segunda-feira, 30 de março de 2009

Ziqo - "Um beijo So" em grande estilo

FesKizomba Luanda 2009

Recebemos de Angola um mail de divulgacao do evento cultural a ter lugar no mes de Abril. Em nome da diversidade cultural dos irmaos Angolanos, transmitimos na integra para as comunidades do mundo...

Servimos da presente para informar sobre os preparativos para a realização do segundo festival de música kizomba denominado FESKIZOMBA LUANDA/2009 que terá lugar no próximo mês de Abril do corrente ano.
O referido festival visa fundamentalmente contribuir para a promoção e valorização da música como uma das expressões de identidade do povo e estimular o intercâmbio cultural eo conhecimento das pontencialidades no dominio da música e como elemento de reforço e a proximação cultural, entre os participantes e estimular a criação de forum permanente a criação para encontros de profissionais e amadores, abordagens de questões que se prendem com a música e seu desenvolvimento.
Assim sendo e de forma concisa, reconhecendo os bons ofícios e valores culturais do vosso espaço, a comissão organizadora deste festival vem por este intermédio solicitar apoio na divulgação e cobertura do referido festival.
sem outro assunto de momento, aguardamos notícias com a maior brevidade possível.
SAUDAÇÕES CULTURAIS
ATENCIOSAMENTE
ANÍBAL DA SILVA
PRESIDENTE
Contacte nos Aqui.

A história inédita do Grande Parafuso contada pelo seu pelo próprio punho


Manuel Romão Félix, nascido em Lisboa no dia 20 de Janeiro de 1936, casado com a minha Josefina, Manuela Félix desde 1961.

Fui para Moçambique, Lourenço Marques em 1943, onde estive até 1976, ano em que tive de regressar a Lisboa pelos motivos que são do conhecimento de todos.

Não posso dizer que foi difícil a minha adaptação a Lisboa, embora como todos os “retornados”, tenha passado as passas do Algarve como se costuma dizer.

Aos 15 anos comecei a trabalhar num despachante oficial (Hélder Barata) estive por lá dois anos e tal e o meu vencimento na altura eram uns 500 escudos, , depois passei para uma firma de transitários “Fred Cohen Goldnan” e já lá trabalhava o Bebé Carreira que já ganhava umas massitas.

Em 1955, o Rádio Clube de Moçambique, fez um concurso para cançonetistas, instrumentistas, e
imitadores, classe em que eu concorri.

Fiquei em 1º lugar imitando um negro na sua maneira típica de falar o Português e assim nasceu “O Parafuso

Dali para a frente, felizmente o sucesso foi grande, fui então convidado pelo RCM, e passei a fazer parte do seu Cast Artístico, participando nos famosos programas de variedades ás terças e sextas feiras.

Depois, passei a fazer espectáculos em todas as grande e famosas salas de Lourenço Marques, percorri todo o Moçambique, fiz muitos espectáculos na África do Sul, (Johannesburg, Pretória, Durban, Cape Town).

Em Moçambique, gravei 18 discos, o maior numero até á data, e todos eles atingiram RECORD DE VENDAS.

Durante a minha fase artística, trabalhei na Delta Publicidade que era dos meus amigos Carlos Albuquerque e Graça.

O Albuquerque ali fazia diverso serviço publicitário, e tinha também, para além dum programa do Parafuso, colaboração em locução noutros programas.

Em 1955 fui para Boane cumprir serviço militar e ali conheci a minha mulher Manuela, o grande suporte da minha vida, e este ano fazemos já 47 anos de casados…

Em Lisboa o Parafuso, também teve um sucesso enorme, gravei dois discos single, sendo o 1º “Parafuso em Lisboa” o disco mais vendido em Portugal, foram qualquer coisa como 60 000 exemplares na época era muito disco…depois fiz ainda um espectáculo na TV e diversas actuações pelo País…

Em 1984 o “Parafuso” arrumou as botas, mas não quer dizer que de vez em quando não faça umas gracinhas, nem que seja para os netos…

Naturalmente a minha vida artística foi muito completa e muito ficou por dizer, mas por estas linhas, certamente que muitos ficarão a saber um pouco da vida do PARAFUSO.

A si argúem ficaste chatiado com este mensagem do Parafuso, descurpa… Sim…chi…mas cada um és como cada qual, mas ninguém és como evidentemente….ambanine e qui o chicuembo proteja todos vocês...

Ambanine tátá...

Leia Mais…

Video de MC Roger - Baby Boo

Moçambique Jazz Festival

segunda-feira, 23 de março de 2009

Standard Bank apoia música.

