagens entre as tradições musicais e as tendências mais recentes de géneros como o Hip Hop, a Electrónica ou o Rock. De 26 a 29 de Junho, está convidado a visitar geografias e géneros musicais eclécticos e contagiantes. Moçambique estará presente em Portugal, mais concretamente no Porto e estará muito bem representado sim, se calhar pelo seu “melhor” cartão de visita, Azagaia e os Timbila Muzimba.

Azagaia, ou seja, Edson da Luz, rapper da Cotonete Records, autor da obra discográfica intitulada “BABALAZE” donde ressonamos os clássicos temas “As mentiras da verdades”, “Marcha”, “eu não paro” e outros mais, acaba de descolar de um avião da TAP, no aeroporto de Mavalane, em Maputo, quando eram sensivelmente 15:30Hrs, em direcção a Portugal para participar dum mega festival de musica na cidade do Porto. Trata-se de um evento que vai na sua segunda edição, tendo já desfilado naqueles palcos respeitáveis nomes da musica a nível mundial. Veja abaixo o perfil dos artistas programados para esta noite (27 de Junho).
MARCELO D2 (Brasil) Nesta noite destaca-se o carioca Marcelo D2, rapper que se celebrizou com a sua banda Planet Hemp, nos anos 90. O álbum Eu Tiro é Onda marcou o início da sua carreira a solo, há dez anos e desde logo contou com a participação de nomes de peso do rap de São Paulo e do Rio de Janeiro, como Black Alien & Speed e BNegão. A mistura de elementos do samba com Hip Hop é a sua imagem de marca, apurada no terceiro álbum, Meu Samba é Assim, com a participação especial de grandes nomes do samba – como Zeca Pagodinho e Alcione – e do rap – como Marechal e Aori.
MC K (Angola) Começou com demonstrações para pequenos grupos alternativos, mas rapidamente foi descoberto pela imprensa internacional. Ao segundo álbum de originais, o rapper angolano aceitou o desafio de trazer a sua mensagem ao Porto, a convite da Casa da Música. Politicamente crítico, aos 26 anos, MC K pretende ajudar a construir um país onde a liberdade de expressão seja uma realidade acessível a todos.
MANIF3STOS + DANY SILVA (Cabo Verde / Portugal ) Deixaram-se seduzir pelo drum’n’bass, o soul, a electrónica e no álbum de estreia que vêm apresentar à Casa da Música, Gerasons, os Manif3stos debatem as múltiplas realidades sociais, culturais, tecnológicas e económicas em que vivemos. Um disco que conta com a participação especial de Sagas, Tranquilo, DJ Kwan, Conflito e Dany Silva, músico, cantor e compositor cabo-verdiano que já colaborou com Rui Veloso, Mariza ou Tito Paris.
AZAGAIA (Moçambique ) Despertou a atenção de Moçambique e do mundo pela sua crueza e revolta. O jovem universitário Azagaia (aka Edson da Luz), de 23 anos, aborda uma série de temas da actualidade moçambicana, desde o assassinato do jornalista Carlos Cardoso, à corrupção e até aos esquadrões da morte no seio da polícia. Recentemente editado em Portugal, Babalaze dá a conhecer o músico que já fez parcerias com Valete e que se identifica com Boss AC e Sam The Kid.
Para mais informações descarregue aqui todo o programa do festival ou visite http://www.casadamusica.com/ Para além do evento em destaque, Azagaia leva na sua agenda uma série de actividades que espera concretizar (se sobrar tempo claro, porque o mano vai ter uma semana atarefadíssima por lá... eu que o diga) como, por exemplo, entrevistas àss diversas televisões e rádios portuguesas e estrangeiras, sessões de fotografias e autógrafos com os fans, gravação de musicas com alguns artistas e etc e etc. Aza, desejamos-te muita sorte por lá, e de o teu melhor (o que para ti não e nada difícil).

Fonte: Cotonete Records

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segunda-feira, 23 de junho de 2008

Video de Mega Jr. - Eu Quero Mais Que...

Mega Jr. - Eu Quero Mais Que...

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Underground Nasty


UNDERGROUND NASTY é um agrupamento musical que vem fazendo o rap desde 2001 o mesmo ano que este foi fundado por jovens amigos e irmãos denominados Nino-fella e Megga Bus a.k.a (Edson José D. Tomo e Evigildo José D. Tomo). Este ano foi de muita luta visto que o agrupamento começou, graças a ajuda dum jovem Mileka (Aco) seguiram os primeiros passos escrevendo algumas líricas; não havendo estúdios de gravação estes gravavam em cassetes com um rádio gravador que no tempo este era feito encima de batidas americanas. Fazendo assim o estilo caracteristico Underground hiphop.

PERCURSO
Nos meiados de 2001 o mentor deste grupo (nino-fella) ausenta-se indo assim continuar os seus estudos na Província de Sofala concretamente na Cidade da Beira carregando sempre a U.nasty em mente, ficando os outros membros em Tete, o seu imão continua também em Tete a dar percurso o que os dois tinham iniciado, juntando alguns bradas da zona dando alguns toques de música, estes uniram-se avançando com o projecto. Megga Bus unidos ao Nokia L.Chakas, Black Gun, Black L, General Ding fortificaram o grupo em Tete participando em muitos shows da Cidade conquistaram a confiança ao público sendo assim considerados os MCS do momento.


Nem por ai parou o agrupamento, doutro lado do Chiveve o Nino-fella lutando pelo enquadramento visto que quanto ao Hiphop; aquela Cidade andava a passos largos. O Nino-fella reecontra-se com um velho amigo Miggy B um Mc de Niassa e dai uniram levando o nome Underground Nasty avante compondo algumas letras junto com a irmã LadyB, Correndo com o tempo estes intregram mais um Mc no grupo (Lina Eve), só que não havia forças suficientes em levar o barco a um bom bordo.A esperança ai era grande neste jovem (Ninofella) andou cocheando foram-se os tempos em vazio sem ainda projectos na manga.
Tete sendo uma Província sem grandes instituições de ensino, um dos seus companheiros na qual coleccionador de músicas, onde estes trocavam músicas quando estavam em Tete, O Mo.Broooks, vai a Beira continuar a sua formação profissional, deram a vista novamente e o clima continuava, troca de músicas.
Acontece que estes residiam no mesmo “place” no Lar dos Estudantes do Instituto Industrial e Comercial da Beira então houve a mais valia correspondência, o Fella incorpora o seu amigo Mo Brooks no agrupamento e assim começaram a ter planos futuros a favor do grupo e não se esquecendo dos bradas de Niassa ( Lady B, Miggy B e Lina Heavy) comerçam a ter planos para gravar os primeiros singles mais sempre houve fracassos por causa de caprichos de terceiros e assim o Fella definitivamente decidiu pegar o barco andar com o Niggas Brooks.
As cenas doutro Lado de Tete não estavam paradas com a vinda do grande produtor ( fiften) em Tete abre horizonte aos outros Unastys em deixar gravados alguns números. O Megga Bus e O Black Stanho gravam um single que se tornou uma referência e muito contestado visto que criticava algumas figuras da Cidade de Tete como por exemplo o nosso jornalista Amarildo Romão e esta agravou consubstancialmente quando actuaram num show no cine Kudeca. Despertando assim os Mcs que estavam a estudar na Beira para a gravação o mais rápido possível do seu track “ desdo rovuma ao maputo”. Depois deste track gravado tornou-se um sucesso visto que era muito tocado nas rádios da Cidade da Beira.
Foram avançando com mais projectos a desejar, o Nino-fella e o M.O. Brooks acharam conveniente integrar mais um membro que era admirador do agrupamento este tornou-se mais um Mc da banda; o Marimon (aka Original skill).Depois do Fella concluir os seus estudos juntamente com o Marimon volta a Tete com muita garra afim de bazar sem paragem e logo surgiram avanços no agrupamento visto que voltaram a se unirem em Tete montando o seu estúdio de gravação.
Começaram a fazer as suas primeiras gravações numa faze experimental e dai com experiência e maturidade fortificaram o estúdio trabalhando dia e noite em busca duma personalidade.O Nino e Megga produziram varios jovens da cidade de Tete e conceituados músicos de renomes.