Instalacao do Standard Bank em Maputo

UM lote de instrumentos musicais, como flautas, trompetes, teclado, saxofones, jogos de bateria, amplificadores, guitarras, violinos, entre outros, foi doado recentemente à Escola de Música de Maputo, no âmbito da parceria entre a instituição e o Standard Bank.
Esta mobilização surgiu em Outubro de 2008, aquando das comemorações dos 25 anos da criação da Escola de Música. Fontes do banco disseram que além deste apoio, a instituição bancária continuará a assistir a escola nas diversas actividades diárias com vista a garantir que os seus alunos desenvolvam o seu talento artístico em óptimas condições.
Isabel Mabote, directora da escola, disse na ocasião da entrega dos instrumentos musicais que o material dará mais ânimo à escola, no sentido de continuar a educar e a formar culturalmente os jovens que se querem iniciar na arte musical. “Pretendemos que futuramente as aulas de música sejam leccionadas também nas diversas províncias, razão pela qual o apoio dos nossos parceiros é bem-vindo”, indicou Mabote.

AIM

Leia Mais…

Escute a Radio Lusoafrica Online

Clique na imagem para escutar muita musica da Lusofonia online.

Letra e Video de Felisminha de Stewart Sukuma

Chorus (Coro) 2x

Felizminha menina da minha terra

Eu estou apaixonado

Felizminha menina do meu bairro

Quero ser teu namorado

Julieta acabou

Josefina nao quero mais

Nem sumanga nem outra mulher

Eu quero te a ti felizminha

Felizminha u wansati waku shonga (4x)

Chorus (Coro) 2x

Felizminha menina da minha terra

Vem acabar meu sofrimento

Felizminha menina do meu bairro

To pedir te em casamento

Julieta acabou

Josefina nao quero mais

Nem sumanga nem outra mulher

Eu quero te a ti felizminha

Felizminha u wansati waku shonga (4x)

Tua beleza e tao profunda

Que ate fico sem palavras (2x)

As estrelas ficam coradas

Quando sais toda iluminada

(A va vasati wa ku kweleta a va vanuna wa ku navela)
Os teus olhos tao brilhantes

Que nem raros diamantes

Noite escura la no bairro

Nem precisa candeeiro

(A ku saseka kuaku hambi wa kufa matihlo wa ku vona)

Felizminha u wansati waku shonga

© Stewart Sukuma

Leia Mais…

Sobre "a marcha" de Azagaia

Muito ja foi dito e repetido em relacao ao tema "a marcha" do Azagaia. Mas ate aos dias de hoje, continuamos a receber conrrenspondencia inquirindo sobre o mesmo, assim, passamos na integra o video e a letra...

Verse 1
Eu falo de povo para povo
Porque eu sou povo e tu és povo
Usamos a mesma linguagem

Entao venha para MarchaTu que és mal pago
Mas te esfolas no trabalho
Tu que não és pago

E recebes esmolas no trabalho

Sim tu que és humilhado por não teres ido à escola
Ninguém percebe que tiveste que pegar cedo no trabalho

Tu que pagas impostosficas sem nada nos bolsos
Tu que fazes dirigentes engordarem como porcos

Tu que não percebes economia nem política
Dizem que o país desenvolve mas no teu prato nao vês comida

Tu que serás lembrado só nas próximas eleições
E verás o candidato em helicópteros e aviões

Tu que vieste pra cidade à procura de sustento
Porque no campo a agricultura não dura sem investimento

Tu que te apertas com os teus filhos num quarto de dependência
Acordas cedo, dormes tarde a lutar pela independência

Sim tu que és escorraçado nos passeios da cidade
A mesma polícia que te escorraça não quer criminalidade

Tu que te formaste mas isso não basta no currículo
Mais importante que habilitações é ser membro do partido

Tu que és do Centro, és do Norte e às vezes dói-te muito
Ver tua província empobrecer, será que Moçambique é só Maputo?

Tu que perdeste a tua família no Paiol de Malhazine
E não viste os culpados serem julgados pelo crime

Tu que perdeste heróis e amigos vítmas deste regime
Se não gritares comigo eles não pagam pelo crime.


Refrão
Ladrões----fora
Corruptos----fora
Assassinos----fora
Gritem comigo pra essa gente ir embora


Ladrões----fora
Corruptos----fora
Assassinos----fora
Gritem comigo pois o povo já não chora


Verse 2
E o povo apenas pede transparência
Queremos uma auditoria nos ministérios e presidência
Um levantamento de bens e orçamento
Os zeros no vencimento
Pra combatermos a pobreza vamos combater o enriquecimento

Baixem o salário dos deputados

Directores e ministros
E essas regalias dos Mercedes e subsídios
É tanto luxo, no meio do desemprego e do lixo
Porque que num país tão pobre os dirigentes são tão ricos?

Declarem os vossos bens antes de assumirem as pastas

Ao povo o que é do povo

Não é pra construirem casas
No Triunfo e Belo Horizonte
Enquanto jovens recém-formados vêm o futuro sem horizonte
E é mesmo lá na fonte

Que esse Fórum Anti-Corrupção
Tem que apontar os corruptos

Se não encontram corrupção
Então vocês são os corruptos

Mudem o modo de governar ou então mudem o governo
É que nem o Império de Gaza foi eterno

Vamos mudar a nossa estratégia de luta
Se os ricos roubam os pobres

Vamos combater a riqueza absoluta

E se há salario mínimo que haja salário máximo
Pra cada cidadão um cargo de chefia no máximo

E a Constituição da República que seja destribuída
Nas escolas, nas igrejas e divulgada pelos media

Abaixo o pacifismo, vamos andar de cabeça erguida
Nem que pra isso tenhamos que sacrificar alguma vida.


Refrão 2x
@ Azagaia


Leia Mais…

Video de Simba - If You

segunda-feira, 16 de março de 2009

Entrevista com Liloca


Vou continuar como apresentadora de televisão - afirma a cantora Liloca que brevemente vai lançar o seu segundo disco.

A jovem cantora Luísa Zélia Madade, mais conhecida por Liloca, vai, brevemente, lançar o seu segundo disco. A apresentação será feita em concerto a ter lugar no Centro Cultural Franco-Moçambicano. Um naipe de convidados vai abrilhantar a festa de aparecimento do álbum “Magnífica”.

Leia Mais…

Jass fala para o programa Maningue Nice




Ha jazz no Rua d'Arte


O espaço cultura Rua d´Arte promove, desde a última quinta-feira, um festival de afro-jazz moçambicano.

Patrocinado pela Cervejas de Moçambique através do seu mais recente produto, Laurentina Premium, o evento irá decorrer durante seis semanas, todas as quinta-feiras.

O arranque foi feito pela banda moçambicana de jazz, Nondje.

Fonte: 99fm

Leia Mais…

Dama do Bling Live em Angola

Digite aqui o resumo do post

Leia Mais…

Cadastre-se aqui. Agora!

Enter your email address:

Delivered by FeedBurner



Cantar Avelino Mondlane “o romântico”

ASSINALA-SE em 2009 o quinto aniversario da morte do conceituado músico moçambicano Avelino Mondlane. Um espectáculo musical aprazado para domingo, pelas 16:00 horas, no Cine África, marcará essa homenagem, da autoria de colegas e admiradores deste cantor que em vida recebeu o epíteto de “o romântico”.

Abubacar Sumaila, da RAM Multimedia, e o músico Tinito, em representação dos artistas convidados, falaram ao nosso Jornal que esta iniciativa pretende recordar uma das grandes vozes da nossa música que infelizmente dele pouco se fala. Assim, os músicos em cartaz no Cine-África totalizam 25, esperando-se que em duas horas, cada um interprete uma música da autoria de Avelino Mondlane.

À este propósito, Tinito refere que “cantar neste espectáculo de Avelino, é recordar os bons momentos em que junto partilhamos o mesmo palco, são os casos de grandes espectáculos do ‘Ferroviário da Baixa’, campo do Maxaquene, Cine-África etc”.

Para o líder das “Mangunhuta Girls”, esta será uma homenagem merecida. “È isso que temos que fazer para todos os artistas, pois isso revela um gesto de solidariedade e união entre os músicos”.

Enquanto isso, Esmeraldo Mondlane, por sinal familiar de Avelino Mondlane, é uma honra cantar em memória de um grande artista que em vida cantou a beleza e o amor na família moçambicana. Sempre privilegiando a sua língua materna, o tsonga, Avelino soube sustentar de forma firme a sua carreira e, morreu no topo de preferencias.

Xadreque Mucavele, autor de “Ximbomana”, também convidado a esta homenagem, falando ao “Notícias”, recorda que “Avelino foi mais que um irmão. É uma ideia interessante e vem mesmo a calhar, recordarmos um grande músico. Por volta de 1975 e 76, eu e Avelino estivemos integrados numa banda chamada ‘Avafana Vankomé’, na qual também, fazia parte Dimas que tocava viola ritmo”.