É de invejável reconhecimento que eles tiveram em caminhar com os musicos da praças estando a oferecer produtos de qualidade a todos utentes que procuravam os seus serviços.Em 2007 lançam um single intitulado “arroz com boi” que contaram com a participação de um Mc daqui da praça Metal Negro, este single causou muito furror no seio da população porcausa do seu tema. O pessoal tornou-se fã dos Underground Nasty pelo calor que transmitiam em palcos onde em todas degrissões faziam o melhor.

Planos
o agrupamento U.Nasty esta a preparar um album que vai contar com participação dalguns membros da Crew algumas participações doutros Mcs da praça com objectivo de incentivar outros rappers da praças a trabalharem no sentido de trazerem boas mensagens, fazer voltar aquele ritmo que era obstruido pelos Bling Blings.(2OO8).
Negritude 3.
Estarão a cargo a produção : O Megga Bus e NinoFella e contará com 15 temas, muito HipHop Underground, sobretudo mensagens educativas e o percurso no mundo HipHop.

TEMAS ( negritude III) Timbre o seu nome _Ninofella feat Meggabus (prod by Meggabus)
Money_ Ninofella, Meggabus e Alma Pura
Procure entender o mundo_Ninofella, Meggabus, Alma Pura e Anabela
Nunca Abandonarei o Rap_ Ninofella, Meggabus, Alma Pura e L.Chakas
O tempo é testemunho_ Ninofella, Meggabus, Alma Pura
Segunda Chance_ Ninofella e L.Chakas
Azar_ Alma Pura e Ninofella
Este que é o vosso problema_Meggabus
Avancem Mcs_ Ninofella, Meggabus e L.Chakas

E OUTROS
NAS RUAS (negritude II)
CONTA COM A PARTICIPAÇÃO DOS MCS DA U.NASTY E ALGUMAS PARTICIPAÇÕES. Estiveram na produção, MeggaBus e NinoFella.

ALBUNS
Mixtape...................................... 2004 à 2005
Negritude 1................................2006 à 2007
Negritude 2................................20007
Nino-fella....................................2006
Tempestade23Megga Bus.................................2006
O tempo e a VidaM.O. Broocks ........................2006

GRAVAÇÕESAMC STUDIOS.....................................................PELO SLOWLEY PROD.Gerson.................................................................................GS PROD.5 CHAVES

PRODUÇÕES FIFTEN
PRODUCÕES CARLOS DE LINA
PRODUÇÕES DRIFA
PRODUÇÕES PPM
PRODUÇÕES MARIMON
PRODUÇOES M.O. BROOKS
PRODUCÕES Underground

Nasty Familia (Membros) Ninofella, Meggabus, Nokia, Alma Pura, Black L, Black stanho, General Ding, Black Gun, Drumbit. Tete Cidade Bairro Francisco Manyanga,
Contacte.. ninofella +258825128449


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Zambézia com 12 grupos


A província da Zambézia far-se-á representar em Xai-Xai com doze grupos culturais no V Festival Nacional de Cultura. Estes grupos, de várias especialidades, foram eleitos no culminar da decisiva fase provincial do evento que decorreu de sexta-feira a domingo na sede distrital de Morrumbala, onde estiveram presentes mais de 600 participantes de todos os distritos e exibiram o melhor do que têm na cultura.

Assim, o júri escolheu para a especialidade da dança os grupos Kaluto de Morrumbala, Niketche de Alto Molócuè, Dança das Cobras de Namarrói e Nhambaro de Quelimane.
No teatro as honras do festival foram para o grupo Adjacoop de Mocuba, na música ligeira os felizardos são os Todulos de Quelimane e um artista da Maganja da Costa. Na música tradicional foram seleccionados John Dias, do Ile, Chibabane, de Gurué.
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Também foram seleccionados o jovem declamador Raimundo Agostinho, de Quelimane, Felismina Rosa, de Mocuba, para representar a gastronomia da província.
Ficou por determinar quem será o artista plástico que traçará o mapa da Zambézia em Xai-Xai, pois as peças enviadas pelos vários artistas estão a ser ainda avaliadas.

Entretanto, a Secretaria Permanente da Zambézia, Albertina Tivane, que presidiu as cerimónias de encerramento da fase provincial, atribuiu responsabilidades acrescidas aos grupos seleccionados para tudo fazerem como embaixadores da cultura zambeziana.
Apelou para a necessidade dos grupos “olearem” a máquina na preparação por forma que a província mostre ao país o seu manancial sócio-cultural e constem das maiores referências no panorama cultural nacional.
“A fase provincial foi um sucesso porque os artistas partilharam as melhores coisas que sabem fazer. Devemos aproveitar este entusiasmo para reforçar a nossa capacidade de fazer melhor e que na fase nacional logremos melhores resultados”, disse a governante, para quem é preciso exibir com mestria a identidade cultural da Zambézia.

A directora provincial da Educação e Cultura, Lina Portugal, disse no final do festival que os distritos tem um grande desafio nos próximos tempos de promover e celebrar os valores artísticos e culturais através da promoção de intercâmbios locais para estimular o aparecimento de talentosos. Explicou que o festival, para além da convergência cultural que criou ele proporcionou uma oportunidade de troca de experiência e que o sector que dirige continuará a investir para o pais continuar a crescer do ponto de vista cultural.
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V FESTIVAL NACIONAL DE CULTURA (1)

A CIDADE da Beira evidenciou-se na fase provincial de apuramento dos representes de Sofala ao V Festival Nacional de Cultura, cuja realização final está agendada para os dias 11 e 18 de Julho próximo, na capital província de Gaza, Xai-Xai. Com efeito, o “ Chiveve” conseguiu vencer em seis das 10 categorias exibidas na aludida etapa, nomeadamente escultura, humor, música ligeira, moda e teatro.

No entanto, o distrito de Gorongosa não se fez de rogado ao ser escolhido para representar a província na derradeira fase com poesia, artes plásticas e dança tradicional( Maphadza).
O júri, liderado pelo músico Jorge Mamade, teve uma tarefa difícil porque o “embate” estava renhido. Os representantes dos 13 distritos de Sofala procuraram, cada um à sua maneira, provar que estavam em condições de transitar para a fase nacional, só que as regras impostas mandam dizer que apenas 65 artistas desta parcela do país é que estarão na fase final de Xai-Xai.
Sendo assim, na categoria de música tradicional foi apurado o grupo Varimba, de Marromeu. Para além deste, os grupos femininos de Guerure do Búzi e de Chibabava beneficiaram de uma repescagem, estando assim apurados para irem à festa de Xai-Xai.
Para o caso da música ligeira, a sorte coube à jovem Júlia Duarte. Jorge Tadeu, de Gorongosa, transitou na categoria de poesia e Castigo, do grupo teatral Ndilongue, da cidade da Beira, foi escolhido como melhor humorista.
A Escola Secundária Mateus Sansão Mutemba, da cidade da Beira, foi a vencedora em fesitival de Moda.
Na categoria de escultura, a sorte coube a António Constâncio, também daquela urbe. Gorongosa voltou à carga ao conseguir a “pasta” das artes plásticas, com o artista Edson a ser o vencedor.
Quanto à magia, a grande novidade neste tipo de competições, a província de Sofala vai se representar em Xai-Xai através do grupo de Marromeu.
A nível do artesanato foi escolhido o artista Capece Domingos, da cidade da Beira.
A cidade da Beira conseguiu ainda ocupar a melhor posição a nível do Teatro, com o grupo Haya-Haya a exibir os seus dotes.
Na categoria de Dança, foram apurados três grupos, nomeadamente Mandoa, de Machanga, Maphadza, de Gorongosa, e Utse, da Munhava Matope.

FESTA EUFÓRICA NO APURAMENTO

Ao todo, participaram na fase provincial 340 artistas em representação dos 13 distritos existentes naquela parcela do país.
A delegação de Sofala far-se-á representar em Gaza por 75 elementos, dos quais 65 serão artistas e os restantes 10 serão técnicos do sector de Educação e Cultura e do “staff” do Executivo Provincial.
A fase provincial do Festival Nacional de Cultura foi caracterizada por muita festa, animação e, sobretudo muita euforia, próprio de eventos de género.
Houve desfile que percorreu várias artérias da cidade da Beira, uma exposição de artesanato e pintura, para além dos habituais discursos praxe, todos incidido no incentivo aos artistas e na necessidade de Sofala trabalhar no sentido de ir medalhar-se em Xai-Xai, facto que elevará deste modo o nome da província.

LÍNGUA E CULTURA IDENTIDADE DE UM POVO
A língua e a cultura são dois instrumentos que identificam um povo. Este pronunciamento foi defendido pelo Secretário Permanente de Sofala, António Máquina, durante a cerimónia de encerramento da fase provincial do V Festival Nacional de Cultura.
Máquina considerou que o evento da Beira veio reavivar a nossa identidade a nossa moçambicanidade, contribuindo assim para a valorização do vasto mosaico cultural existente nesta Pérola do Índico.
“Esta é a nossa identidade. A cultura e a língua são instrumentos de união de um povo. Vamos para Xai-Xai não apenas com o objectivo de ganhar, porque em eventos desta natureza não há vencedores, nem perdedores, mas a valorização da nossa cultura e a promoção de um espírito de unidade é o que está acima de tudo”- disse.
Por seu turno, Alves Cangana, director provincial de Educação e Cultura, reconheceu que, dada a grandeza do evento, aquela fase deveria ser concorrida no mínimo em dois dias, mas devido a problemas financeiros, os artistas disputaram-na em apenas um dia.
Esta situação acabou sobrecarregando, de alguma maneira, o júri, acto que implicou que os resultados viessem a ser conhecidos perto da meia-noite de sábado passado.

Eduardo Sixpence

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Associação dos Músicos da Beira sob fortes contestações

O ELENCO directivo da Associação dos Músicos da Beira (AMBEIRA) está sob fortes contestações movidas por alguns dos seus filiados. Começam por dizer que a agremiação, desde a sua constituição há mais de 10 anos, nunca realizou pelo menos uma Assembleia Geral. A falta de qualquer assistência aos compositores e intérpretes Gil Pinto e Vicente Ceiva, bem como ao guitarrista Lucas, internados na maior unidade sanitária da região centro do país foi “a gota que fez transbordar o copo”, com alguns membros a exigirem prestação de contas alegando que há fundos que circulam e que não são tornados públicos.

Os músicos da Beira citam o exemplo de Gil Pinto, um dos músicos mais antigos da cidade da Beira, que foi há semanas internado no Hospital Central da Beira. Foi submetido a uma intervenção cirúrgica, mas não beneficiou até então de qualquer apoio nem da AMBEIRA, onde é membro, nem de qualquer outra instituição.


A mesma situação está a acontecer com o compositor e intérprete Vicente Ceiva e com o seu guitarrista Lucas. O primeiro está doente há bastante tempo e já ficou internado por vários meses no Hospital Central da Beira. O segundo foi há dias vítima de um acidente de viação que fez com que fosse internado na mesma unidade sanitária.

Todos estão entregues às suas sortes, por conseguinte, clamam por apoio. Este facto fez com que um grupo de músicos, da velha guarda e da nova geração, exigisse no final de semana passada à direcção da AMBEIRA que se pronunciasse sobre as contas da agremiação e movimentasse alguma “palha” em prol daqueles infortunados.
Entre os que reivindicam consta o nome do decano João Sutho. Ele acusa a associação de inoperância e falta de transparência na gestão da coisa pública. Não só, diz haver arrogância no seio da direcção, com particular destaque para o Secretário-Geral, Said Aly, que na sua apreciação tem tratado os associados como se de seus empregados se tratasse.

Sutho afirma ainda de “boca cheia” que circulam fundos de organizações governamentais e não governamentais na AMBEIRA, mas a direcção continua a gerir o silêncio suspeitando-se que haja desvio de aplicações.

Carlitos, dos Mussodji e Manune Jackson são outros dos nomes dos artistas que final de semana passado, na Casa Provincial de Cultura de Sofala, tentaram sem sucesso pressionar a direcção da AMBEIRA a falar publicamente sobre o estágio da agremiação, uma vez que nos últimos tempos o “staff” anda de reuniões em reuniões sem no entanto explicar aos associados o que na verdade estava a acontecer.

Os artistas referem igualmente que desde o passado 21 de Maio de 2007 a AMBEIRA nunca realizou uma actividade e/ou encontro com todos os seus associados, estimados em mais de 200 pessoas, entre músicos, guitarristas e outros instrumentistas.

VAMOS REVITALIZAR A AMBEIRA – segundo Saidinho, SG
Diante deste cenário, o nosso Jornal contactou o secretário-geral da Associação dos Músicos da Beira, Said Aly, mais conhecido por Saidinho. Ele reconheceu a inoperância da agremiação, mas afirmou que o seu “staff” está nos últimos tempos envolvido numa série de actividades que visam revitalizar a AMBEIRA que de facto nunca realizou alguma Assembleia Geral desde a sua criação em 1994.

Saidinho disse ainda que entre várias coisas a agremiação está na fase de reestruturação dos seus estatutos que já não vão ao encontro da realidade.
Este assunto, segundo o secretário-geral da AMBEIRA, culminará com a realização, num futuro breve, da Assembleia Geral da organização.

Questionado sobre os músicos que se encontram hospitalizados no Hospital Central da Beira, Saidinho disse que a AMBEIRA não tem verbas capazes de dar resposta a qualquer assistência médica e medicamentosa aos visados. Ademais, maior parte dos membros da agremiação não pagam quotas, mas assegurou que ira tentar fazer “lobbies” junto de parceiros para apoiar os até então internados.

“Desconheço os fundos de que os músicos têm vindo a falar. Mas nós temos procurado responder a algumas questões pontuais, como é o caso de compra de caixões para os músicos e seus familiares. Este é um esforço que fazemos através de alguns “lobbies”. O maior problema é que a associação não é coesa. Nós não podemos adivinhar que o músico fulano está doente, tem que nos aproximar”, disse.

Fonte: E. SIXPENCE

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segunda-feira, 16 de junho de 2008

Al Jazz Produtor e MC

O jovem "Al Jazz"


Samuel Lázaro, nascido 29 de julho de 1986, conhecido como Al_jazZ produtor e emcee (digamos que aposentado).
Ja a trabalhar na cena hip-hop a 5 anos, é descoberto pelo seu Primo Moisés a.k.a Tchumpengho do grupo na época denominado por Abelhas Subterrâneas e Zé um antigo amigo que reside agora em Pemba também eMcee. Como eMcee ja vem participando em 2001 de varios concursos de freestyle de rua com Raios Líricos seu irmão e Fugitivo Psicótico actualmente Recruta Civil seu primo, que mais tarde formam um grupo chamado Aracnídeos do Esgoto actual Aracnídeos, grupo este que era produzido pelo próprio Al_jazZ na época Cérebro.
Tendo-se identificado mais na área de produção, ele se inspirava particularmente no agrupamento Wu-TanG e seu oficial produtor THE RZA, GangStarr seu produtor DJ Premier, PeteRock e DrDre.
Com os Aracnídeos Al_jazZ grava 2 albuns nada oficiais apenas “coisa de rua” e amigos em 2003 e 2005. Apartir de 2004 começa a trabalhar em diversos projectos externos participando como emcee e produtor em alguns dos projectos das Abelhas Subterrâneas, Império Sagrado e Conexão da Lama e produzindo e misturando várias músicas com vários emcees de outras áreas difíceis de nomeá-los neste momento.



Passando-se 4 anos de muita saga musical no estilo digamos que Horrorcore & Hardcore Rap, em 2006 descobre a sua actual Label a 911 EstudioGenérico, tendo mudado radicalmente da opinião que tinha em relação ao Hip-Hop e abrindo a sua mente prá outros horizontes musicais explorando e se inspirando na Produção com mais amplitude dos Produtores J-Dilla, MadLib, Illmind, KevBrown.. etc, mais não deixando de admirar a sua Origem de deixar bem claro.
Da sua Label jazZ conhece primeiro Neurotoxina e depois seu irmão FreeYaMind e de seguida os restantes membros da 911. Tendo cada um apreciado a capacidade do outro, formam um grupo o PaiolSonoro, grupo este que lança em 2007 dois projectos: Paiol Sonoro Classicos - Maketrafico Vol.I e Paiol Sonoro - Sessões de Remistura.
Tenta Isto Em Casa vol.I .
Discografia
Aracnídeos – O que dizem as Escrituras(2005)
Império Sagrado – Envagélio Eterno [Remisturado] EP (2006)
Paiol Sonoro Classicos - Maketrafico Vol.I(2007)
Paiol Sonoro – Sessões de Remistura.Tenta isto em kasa vol1(2007)
Samurai e Professor Bastard – Origens de Ferro EP(2007)

Publicada por 911 Estudio Generico

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50 Cent de pescoso despido!!!