No mesmo diapasão, alinhou Fernando Chiúre que sustentou a ideia de se dar a continuidade a este projecto social. Quando me convidaram para este show, senti-me honrado, pois, cantar para Avelino é cantar a beleza e tudo o que de bom representa. Eu por exemplo, vou cantar uma música que me marcou bastante, “Dza Landza Ussiwana”.

Sobre este show de cunho social e beneficência, conta-se com um naipe de vozes de primeira linha, tais são os casos de Wazimbo, Xadreque Mucavele, António Marcos, Esmeraldo Mondlane (músico e jornalista da TVM), Tinito, Rafik Mamad, Fernando Chiúre, Aniceto Guibiça, Humbe Benedito (produtor de Avelino), H20, Tony Django, Nelson Nhachungue entre outros.

E essa “noite romântica de Avelino” não estaria completa se não integrasse vozes femininas. Assim, darão graça do seu ar as cantoras Joana Coana, Júlia Mwito, as irmãs Belita e Domingas, Liloca entre outras.

Neste momento, reina uma grande expectativa de todos os intervenientes e todos aguardam ansiosamente a hora de se fazerem ao palco do “África”.

Para que esta homenagem tenha o sucesso que se espera, neste momento decorrem ensaio no estúdio privado de Humbe Benedito, antigo produtor do malogrado músico.

UM MÚSICO DISTINTO
O músico Morreu a 15 de Setembro de 2004 vitima de malária. Avelino Mondlane e ficou conhecido como “o romântico”, por ter apostado em abordagens profundas sobre o amor. Toda a sua letra era atravessada por itens como carinho, amizade e afecto. Por causa dessa característica, Avelino Mondlane chegou a ser alcunhado também “o Roberto Carlos Tsonga” .

Avelino Mondlane iniciou a sua carreira em 1973 antes como dançarino. Fez parte do grupo “Os Mesmos”, tendo depois passado para a banda “Surpresas” e com esta ultima, Avelino Mondlane viria a gravar o tema “Ngwendza”, que serviu de archote para a sua afirmação.

Anos mais tarde, este cantor começa a executar alguns instrumentos musicais, destacando-se a guitarra. É nesta fase em que o artista começa a criar as suas próprias composições procurando uma afinação mais romântica, sua principal característica. Este estilo diferenciou-o e colocou-o numa posição distinta em relação aos seus colegas, cujos temas aludiam a situações de conflito armado, política e sociais. Nota de particular interesse aponta para o facto de o seu repertório em pouco tempo ter povoado o imaginário dos seus admiradores e fãs.

Às suas musicas românticas, o malogrado em palco associava os seus passos incomuns trazendo ao de cima a sua veia de bailarino. Quando tivesse o microfone nas mãos e cantasse, apresentava uma expressão de dor e nostalgia, contagiando até com lagrimas a sua plateia. Assim era em "A Lirandzo a Vachavhi e Mali", "Swilo Swa Missava", “Mamane na Bhava” entre outros. Todas as musicas cantadas com muita alma e delicadeza.

Nestas músicas o musico privilegiava o amor entre cônjuges, amor entre pais e filhos, a beleza, a família. A este propósito, convém recordarmos canções como “Nakuranda”, “Nacurivalela”, “Uniukuele”, “Akufa Kuyetlela”, “Alirandzo Avachavi”, “Hinga Holovi, “Raci”, “Pswilo pswa Misava” e “Hanya Hi Lirandradro”. Estas musicas eram compostas pelo próprio musico, e no palco sempre fazia-se acompanhar invariavelmente pela banda “Central Line” do baixista Humbe Benedito, por sinal, seu produtor.

No palco, o cantor prezava por uma imagem e postura muito cuidada. Trajava formalmente: com gravata ou um “blaiser”.
Na editora J e B Recording em que gravou parte significativa das suas musicas, detinha o recorde de vendas. Chegou a vender 50 mil copias do seu último CD.

Este cantor consagrado que será homenageado no domingo, em vida trouxe muitas alegrias as famílias e lares moçambicano. Ele cantou tudo e “mais alguma coisa” sobre o amor.
No dia em que Faleceu, a 15 de Setembro de 2004 vitima de malária, o cantor iria entrar em estúdio para gravar mais um álbum musical.

com 45 anos de idade ele deixando viuva e três filhos. A noticia sobre a sua morte, caiu que nem uma bomba de “Hiroxima e Nagasaki”: os seus fãs foram apanhados de surpresa e mostraram-se incrédulos. E para homenagea-lo, os seus admiradores estiveram em massa na cerimonia fúnebre no Cemitério de Lhanguene para render a ultima homenagem.