Veja momento em que a joia sumiu...

Veja em video como 50C foi despido

Foi neste momento em que o pescoco de 50C foi despido

A polícia angolana já deteve o alegado autor do roubo de uma jóia do rapper norte-americano 50 Cent, em pleno palco, quando este dava um concerto em Luanda na passada quinta-feira, disse hoje à Agência Lusa fonte policial.

O músico, acompanhado da sua banda G- Unit, actuava em Luanda integrado no Festival da Paz, quando, depois de tocadas seis músicas, um jovem furou a segurança e subiu ao palco onde tirou a jóia que 50 Cent tinha ao pescoço, escapando entre a assistência.


O superintendente Divaldo Martins, chefe do Gabinete de Operações da Polícia Provincial de Luanda, explicou à Lusa que o presumível autor do furto entregou-se à polícia, acompanhado da família, no domingo, mas a jóia ainda não foi recuperada.

«Depois de se entregar, o jovem assumiu ter sido o autor do furto mas disse ter perdido o colar logo de seguida», adiantou Divaldo Martins.



O oficial disse ainda à Lusa que a polícia mantém o objectivo de recuperar a jóia.
O presumível autor do furto entregou-se depois de a polícia ter difundido imagens que permitiam a sua identificação, captadas segundos após o ousado gesto.


O actor principal da novela de 50C

Informações avançadas pela imprensa angolana mas sem confirmação oficial indicam que o objecto estará avaliado em cerca de 600 mil euros.
O concerto da G-Unit foi interrompido logo após o roubo, que aconteceu, ironicamente, quando a banda apresentava o tema «So Seductive».

Fonte: Mak Da P

Recorte do Jornal deAngola

O corajoso jovem que assaltou 50 Cent, no espetáculo da G-unit realizado pela Casablanca na Cidadela Desportiva, em Luanda, foi detido domingo dia 4 de Maio, pela Polícia Nacional, chama-se Bruno Carvalho e segundo a imprensa angolana, foi a própria família que o denunciou, após a divulgação das imagens pela televisão.

Em declarações a imprensa, o intendente Divaldo Martins, director de operações do Comando Provincial de Luanda, afirma que o jovem foi capturado por volta da 17 horas de domingo depois de uma investigação policial, e informou ainda que por altura da sua detenção, ele não se encontrava com a jóia em sua posse, justificando tê-la perdido horas depois do assalto".
Pelo youtube podemos ver como ocorreu o assalto, basta digitar 50 cent Angola. Embora tenha sido um acto criminoso, o jovem Bruno Carvalho está a ser tido como herói nas streets e motivo para comparar os ganstar na américa e os bandidos de Angola, pessoas há que já assistiram a concertos na américa e nunca presenciaram uma cena destas, motivo pra dizer os mwangolês são F*didos.

Minha opinião: Atenção meus irmãos esta actitude é reprovável, porque houve mesmo intenção de crime, uma coisa é um fã que admira o interprete e quer ficar com coisas deste, outra coisa é o que vemos nas fotos, ele arrancou o fio no pescoço de 50 cent. Epah isso não é pra ficarmos orgulhosos, como quem diz os ganstas dos Estados Unidos não aguentam os Bandidos de Angola.

Quando 50cent estava a cantar a música candy shop, um fã, bastante emocionado saltou para 50 e este ficou sem o fio que carregava ao pescoço, o mesmo saltou ao público para tentar reaver o fio que acredito ser de bastante valor, justificando assim a actitude de lançar-se ao público em busca do fio, segundo fontes da segurança da Casablanca 50 ao lançando-se ao público acabou ficando sem o relógio, a toca e o chapéu, as versões não oficiais e não muito credíveis, dizem que 50cent terá também apanhado umas galhetas do público, o que é pouco provável já que 50cent em momento algum pareceu agressivo com o publico.

O que é verdade é este lamentável e vergonhoso facto, embora ter visto muitos angolanos contentes com este roubo a Fifty, alegando que se na américa tem gansters em Angola há gatunos bandidos, com quem diz somos maiores, e como se isso fosse um for um orgulho nacional. Faltavam ainda algumas músicas para terminar o show, Miguel Neto o apresentador da noite foi obrigado a pedir aos fãs que devolvessem o fio para a continuidade do show, mas isso não aconteceu o show terminou ai.

Fonte: DINO CROSS

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About Neyma... (English)


Born in Maputo, Mozambique, on 06 May 1979, known as the “Queen Diva of Mozambique” by her fans, Neyma is truly an icon for Marrabenta music (Mozambican rhythm).

The Lirandzo singer started her career to stardom on the ‘New TV Talent show' Fantasia at 16, even though the songster took the second spot; she knew then that music was her calling.

Video Lirandzo
Determined to make be a star, Nayma began singing at weddings, in bars and at parties. Her break came in 1999, when the then 20 years old singer dropped her first album Brigas (Arguments). In 2000, she followed with Baila then Renascer (Reinventing) in 2001. Nanu Wa mina, from the album Renascer (Reinventing) was voted the most popular song at the Mozambican Radio Music Awards.


The singer, took a two years break from the limelight, in 2004 she was ready to pick up the microphone. Neyma inked a deal with DXS Label, he come back re-introduced her as a more matured singer. The following year, her first album in two years album Arromba hit the CD shelves with a bang selling more than 40 000 copies granting Neyma a place in the Mozambican music industry record books, being the fourth person in the country to receive a Platinum Album Award.
The single Lirandzo granted Neyma the Mozambican Radio Music Award as the most popular song. As her fan base kept growing in numbers and their thirst for new material increased, Neyma dropped Idiomas in 2006. She blended the traditional Marrabenta she was known for with “Coupe decale”, a West Africa dance style. 2007 she was awarded Best Vocalist, by the Afro Music Channel which is broadcasted in Portugal. It wasn't all as the year kept rewarding her hard work with awards and nominations pouring in from left and right. Mbilo Yanga from the album Idiomas was nominated by Channel O for the Channel O Spirit of African Video Music Awards, Best Female Video and Best R&B Video categories.

Neyma is also the face of Mcel (Mozambican cellular company) and a devoted actress on a Mozambican sitcom.

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Otis, no Rogerio Dias

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Video Xpritana - Trio Fam ft Ziqo

Xpritana - Trio Fam ft Ziqo

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segunda-feira, 9 de junho de 2008

Zavala palco de celebração da timbila


REALIZA-SE nos dias 14 e 15 de Junho próximo, na vila de Quissico, distrito de Zavala, na província de Inhambane, um festival de celebração da timbila, um programa que tem em vista promover e divulgar esta expressão artístico-cultural que foi elevada à categoria de Património Cultural da Humanidade. Organizada pelo Governo, através do Ministério da Educação e Cultura (MEC), no quadro das responsabilidades do Estado, a celebração do evento visa ainda vincar a importância da sua protecção, preservação e valorização da timbila como um bem cultural nacional e da Humanidade.

Com efeito, o primeiro dia do programa da celebração será dedicado à realização de um seminário, no qual serão debatidas as acções práticas da preservação da timbila, bem como a prática do turismo cultural e os mecanismos de valorização daquele património cultural. Nesta acção serão envolvidos os praticantes, operadores turísticos, investigadores e etnomusicólogos, que irão traçar as linhas-mestras sobre o melhor aproveitamento e definir estratégias de dar a conhecer e utilização, de forma sustentável, da timbila.