Ainda hoje, as suas musicas continuam a tocar nas rádios e a serem comercializadas em vários centros comerciais.

notícias

Leia Mais…

Video de Ludmila - Falar de amor no Music Box da STV

segunda-feira, 9 de março de 2009

Liloca lança “Magnífica”


A cantora Liloca lança a 13 deste mês o seu novo álbum intitulado “Magnífica”.
Liloca começou a sua carreira artística como bailarina, primeiro, na escola primária, e depois em várias academias nacionais, onde para além da dança contemporânea também fazia a dança tradicional moçambicana.

Leia Mais…

Carnaval abarrota Coconuts

A imagem retrata um outro evento... no Coconuts Live

A discoteca Coconuts foi pequena para o grosso das pessoas que quiseram testemunhar e viver o encerramento do Carnaval na última sexta-feira . Desfilaram em palco diversos grupos desde os colectivos aos individuais.

Fora da discoteca, encontravam-se os camiões da Coca-Cola que proporcionavam som e ambiente alternativo ao que se vivia. Capoeira e outras coreografias diversas marcaram as inúmeras danças exibidas ao longo da noite.
Fonte: 99fm

Leia Mais…

Bob Marley vira marca de cerveja


Bob MarleyA família de Bob Marley chegou a um acordo com a empresa Hilco, para lançar vários produtos oficiais com o nome e imagem do músico jamaicano, segundo avançou a agência de notícia “BBC News”.

Leia Mais…

Espectáculo para dizer pare a SIDA


CENTENAS de jovens oriundos de diversos pontos das cidades de Maputo e Matola participaram, sábado (31/02/2009), num espectáculo promovido pela Associação Thumba Sound e que tinha em vista a transmissão de mensagens visando a sensibilização da sociedade quanto ao perigo que esta pandemia representa para os moçambicanos e para o resto da humanidade.

Mas, sobretudo, os jovens artistas falaram da abstinência e fidelidade, bem como do uso do preservativo como os meios mais seguros para travar a incidência desta doença.
Com a sala completamente cheia, o espectáculo foi animado por jovens músicos, que não só exibiram o seu talento, em termos musicais, como também demonstraram estar conscientes da urgência em lutar para acabar, ou pelo menos minimizar os efeitos que o HIV/SIDA cria no seio da sociedade moçambicana.

O “show” arrancou às 19 horas e contou com a participação de pessoas de diferentes extractos sociais, na sua maioria jovens que se manifestaram preocupados com a problemática da SIDA e em obter mais informações sobre a doença.

Por outro lado, os jovens responderam ao apelo lançado pela Associação Thumba Sound, que era de trazer artigos não perecíveis para oferecer a crianças órfãs e vulneráveis.
Da maior parte dos produtos que foram entregues, destaca-se material escolar e algumas peças de vestuário. A entrega de material escolar demonstra a sensibilidade dos jovens para a necessidade de se formarem para que amanhã sejam os archotes que vão iluminar os destinos do país.

O jovem rapper Metafórico abriu a sala e, não fugindo à regra, mostrou que a actuação daquela noite em termos musicais seria boa. Para além de uma boa actuação, ele deixou a sua mensagem de combate à SIDA.

Mary G é uma jovem cantora e, por sinal, uma das poucas artistas insistentes no panorama do hip hop. Neste espectáculo ela demonstrou atitude para o rap, não se esquecendo ainda de referenciar que a abstinência e a fidelidade são as duas maneiras mais eficazes na luta contra a doença.

Depois entrou o jovem Aising, que, também, não fugindo à regra, continuou a transmitir calor ao público que já estava extasiado. Para ele, e na mesma senda da Mary G, a abstinência e a fidelidade são as bases para que se viva durante muitos anos sem o HIV.

Ainda na componente musical, subiu ao palco Classe Neutra, que mostrou ser um MC de cenário, ao aparecer no palco com um cenário completamente diferente dos outros jovens músicos. Classe Neutra é um daqueles rappers que abordou de tudo que ocorre na sociedade, desde a situação política e social aos problemas culturais. Com esta sua atitude, ele conseguiu distinguir-se dos outros e, por via disso, destacou-se como um dos melhores MC’s em palco naquela noite, ele que ainda fez uma performance relacionada com o combate à SIDA.