O segundo dia do evento está reservado ao festival propriamente dito, que vai ter como base o intercâmbio entre os grupos praticantes desta expressão. Estarão ainda presentes orquestras constituídas por jovens e crianças, bem como aquelas formadas por gente há muito experimentada na área.
Um comunicado do Ministério da Educação e Cultura ontem recebido na nossa Redacção refere que no evento estarão presentes dirigentes do país, a população no geral, personalidades nacionais e estrangeiras, entre outros.

“Através de instituições vocacionais, igualmente o Ministério da Educação e Cultura tem vindo a realizar acções de salvaguarda do nyau e da timbila, lançando ao consumo do público brochuras, livros e ainda continuação de estudos e debates envolvendo intelectuais e os próprios praticantes das expressões”, diz o comunicado do MEC.
Diz ainda o documento que temos vindo a citar, que relacionado com a expressão timbila, em parceria com algumas instituições nacionais e estrangeiras, o Ministério da Educação e Cultura tem vindo a implementar um plano de acções para a preservação, disseminação e protecção do mwenje, a árvore da qual se produz a madeira utilizada na fabricação dos instrumentos usados pelas orquestras.

Sob proposta do Governo de Moçambique, a timbila foi proclamada Obra Prima do Património Oral e Imaterial da Humanidade a 25 de Novembro de 2005 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

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Video de Mega Jr. - Meninas

Mega Jr. - Meninas

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Timbila Muzimba in the Crossroads Festival


Timbila Muzimba is a ten-piece orchestra made up of Mozambican Xylophones (Timbila) and African Percussion fused with electric bass, drums and saxophone.
It was formed in 1997 by a group of young Mozambican musicians and dancers from a neighborhood near the Mozambican capital called "Barrio Jardim", famous for its legendary Timbila Orchestras.

The name "Timbila Muzimba" reflects the elements of music and dance that create the identity of the orchestra; the sound of the "Timbila" and the movement of the "Muzimba"(meaning body in the Chope language).
With their unique sound, their complex and magical use of polyrhythm, melody and dance they are the pride of Mozambique and in 2004 they stunned audiences and judges alike, winning the competition with an incredible 148 out of 150 points!

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Fazer de Xai-Xai o epicentro da cultura nacional


V FESTIVAL NACIONAL DA CULTURA: JÁ estão em curso as fases provinciais do V Festival Nacional da Cultura, que terá lugar em Julho na capital provincial de Gaza. Os responsáveis nacionais pelo evento, que englobará todas as modalidades culturais que caracterizam Moçambique e os moçambicanos de norte a sul, pretendem que este festival seja a expressão máxima da moçambicanidade, sendo por isso que procuram que cada uma das onze províncias do país, incluindo a cidade de Maputo, esteja condignamente representada na etapa que terá lugar em Xai-Xai.

Gaza ganhou o mérito de acolher a fase final do V Festival Nacional de Cultura na sua capital, pelo que se deve concentrar a fundo na criação de condições para que as delegações dos outros pontos do país encontrem naquela cidade condições à altura de uma celebração como esta. Porque para além de preparar-se para uma realização de tamanha grandeza do ponto de vista de artes e cultura ela deve ocupar-se que questões logísticas, que constituem um verdadeiro desafio às capacidades locais, Gaza teve que realizar mais cedo as suas fases distritais e provinciais.
A província e cidade de Maputo, Manica, Zambézia e Niassa realizaram as fases provinciais no fim-de-semana, tendo já apurado os seus representantes à festa de Xai-Xai.
No próximo fim-de-semana cabe a vez a Inhambane, Sofala, Tete e Nampula, para no seguinte se seguir a província de Nampula.



A institucionalização dos festivais nacionais de cultura, que têm uma periodicidade bienal, visa, entre outros objectivos, promover as especificidades culturais locais e regionais do intercâmbio e do turismo cultural, estimular o estudo e a divulgação do património cultural moçambicano bem como incrementar o desenvolvimento da criatividade artística e das indústrias culturais.
Estes festivais passam a ser multidisciplinares, isto é, congregam todas (ou a maior parte) as expressões artísticas nacionais, agrupadas em três componentes: artes cénicas (teatro, música, dança, canção), artes visuais (artes plásticas, artesanato e fotografia) e feiras (do Livro e disco, Vídeo-documentário e Longa-metragem, Gastronomia e moda).

Infra-estruturas continuam um desafio
Do ponto de vista organizativo, as infra-estruturas constituem um dos grandes desafios para a capital provincial de Gaza, visando acolher cerca de duas mil pessoas, entre artistas, convidados, dirigentes e técnicos de todas as províncias. Não se contemplam nesta estimativa, as pessoas interessadas do país e do mundo, que acorrerão à Xai-Xai para presenciar o festival. Para o efeito, estão mobilizadas todas as infra-estruturas escolares (internatos), indústria hoteleira e similares, bem como os privados que possuem residências disponíveis ou espaços para acomodação, dentro e fora da cidade de Xai-Xai.

Na sexta-feira, deverão ser entregues pelo empreiteiro as obras do futuro Centro Cultural de Xai-Xai, cujo edifício servirá de centro logístico e administrativo do festival. O mesmo se espera quanto ao antigo Salão de festas do Clube de Gaza, que acolherá as exposições de arte e artesanato, bem como algumas actuações de artistas do teatro.
Para as cerimónias de abertura e encerramento, que se pretende sejam memoráveis, decorrem, há meses, os ensaios, envolvendo centenas de artistas e alunos de Xai-Xai, sob a orientação de Maria Luísa Mugalela e Mussa Tembe, do Gabinete Central do V Festival Nacional de Cultura, cujo trabalho é monitorado e continuado diariamente por dezenas de professores locais.

Para o fornecimento de vários serviços e equipamentos, o Ministério da Educação e Cultura já procedeu a adjudicação, pós concurso, para o fornecimento de: equipamento de som e luz, materiais de limpeza e higiene, alimentação, cartazes, transporte, alojamento, e prémios – medalhas, troféus.
Por outro lado, continua a campanha de angariação de apoios e parcerias para fazer face aos custos deste grandioso programa nacional.

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Miss Zav

Bela de corpo e talento. Miss Zav

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quinta-feira, 5 de junho de 2008

Festival Crossroads de Nampula

Certamente que aqueles que conceberam o Festival de Música Crossroads tinham como propósito celebrar a música. Ou melhor fazer com que a juventude celebre a música ao ritmo da que é feita por si, para eles e para as próximas gerações. E se o propósito é, de facto, celebrar, então temos nós a dizer que o objectivo foi conseguido na realização da 9ª edição deste festival, que teve lugar na cidade de Nampula, entre os dias 1 e 3 deste mês.Depois de quatro dias de muita música, com o público a aderir ao máximo e as bandas a se esgrimirem para mostrar as suas potencialidades, a nível de produção musical, foram conhecidos os resultados da festa.Deste modo, a banda Dulce Band, de Maputo, ficou em primeiro lugar, tendo o segundo sorrido à banda de Nampula, denominada Marrove.


A performance musical, a qualidade do som e a harmonia nos instrumentos e no canto ditou a escolha destas duas bandas para representarem Moçambique na fase inter-regional, em Lilongwe, no Malawi.As bandas Dulce Band e Marrove tiveram ainda uma boa apresentação no palco, tendo pesado, sobretudo, o facto de terem sido bastante originais.

Afro Star, uma banda de Sofala, conseguiu ficar com o terceiro lugar, e os Túdulos, de Zambézia, foram classificados com o quarto lugar. Torres Penicela, de Inhambane, ficaram com o quinto lugar, e Ndjaz, de Manica, foi a banda que ficou com o sexto lugar. O júri decidiu ainda que o sétimo, oito e nono lugares deviam ser para as bandas Ulongo, de Cabo-Delgado, Projecto Modja, de Nampula, e Cassimbos, de Niassa, respectivamente. Evans Africa e Sipijhi Band, de Nampula, e Marrava, de Cabo-Delgado, são as bandas que se quedaram nos três últimos lugares.

Entretanto, o júri, presidido por Aníbal Matine, representante do Music Crossroads em Moçambique, reconheceu as dificuldades que teve para encontrar um vencedor, pois todas as bandas que se fizeram ao palco exibiram-se bem. Vai daí, segundo ele, que a diferença entre as duas primeiras bandas seja apenas de dez décimas, estando, portanto, próximas uma da outra.O júri diz haver um equilíbrio entre elas, daí que, segundo Aníbal Matine, devem trabalhar de modo a poderem singrar na fase que se segue.

“Todas as bandas fizeram coisas belas, mas estas duas conseguiram ser extraordinárias. Estamos satisfeitos com o desempenho delas porque demonstraram muita originalidade e achamos que as belas coisas que fizeram com as suas próprias mãos são uma mais valia para a história da nossa música”, disse Matine.

Para ele, “é importante que os jovens músicos saibam que a árvore não cresce de cima, mas sim debaixo e depois temos que regá-la. E isso significa que os jovens precisam de beber das raízes, devem ir à fonte porque ela existe. Tem que aprender a pesquisar os nossos ritmos e a história da música”, apelou.

Com o lema “Pela Criatividade Juvenil”, os organizadores fizeram questão de dizer à juventude presente no evento que ser jovem é ser criativo. E ser criativo significa fazer acções ímpares que alimentem o espírito dos Homens de hoje e do amanhã. Significa também não imitar o que os outros já produziram, mas a partir do que já foi feito ter a capacidade de criar coisas novas e belas.

É BONITO O NOSSO MOSAICO CULTURAL
Logo no início do evento, o governador da província, Felismino Tocoli, disse ser importante que os jovens tenham em mente que não estão a disputar entre si, mas sim que estão numa festa onde o mais importante não é a vitória, mas sim a celebração da festa da música tradicional e contemporânea.Frisou a ideia de que o que se pretende é mais o desenvolvimento das capacidades e potencialidades musicais dos jovens nesta área, daí que aqueles que perderem não se ressentir e os que ganharam em momento algum deverão pensar que são heróis e superiores aos outros.Na perspectiva de Felismino Tocoli e da organização, os jovens devem se concentrar-se na ideia de que se cruzaram para trocar experiências e transmitirem-se experiências dos doces sabores rítmicos das suas origens.

Vai daí que durante os workshop’s tenham discutido aspectos como os direitos dos autores, execução da guitarra, toque de guitarra, que é para saberem como saber, futuramente, reclamar os seus direitos enquanto criadores e como melhorar o seu desempenho. A acontecer isso, a música moçambicana e os seus fazedores vão vingar também do nosso país.

“E com estas acções, o país cria condições para que haja uma juventude robusta e que esteja em altura de produzir um estilo de música forte e esteja em altura de ser testemunha de um tempo e marco da nossa história e dessa geração para todo o sempre”, disse Tocoli, congratulando-se com o facto de a sua província ter sido escolhida como anfitriã de um evento como aquele.“É sempre bom juntar jovens para entre eles fazerem uma festa como esta. Este evento, mais uma vez, veio mostrar que o bonito o nosso mosaico cultural. E eles souberam o valorizar”.

GANHAR É CERTIFICADO PARA MAIS TRABALHO
O Festival veio a Nampula, porque Nampula é Moçambique, é também a capital do norte. O nosso país é também de celebração da música, com artistas de renome internacional e jovens que estão despontar e que já são a esperança de um futuro promissor e brilhante, no que à música diz respeito.

Depois de quatro dias de muita música, com o público a aderir ao máximo, foram conhecidos os resultados da festa. E porque, tal como dizia o estadista moçambicano, o saudoso Samora Machel, “a cultura é o sol que nunca desce”, os jovens mostraram que tem potencialidades e que podem continuar com a história da música deste país. Para quem esteve presente no evento, saiu com a ideia clara de que, de facto, as nossas raízes culturais ainda não estão ameaçadas, e que a nossa música vai permanecer intocada.

Presente na festa do Crossroads, David Simango, ministro da Juventude e Desportos, instituição promotora do evento, em parceria com a Music Crossroad Moçambique, o Ministério da Educação e Cultura e a Associação dos Músicos Moçambicanos, disse que, aqueles que ganharam devem ter a consciência de que este certificado é mais um voto de confiança e dá-lhes responsabilidades para continuarem a trabalhar mais de modo a glorificarem o nosso país nas próximas etapas, que são a fase inter-regional, que terá lugar no Malawi.

Congratulando-se com o desempenho de todos os jovens artistas em palco, David Simango confessou ter ficado impressionado com a qualidade de execução dos instrumentos, a maneira como eles exibiram as danças das suas origens, bem como a capacidade de misturar o canto, a dança e os ritmos de diferentes partes do nosso país. “Com isso, vocês mostraram que conhecem a história tradicional de Moçambique, por isso quero dizer que os que não ficaram em primeiro lugar não é porque não são bons, mas devem ficar conscientes de que o mais importante é continuar a trabalhar. Trabalhar de modo a continuarem nos próximos eventos. Há boas bandas e vocês representaram com muita facilidade a história e a cultura moçambicana”, disse, prometendo que o Ministério da Juventude e Desportos, com os seus parceiros, vão continuar a acompanhar a evolução das bandas e a apoia-las no que for necessário.

“Os nossos jovens demonstraram aqui em Nampula que estão preparados para continuar a história deste país na componente cultural e a tradição do povo moçambicano”, disse.

Fonte: Jornal Noticias

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Dama do Bling, Marllen e Bang em Angola

Permenor da actuacao de DDB em Angola

Sobre a estadia de bang Entertainment em Angola foi escrito o seguinte:

Foi brindada em Março com a visita da Dama do Bling, Marllen e o Bang, os nossos irmãos moçambicanos dispensam apresentação, Uma vez que Dama do Bling ganhou notoriedade impondo-se como uma artista de bastante actitude, sensualidade e principalmente com muito talento em Moçambique.

E pelo caminhar da caruagem, tenho fé que num futuro próximo o continente será "BLINdado", (Atenção que ela já ganhou dois prémios pelo Channel O) e em Angola não foi necessário esforço para que o público gramasse o jeito da Blindada, o Ecletismo Poetico (Espaço Bahia), o Cine Atlantico e o Miami Beach receberam com bastante aplauso a Dama que quando entra "Shina" que quando dança, remexe e mexe com o público.

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quarta-feira, 4 de junho de 2008

Prime Akhim fala sobre "O Tunel"


... hoje publicamos a entrevista concedida pelo produtor Prime Akhim e editor da revista O Tunel ao blog xitapora. De entre varios assuntos Prime falou do projecto Tunel, sem deixar de lado o seu colectivo Almas Habitantes. Aproveitou a ocasiao para deixar pontos de vista em torno de hiphop assim como também alguns recados a "comunidade". Algo desconfiado, foi respondendo algumas perguntas com excesso de cuidado, as respostas interressantes mas as vezes directas e algumas vezes contundentes.
Leia abaixo a entrevista deste jovem empreendedor na arena hiphop:


X-Como é que surge o magazine Túnel? Quais os Objectivos?
Prime: Basicamente a revista foi toda ela uma ideia do Dj Speech. Na altura ele ainda encontrava-se a estudar na Africa Do Sul e o mesmo ligou-me a informar que já sabia como fazer andar um do nossos tantos projectos (neste caso o Túnel). Dito e feito ambos botamos as mão ao trabalho, na altura éramos somente nos os dois e actualmente contamos com mais elementos a trabalhar nela. A revista existe já desde 2005 e nessa altura dizíamos as pessoas que estávamos a fazer um jornal (foi dai que nasceu o “Panfleto Da Eskerda”. O Niosta ouviu-nos a comentar sobre o nosso “jornal” e decidiu fazer um também).Como todos os nossos projectos, o Túnel tem 2 objectivos (principais) e tantos outros secundários.Nos principais, o primeiro é de transportar o Hip-Hop Nacional para um outro nível. Um nível em que a sociedade (principalmente a Moçambicana) posso olhar esta arte (Hip-Hop) como algo vital para ela (o que realmente é) e para isso temos dentro dos quadros do Túnel o plano de realizar, promover e incentivar acções no âmbito do desenvolvimento humano, cultural, científico - tecnológico, educativo, económico, uso sustentável dos recursos naturais e boa governança (parece que estamos a sonhar não é? Foi exactamente o que muitos disseram quando informamos que queríamos lançar uma revista) e o segundo, gerar um auto-emprego que possa empregar outrem. Diz um ditado: “Independente é aquele que cria as suas próprias dependências”. Neste momento, eu dependo inteiramente do Túnel, e os que me criaram (meus pais) tornaram-se independentes. O ciclo da vida. Já os secundários são: Executar ou promover projectos de entretenimento; Realizar ou promover actividades editoriais; Realizar ou promover actividades de carácter cultural, económico, educacional e social; Instituir prémios e atribuir à pessoas singulares ou colectivas que se notabilizem nos ramos de desenvolvimento cultural e educacional; Promover campanhas de acção social e financiar e/ou patrocinar projectos. É isso, o Túnel é mais que música.