Tivemos ainda na noite de sábado a presença do psicólogo Gilberto Matsinhe, que falou da importância da Psicologia na luta contra a SIDA e apontou o teste como uma das armas mais importantes para travar o recrudescimento da doença.

Segundo disse, só fazendo o teste do HIV é que podemos saber o nosso estado de seropositividade e, a partir daí, planificaremos melhor as nossas vidas e traçaremos metas e objectivos a alcançar. No entanto, avançou, isso não significa que o viver com a Sida nos coarcta a possibilidade de alcançarmos as metas, antes pelo contrário, isso pode servir de estímulo para todas as nossas realizações, pois passamos a viver positivamente.

Uma das intervenções mais emocionantes da noite foi da jovem Dalila, que representa a Associação Horizonte Azul, que lida com crianças desfavorecidas, e a quem os produtos oferecidos foram canalizados.

Explicou que lidar com crianças vulneráveis não é tarefa fácil, o que foi sustentado pelas imagens que iam sendo projectadas, ao longo do espectáculo, sobre o ciclo de pobreza em que muitas vivem. Isso contraria a ideia de que a pobreza só se manifesta nas crianças das zonas recônditas, mas ela é também visível nas zonas que circundam a cidade de Maputo.

O jovem Carlos Matos, da Embaixada dos Estados Unidos da América, falou da importância do teste e elucidou os jovens sobre os números da doença no país.

Disse que o nosso país continua a registar índices elevados de pessoas vivendo com o vírus, o que mostra a preocupação de todos os segmentos da população em mudar esta situação.

A segunda parte do evento foi reservada a música, tendo começado com grupos do município da Matola, como é o caso de Big Host, que esteve ao lado de Devil Drain. Também subiu actuou grupo Alize que continuou na mesma espiral dos que haviam subiu ao palco. A noite foi fechada pela banda Thumba Sound que continuou a transmitir calor à plateia e mensagens de esperança e da necessidade de travar a incidência do Sida no país e em todo o mundo.

notícias

Leia Mais…

Hortêncio Langa dá pontapé de saída


O músico moçambicano Hortêncio Langa deu o pontapé de saída para a sua actividade artística para este ano. Ao mesmo tempo que aproveitou a ocasião para a preparação do seu próximo trabalho discográfico.

Leia Mais…

Video de Gabriela - Mina na Wena (eu e tu)

Bang Entretenimento com novos projectos


Lizha James regressa com novo projecto
A cantora Lizha James coloca no mercado um novo video clip, com a música intitulada Miela. James participou recentemente num video com os artistas internacionais- Hugh Masekela, Ivone Chaka Chaka, Loyisso, Lira, Dj Wax, entre outros- engajada na luta contra pobreza.

Leia Mais…

Lembrar é Viver! O Bem Amado em Video

terça-feira, 3 de março de 2009

Alberto Mula

Na Imagem: O veterano da Marrabenta , Alberto Mula
Foto: Sergio Manjate

Leia Mais…

segunda-feira, 2 de março de 2009

Promotores de espectáculos questionam o Ministerio

Uma proposta para revisão do regulamento de espectáculos deu entrada este mês na Direcção Nacional de Cultura, em Maputo.
O documento tem por objectivo pressionar o Governo a parar com os desmandos que se verificam no exercício desta actividade, apelando-se no sentido da recolha de todos os alvarás existentes e emitidos por esta instituição para permitir que se avance na reorganização do sector.

Por outro lado, a agremiação pede ao Governo que garanta a formação dos organizadores de espectáculos musicais, que por inexperiência acabam por atropelar o que está legislado.
Manjate diz que o documento refere que o MEC deve agir com uma “mão dura” para punir os empresários que não respeitam a questão da lotação dos locais de realização de espectáculos, devendo ser sancionados com medidas de vulto para desencorajar os desacatos.

No que respeita a autorização para a promoção desde ou qualquer evento, o documento menciona que “ deve ser proibida a realização de espectáculos em palcos de madeira, chapas de zinco, coberturas com lonas e instalações eléctricas improvisadas:”.

Mais detalhes no jornal “O País” edição de 24/02/09

Leia Mais…

Cidade da Beira encerra ciclo de carnaval com baile.


O CICLO de festas de carnaval que vinha decorrendo desde o passado dia 14 de Fevereiro, Dia dos Namorados, vai registar o seu término no próximo sábado com a realização de um baile de máscaras no Complexo Monte Verde. Este local acolheu a abertura desta série de eventos com “raízes” brasileiras e que já passou a ser tradição um pouco por todo o nosso país, em geral, e no “Chiveve”, em particular.