X-A revista encontra-se actualmente a um preço quase simbólico. Quanto custa ter um projecto desta envergadura? Fala-nos desta estratégia de venda. Compensa comercialmente? Há lucros?Prime: Hum... Questões desta natureza merecem respostas do tipo: “Isso é um assunto interno do Órgão”. Mas ok, comecemos pelas duas últimas: A revista compensa na medida em que existem anunciantes (a publicitarem suas marcas) na mesma. Atendendo e considerando que cada canto ou página da revista tem seu preço, ela compensa e MUITO somente quando temos lá pessoas a anunciarem seus produtos (embora exista o facto de não se conseguir ninguém para anunciar). É exactamente neste âmbito que os emcees deveriam se orgulhar e ajudar-nos (com boa música e trabalho) pois quem pode querer anunciar seus produtos numa revista de Hip-Hop (que é uma arte marginalizada até pelos fazedores da mesma). Eu agora deveria perguntar “quem mais, além do Túnel, tem amor a camisola?”Voltando a primeira: A revista esta ao preço unitário de 50mts (mais que acessível) como forma de viciar e implementar a cultura de compra de revista nos Moçambicanos (olha que os resultados tem sido extraordinários, já vendemos uma media de 500 exemplares e agora mesmo vieram comprar algumas revistas no nosso escritório porque em algumas bancas já esgotaram os exemplares) mas a venda não cobre a impressão, a impressão depende mesmo dos anunciantes. Se o preço unitário fosse 100mts daria para fazer a impressão (a gráfica cobra-nos 100 000mt).Por último temos a estratégia de venda: Estamos a trabalhar em spots publicitários tanto para rádio como para rede televisiva. O sistema de panfletos e camisetes fazem parte da mesma estratégia e estas deverão ser colocada em acção exactamente após a saída da segunda edição. A primeira edição encontra-se a venda nos autocarros Pantera Azul & Tranluz, nos quiosques do CFM, quiosques da Mabuko, Hotel Rovuma, CNA no Shoprite, Supermercado Luz e Bombas da Shell. Enviamos algumas para Inglaterra e USA (temos alguns colaboradores por lá que estão a promover e exibir a revista nos mesmos países) e outras para Portugal. Antes que perguntes, já estamos a trabalhar em via de ter as revistas nas províncias bem como nos aviões da LAM.

X-Quais os critérios usados para a escolha de temas. Que assuntos são abordados? Sentem que a revista reflecte os anseios e as expectativas dos leitores?
Prime: A revista é dividida em departamentos (podem saber mais sobre os mesmos na segunda edição) e visa a promover novos talentos sem esquecer dos conceituados e músicos da velha guarda. É verdade que é necessário que alguém esteja no activo para dar um passeio pelo Túnel, mas além de personagens que estejam no activo, o Túnel vai atrás de quem já esteve e/ou tenha contribuído para área em que se encontra. Na área cultural (música, literatura e etc.) todos são novos talentos até que tenham uma obra lançada no mercado. Veja que um artista que exista a 10 anos, lança ou aparece com um produto seu depois desses 10 anos consideramos “revelação”. Por isso mesmo existe a categoria “artista ou grupo revelação ano x”. O Azagaia por exemplo foi artista revelação 2007. Nesse âmbito os critérios usados para a escolha de temas variam consoante a categoria ou nível do entrevistado e/ou do artigo.Se a revista reflecte o anseio dos leitores? Absolutamente, ela aborda uma temática diferente. Se te digo agora que conheço um poço de brancas rabudas com tantas curvas que até precisas de um mapa, tu farás de tudo para que eu te forneça este produto pois já te fartaste de beber as pretas e mulatas das fontenarias do teu bairro. É sempre o mesmo grupo (circulo) de pessoas que vês quando ligas o aparelho televisivo, quando sintonizas qualquer estação radiofónica, quando abres a TVZine e o caderno Giro (passo a publicidade) e realmente cansa repetir o mesmo prato todos os dias. A diversidade é essencial e acreditem ou não, existe espaço para tudo e todos. É exactamente ai que o Túnel fica sempre iluminado. Seria injusto o pessoal do Túnel sair por ai a reclamar de falta de aderência. Talvez no âmbito comercial (ate porque a revista depende deste ultimo âmbito para manter as lâmpadas acesas)

X-Falemos daquela que é a parte que mais comentários suscitou a nível dos bastidores. Quais os critérios usados para atribuição de luzes ?A revista tem especialistas na matéria? É opinião individual dos integrantes ou é um consenso do grupo?
Prime: Os bastidores por onde andei suscitaram comentários a nível da revista inteira mas acredito que eu deva ter deixado escapar 1 bastidor. Hum... já até estou a ver onde. Muito bem, A revista é obra de um dj (geralmente um dj é alguém que trabalha com música e devia estar registado na lei que todo aquele que trabalha com música tem que entende-la ou investigar sempre sobre a mesma) e o mesmo trabalha na mesma revista com pessoas que gostam, investigam constantemente e fazem música (artistas musicais).Sendo este um Túnel usamos lâmpadas para atribuir nossas classificações/criticas obedecendo 3 princípios:Primeiro: A mensagem (consciente e construtiva) independentemente da língua ou idioma,Segundo: A qualidade do trabalho (instrumentais, a harmonia entre a instrumental e o artista bem como o nível da qualidade sonora do produto final)Terceiro: A apresentação gráfica dos álbuns (já ninguém mais vai despachar as capas por aqui).É importante salientar que a analise critica elaborada na revista não é nacional nem universal, é APENAS do Túnel. A avaliação atribuída reflecte aquilo que o órgão pensa do álbum. Não usamos sistema de votos (sabe-se lá quem goza de bom tempo ou maior condição financeira para estar a enviar um grandioso numero de SMSs a seu favor) e trabalhamos com alguns elementos não pertencentes ao órgão pois uma vez que os membros do Túnel também são artistas musicais, não seria justo avaliar um trabalho no qual o mesmo se encontra directa ou indirectamente ligado (a não ser que as circunstancias exijam). Cada trabalho é “iluminado” por um único membro consoante os princípios da revista e após a avaliação é feita uma analise geral sobre a mesma.

X-Porquê a atribuição de luzes logo na primeira edição da revista? não foi prematuro?
Prime: Prematuro? Já ia bem tarde (olha que os mais velhos já estavam a pensar que seus filhos não eram homens suficiente porque nunca mais lhes davam um neto). A ideia de avaliar trabalhos nacionais (embora o órgão não pretenda classificar apenas trabalhos nacionais) fará com que se trabalhe mais.

X-Vimos em alguns blogs algumas mensagens de Y-Not direccionadas a Prime e almas Habitantes? estão relacionadas com as luzes atribuídas? Que comentário tem a fazer?
Prime: Sem duvidas, as mensagens do Yazald Newton estavam relacionadas com as luzes que atribuímos ao álbum dele. Este é um país democrático, deixe que ele faça uso do seu direito democrático (acredito que seja assim que se diga) que o Túnel faz o dele.

X-Que surpresas nos reserva a próxima edição?
Prime: Na realidade pretendemos que continue surpresa.
X-Falemos agora das Almas Habitantes. O que estão a fazer agora?Prime: Os AHs encontram-se a trabalhar numa vasta gama de projectos entre os quais posso apenas “fofocar” do estúdio Matsinhe Xperience. Este será o nosso estúdio e label (Almas Habitantes é apenas um grupo com regras, princípios e objectivos) com o qual pretendemos lançar (além dos nossos projectos) diversos artistas e realizar eventos.

X-Para Quando um álbum?
Prime: O nosso grupo é constituído por subgrupos (Mentes Negras e Traficantes de Poesia) e membros a solo (Seiva, Vate, Naparama, Methikal & Réu 0812).Um dos membros do sub grupo Traficantes de Poesia (o Khronic) encontra-se a trabalhar em Nampula e só temos a chance de gravar com ele quando vem cá de ferias, o que significa que o álbum do grupo talvez esteja pronto final do próximo ano. Por esse motivo, adoptamos o sistema de que primeiro saia alguns (2) álbuns individuais e só depois vira o do grupo. Esta agendado para este ano o álbum do Plus intitulado “Cela 2”e vários “Folders” (é assim que o Dj Speech chama os álbuns que são distribuídos gratuitamente de PC para PC ou baixados via internet “blogs”) do grupo e membros do grupo.

X-Como olhas para o cenário hiphop actual. o que esta bem? o que esta mal?
Prime: Tudo esta bem e tudo esta mal. Tudo esta bem porque hoje os emcees estão mais preocupados e mostrar trabalho (vídeos, álbuns, eventos e etc.) e tudo esta mau quando nenhum emcee quer aderir tais trabalhos. Deixamos de aderir tais trabalhos por mera inveja: “A inveja é uma pedra que se volta para quem a atira.” Estamos numa fase em que devemos aderir tudo o que vem do Hip-Hop, quando não aderes o trabalho, evento ou obra de um emcee, não fodes a ele mas sim a ti mesmo. Não é um emcee que morre quando não aderimos o trabalho dele mas sim nós mesmos.

X-quais as tuas frustrações quando pensa no hip hop? Acha que os amantes do hiphop identificam-se com os nossos hiphopers?
Prime: Não sei se entendi correctamente a questão mas posso começar por dizer que o egocentrismo é o que mais me frustra no nosso seio. Estamos todos a lutar por uma coroa enquanto ainda não construímos o reino. Vamos lá levantar o reino e depois dai podemos lutar e decidir que é melhor que o outro, quem é o guarda real, a rainha, o rei, o príncipe, o ancião, os conselheiros e ate os peões.Alguns Amantes identificam-se com os nossos hiphopers sim, eu conheço muitos que idolatram o Azagaia, Flash, Face Oculta, Young-Lu-bengula, Micro 2, Simba, Shackal e Mr Arsen. Muitos deles crianças e idosos. Já nos jovens, os que realmente identificam-se com nosso hiphopers são o sexo feminino. Os homens que identificam-se com nossos hiphopers são hiphopers também e estes são caloiros na arena Hip-Hop ou ainda não tem um espaço conquistado na mesma arena. Parece que aquele que conquista um espaço por aqui, passa a gostar somente dele ou do grupo dele (com muita sorte).

X-Acha que as almas habitantes já conquistaram o espaço e o respeito que procuram no cenário?Prime: Não podemos negar que alcançamos um espaço considerável mas esta muito longe daquilo que são os nossos objectivos. O sucesso requer equilíbrio entre planejar e fazer, entre o teórico e o pratico. Uma vez alcançada os objectivos é preciso deixar de lado a indecisão. Nos procuramos unir o útil ao agradável e olhamos para as barreiras como obstáculos que devem ser pulados. Tudo o que nos tem acontecido é só o começo. Saberão quando atingirmos nossos verdadeiros objectivos

X-O xitapora tem estado a debater um tema sobre a lírica dos nossos rappers. Como vês as líricas moçambicanas em termos de criatividade e originalidade?
Prime: Quando estamos a fazer algo que não fomos nós que inventamos (Rap) não podemos acusar os outros de não estarem a ser originais e o liricismo tem mais a ver com a categoria que escolheste. No underground por exemplo, temos o street Hip-Hop (battle) que não exige liricismo mas sim flow e skillz, temos o hardcore que exige um elevado numero ou nível de palavras obscenas (é bem difícil dizer coisa obscena de forma lirica), conscious Hip-Hop e Rap Classic onde o liricismo é obrigatório, Rap Soul e Rap Poetry idem e por ai em diante. Para responder esta questão seria necessário saber qual é a categoria em causa. Existe o caso de fazer-se a maior parte destas categorias (1 único emcee), ai o liricismo é obrigatório. Já agora, com base é que vocês levantaram esse debate?

X-O que gostarias de mudar no hiphop?
Prime: Se a questão for relativa a nível nacional eu diria que gostaria de mudar todos os fazedores por outros novos, pois mudar a mentalidade de alguém, principalmente dos homens é algo quase impossível pois estes acreditam que renderem-se aos ideais de outrem seja um sinonimo de ausência de machismo. Até quando estamos errados sentimos que devemos impor autoridade. Gostaria de saber como seria um mundo onde todos mandam. É isso, eu mudava todos esses emcees e botava outros.

X-Acho que dentro em breve muitos rappers vão fazer rap em função da opinião que vira do TUNEL. Que tem a dizer sobre isso? Sente-se poderoso por vir a influenciar o rumo das coisas?Prime: Hehehehe, Você(s) são mesmo uns Xitaporas, acredito que essa seja a preocupação de todos emcees: “Aqueles tipos das Almas Habitantes querem ditar as coisas no Rap Game”. Se esse for o caso então não será necessário trocar os emcees por outros. Eu como todos os homens quero conquistar um espaço, talvez a diferença seja que eu pretenda conquistar esse espaço fazendo coisas justas. Eu realmente preocupo-me com os outros, ate mesmo com aqueles que não gostam de mim e esse tem sido o meu maior defeito (bem diz o ditado: “aprenda a gostar de quem gosta de ti”). Eu aprendi a dizer “eu sou Deus” com um amigo meu (Alex Pene) e quando eu digo isso (não sei se é o caso do Mr Pene) quero incentivar as pessoas a acreditarem que são capazes de qualquer coisa (do bem) e ter sempre aquele lado cordial (querer o bem para os outros como queres o bem para ti mesmo). É verdade que as vezes Deus zanga, tanto que inundou a terra uma vez e passou uma praga a um local que de momento não me lembro qual, mas antes de mais nada, temos que nos lembrar que a nossa nacionalidade é a humanidade.

X-Que mais gostarias dizer que não tenhas tido oportunidade para tal ao longo desta conversa?Prime: De momento não me aparece nada em mente, mas acredito que se me vier algo a alma eu não hesitarei em mijar neste urinol.

Fonte: xitapora


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terça-feira, 3 de junho de 2008

9na Xpada & o Paiol Sonoro


Oscar Luis Cunat aka 9na Xpada, emcee nascido a 25 de Marco de 1984, estudante na Universidade Pedagocica.Engrena pra o cenario hipopistico por volta de 1998 sobe o nome artistico Black Stick por influencias de vizinhos e colegas da escola secundaria.
Comeca a pegar em canetas pra escrever suas rimas em 2001/02 inspiridao por emcee’s americanos como Talib Kweli, Mos Def, Erick Sermon e outros q nao fugiam a linhagem do real shit.

Uns anos depois com alguns amigos forma o ja estinto grupo L.W (Liricos Letais) constituido por True Terrorist (Agora NeuroToxina), El carlone, Die Slow esses ultimos aposentado neste momento, grava a sua primeira faixa em estudio e nesse mesmo ano faz a sua primeira aparicao em publico nos palcos da casa velha nos show’s de sabado apresentado por J.Pee.
Dois anos mais tarde comeca trabalhar em diversos projectos com varios grupos tais como: 4arto Ceu Reino Invisivel donde conheceu L.Nato na altura I.C (Inspiracao Constante), Olho Nu & Origimoz na altura Duplo C, AKM Crew com Gilman Ivan na altura (40Minds) e outros.
Em 2005 recebe o convite pra fazer parte do colectivo 911, que veio a silidificar o seu status hipopistico e estreou-se no album + sentir dq Receber do rapper & Produtor NeuroToxina, actualmente com NeuroToxina formam o grupo N9 (NeuroToxina & 9na Xpada) e estao a preparar o seu primeiro album de Originais ainda sem titulo e data pra de lancamento pode se adiatar que instrumentalmenteo album ja ta feito o que falta mesmo sao as lyrics.
Extraido do 911

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