Leia Mais…

Video de Stewart Sukuma - Felisminha Live

A Banda Nkhuvu de Stewart Sukuma


Banda Nkuvu A Banda Nkhuvu é constiuída por peças de um “puzzle”, recolhidas de vários grupos moçambicanos, que se ttransformou numa das mais faladas e queridas da actualidade no panorama da Música Popular Moçambicana. Com base na Banda Omuhipiti, liderada em tempos por Zé Pires, era uma alternativa ao Kapa Dech visando preencher uma lacuna no acompanhamento de solistas, como é o caso de Stewart Sukuma, em shows de pequena dimensão.

Em 2008, com o sucesso indiscutível do CD ‘Nkhuvu”, Stewart Sukuma senta-se à volta da fogueira com estes valorosos músicos e propõe o grande desafio: Construir uma banda de sonho; A decisão foi unânime: o grupo charmar-se-ia BANDA NKHUVU. A celebração da Música Popular Moçambicana!

Com Dodo, Nelton e Stelio na liderança, esta banda é hoje respeitada além- fronteiras, com vários convites para fazer shows em Angola e África do Sul.
O mais curioso é que cada elemento da Banda Nkhuvu compõe e dirige projectos musicais, tornando a mesma num potencial inesgotável de criatividade.

Esta banda é hoje responsável pelo sucesso de grande parte dos artistas que ela acompanha e mudou a forma como muita gente boa via os espectáculos ao vivo. Hoje a dinâmica é outra: Todo o mundo quer uma banda para suporte de shows ao vivo e a Nkhuvu, liderada por STEWART SUKUMA, é, em parte, responsável por essa mudança!

Agora fazemos o desafio a você desse lado: Conheça-os e siga os seus passos a caminho de dois dos maiores festivais de Jazz em África!

Capetown International Jazz Festival (3 e 4 de Abril} e Moçambique International Jazz Festival (10 e 11 de Abril ), do corrente ano.
ENJOY!


Nelton Miranda/viola baixo/director musical

Nativo de Quelimane, 33 anos de idade, filho de pai músico, multiinstrumentista, toca, para além de viola baixo, guitarra acústica, bateria e percussão.
É, também, produtor musical e arranjista, tendo trabalhado com Stewart Sukuma (Moçaambique ), Arsénio de Almeida ( França ) e Djaaka (Dinamarca ).
No Brasil, fez parte do primeiro Niteroi Musifest, Festival de Música Instrumental com várias oficinas.
Já gravou com Jimmy Dludlu, Hugh Masekela e Roberto Isaías. Iniciou a sua carreira na Continuadores e depois ingressou nos Sáldicos de Quelimane. Na banda toca viloa baixo e é um dos seus líderes.

Stelio Zoe/Bateria/percussão/voz/director musical
30 anos de idade, natural de Maputo, 20 de carreira musical, tendo a sua primeira apresentação sido aos 10 anos de idade, em 1989.
Integra os Kapa Dech em 2002.
Digressoes: 2001- Suécia, Banda Azul, RSA/Telefood Festival, 2003- Joy of Jazz Festival.
2005- Malawi Banda KaKana, Angola com Irinah.
2006- Angola com Matias Damásio, Maya Cool, Yuri Da Cunha.
2007- RSA com Jimmy Dudlu.
2008 Festival de Jazz da Matola/Jimmy Dludlu, Stewart Sukuma, Kakana e Lizha James. Gravaçóes: Jimmy Dludlu/Portrait, Hugh Masekela e Chico António (França) Considerado actualmente um dos melhores no seu instrumento. Outras bandas com quem colabora: Mingas, Jimmy Dludlu, Kakana, Banda Azul e Nondje.

Antonio "Dodo" Firmo Cabral Milisse /guitarra solo/director musical

Nasceu em Maputo em 1975. Desde cedo começou a tocar guitarra. É membro fundador de um concurso de novos talentos, passando, desde então, a integrar e a acompanhar bandas e músicos a solo, nacionais e estrangeiros de renome como Elvira Band, Wazimboo, Ray Phiri, Sonty, Filipe Mukenga, Maya Cool, Gil Semedo, Matias Damásio, Irmãos Verdade, Lizha James e Ancha, dentre outros.

Trabalha em estúdio dentro e fora do país, e é actualmente director da Neyma, Mingas, Stewart Sukuma e Banda N'khuvu. Como membro da banda Kapa Dech sagrou-se vencedor da primeira edição do “Music Crossroads” como melhor banda juvenil da região austral de África e com 2 discos gravados em Paris!
Bandas com quem colabora: Mingas, Roberto Isaias e Nondje.

Cizaquel “Ciza” Matlombe/voz & percussão
Natural de Nampula, em 1979, revelou-se no Fantástico, ganhando uma das edições deste programa de descobertas de novas vozes.

Vencedora do prémio de Melhor Canção, no Ngoma Moçambique 2007 e detentora de uma das melhores vozes da actualidade em Moçambique, faz parte da Banda Kapa Dech e segue uma carreira a solo em paralelo.

Em 2005 junta-se a grandes nomes da Música Popular Moçambicana: Stewart Sukuma, Roberto Isaias, Mingas, Hortencio Langa, Irinah, Wazimbo, Neyma, Dama do Bling, Marlene, Timbila Muzimba fazendo o suporte vocal.


Foi suporte também de Roger Moreira e Maya Cool e no Projecto Sem Fronteiras trabalhou com músicos da Berklee College of Music/USA/Boston.


Participacao vocal no CD Nkhuvu de Stewart Sukuma e, posteriormente convidada a fazer parte da Banda "Nkhuvu", onde passou pelo Moçambique Jazz Festival e Festival UMOJA.

Florinda “Filo” Cambula/voz & percussão
Maria Florinda Pascoal (Filo Cambula) nasceu em Maputo em 1984 na cidade de Maputo. Começou a cantar na igreja no ano 2000 e em 2002 passa a integrar o grupo de Gospel Springs of Life. Foi voz de suporte em duas edições do programa televisivo "Fama Show" da Soico Televisão.

Em 2005 junta-se a grandes nomes da Música Popular Moçambicana: Stewart Sukuma, Roberto Isaías, Mingas, Hortêncio Langa, Irinah, Wazimbo, Neyma, Dama do Bling, Marlene, Timbila Muzimba, fazendo o suporte vocal.

Foi suporte também de Roger Moreira, Maya Cool e no Projecto Sem Fronteiras trabalhou com músicos da Berklee College of Music/USA/Boston.

Participação vocal no CD Nkhuvu, de Stewart Sukuma, e posteriormente convidada a fazer parte da Banda "Nkhuvu" onde passou pelo Moçambique Jazz Festival. Esta menina tem uma voz de ouro e pode ser uma revelação na Música Popular Moçambicana

Emerson “Pappy” Miranda/teclado
Pappy Miranda, nasceu em 1982 em Quelimane. Em finais de 1997 integrou a banda Garimpeiros onde participou no Music Crossroads. Em 1999 fez parte da banda Sáldicos tomando o lugar do seu irmão Nelton Miranda que então acabara de se radicar em Maputo. Gravou quatro álbuns com os Garimpeiros e outro com os Sáldicos.

Em 2003 radicou-se na Beira onde fez parte de vários grupos, com destaque para os Djaaka com quem tocou em 2004 no Festival Artekenciel, nas Ilhas Reunião

Em 2007, já com a banda Nyacha, participa no Festival Mundial na Holanda. No término de 2007 radicou-se em Maputo. Em 2008 é convidado a fazer parte da Banda Nkhuvu e de vários shows. Participa no Moçambique Internacional Jazz Festival e no Festival Umoja, dentre outros.

Fernando “Nando” Morte/percussão e voz

Nasceu em Maputo, em 1983.
Em 1993 ingressa na Escola de Música da Continuadores. Em 1997 faz parte da Banda Projecto África. Em 1999 faz uma digressão pela Suécia.
Desde 2003 até a presente data é parte integrante do Projecto Umoja, que integra a RSA, o Zimbabwe, a Noruega e Moçambique. Para além de percussão toca teclados e é actor de teatro. Em 2008 é convidado a fazer parte da Banda Nkhuvu e de vários shows, participando no Moçambique Internacional Jazz Festival.

Fonte: 99fm

Leia Mais…

Discípulo de Jimmy Dludlu, é um astro


Se ele e Jimmy Dludlu fossem pai e filho seria como dizer filho de peixe sabe nadar. Mas não são.
Tem em comum o facto de terem nascido no bairro do Chamanculo e sabem tocar a guitarra tão igual como dois gêmeos sanguíneos. Falamos do jovem João Cabral que nos próximos dias vai, finalmente, lançar o seu novo disco. Intitulado “River of Dreams”, o álbum resulta de 14 anos de trabalho e de influências internacionais na cidade sul-africana de Cape Town, onde se encontra radicado.

Leia Mais…