segunda-feira, 29 de março de 2010

Video das Gabriela - Longa estrada


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MC Roger Showbiz


A MC Roger ShowBiz, Produções Lda, é uma produtora de criação de conteúdos televisivos, viraa para o ramo de programas de entretenimento e atracção turística. Apostada em trazer caras novas para o mundo da televisão, a empresa foi inaugurada a 22 de Maio, numa cerimónia que contou com a participação de personalidades e profissionais de diversas áreas, com destaque para o Ministro do Turismo, Fernando Sumbana, a empresária Valentina Guebuza, os apresentadores de televisão Celso Domingos e Jorge Ribeiro, os artistas Liloca, Ziqo, dentre outros.

Embora a empresa seja nova no mercado, já existem canais de televisão interessados nos programas, incluindo a nível internacional.

Um dos programadas de maior destaque, é o "Made in Moçambique", projectado em parceria com o Ministério do Turismo, com o objectivo de divulgar o nome do país, especialmente tendo em vista o Mundial de 2010, que será realizado na Vizinha África do Sul.

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Não tenho problemas com os músicos moçambicanos” - Declara Julinho, proprietário da Big Brother Entertainment


É muito difícil definir qual foi o melhor espectáculo entre os dois últimos realizados pela Big Brother Entertainment, designadamente do angolano Bonga e da cabo-verdiana Lura, até porque cada um deles arrastou públicos distintos e cada um com suas próprias preferências. Tanto em Bonga quanto em Lura, há melodias e canções muito fortes que lembram momentos e emoções específicos. Em entrevista ao nosso jornal, Julinho, proprietário da Big Brother Entertainment, falou-nos do seu esforço em responder à expectativa de um público cada vez mais exigente e com os gostos cada vez mais democratizados.

Depois do sucesso que a Big Brother Entertainment alcançou ao trazer novamente o angolano Bonga para o palco do Big Brother e a cabo-verdiana Lura para o Centro Cultural Universitário, que surpresas o Ju-linho guarda, tendo em conta este seu papel de promover o entretenimento?
Estes dois espectáculos que realizámos foram muito grandes e o Big Brother não vai parar por aí. Temos mais concertos a fazer a fim de promovermos a música moçambicana e estrangeira. O nosso lema aqui é que trabalhamos com músicos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPs) e moçambicanos. Por exemplo, na semana que vem temos o lançamento do internacional moçambicano Costa Neto e ele vai ser acompanhado por artistas moçambicanos.
Como é a sua relação com os músicos moçambicanos; não provoca alguma inveja isto de andar a apostar em importantes músicos estrangeiros, trazendo-os para tocarem aqui em Moçambique?
Não tenho problema nenhum com os músicos moçambicanos. Todos os concertos feitos com artistas estrangeiros são sempre acompanhados por músicos moçambicanos, pois o princípio é que o estrangeiro é o convidado dos moçambicanos.

Há vários concertos que realizei no âmbito da parceria com o Coconuts, onde sempre entram estrangeiros e três bandas nacionais. Penso que a produção é muito mais moçambicana do que estrangeira. Não há nenhum concerto que eu faça e esqueça os moçambicanos, eles estão sempre presentes. Fora aqueles espectáculos que são de gala e que a exigência do público é de ver apenas aquele artista convidado do estrangeiro, pois aqui temos que respeitar e fazer as coisas como tal. Quando é um concerto mais livre, eu ponho os moçambica-nos a tocarem sem problema nenhum.

E como é que são os cachés? O que paga aos estrangeiros é o mesmo que paga aos moçambicanos nos concertos?
De jeito nenhum. Não pode ser pago um mesmo caché porque é como um moçambicano quando sai daqui para tocar no exterior. Faz as suas exigências em função de vários aspectos, como o facto de deixar a sua família, o seu país. Então tem que ter um vencimento diferente. É como um trabalhador que mandamos para os Estados Unidos da América. Não tem o mesmo salário. Tem um certo tipo de regalias. Os estrangeiros que vêm tocar em Moçambique não podem ter o mesmo tipo de regalias que os moçambicanos. É preciso ter em conta, também, que os cantores no mundo são diferentes. Temos cantores com um certo estatuto, como um Bonga e uma Lura, que são de grande envergadura e que eu não os posso comparar, por exemplo, com um Mega Júnior ou com os Sweat Boys que também estão a trabalhar comigo, pois eles ainda estão a começar a carreira. É preciso que eles alcancem certos patamares para que possam vingar e se equiparar aos internacionais…

Refere-se à internacionalidade do artista como fonte de um maior estatuto…
Foi o que eu já disse. Os cantores têm vários níveis. Em Angola, por exemplo, temos músicos do nível de um Mega Júnior ou dos Sweat Boys, como os casos de um Rui da Cunha, um Heavy C, que estão ainda a aparecer e ainda não têm aquele peso como um Bonga ou uma Lura.
Mas, já agora, quem é o Julinho, o tal que dirige a Big Brother Entertainment? E quais são exactamente os seus projectos?
Eu sou uma pessoa que se interessa muito pela cultura e pelo entretenimento, sobretudo no que diz respeito à promoção de espectáculos musicais. Uma vida tem que ser uma história. Tudo começou do zero, tínhamos um quintal onde nos encontrávamos entre amigos para nos divertirmos, dançando e ouvindo música. O quintal pertencia ao meu avô. A partir daí fomos criando amizades. Um dia decidimos dar uma festa maior e a partir daí a ideia ficou, tendo ganho o nome de Big Brother. Estamos assim há sensivelmente oito anos, a lutar no sentido de pôr a cidade com um pouco mais de movimentação cultural. Antes da Big Brother, nós chamávamos isto de Grandes Amigos. Mais tarde evoluíu, a minha esposa ajudou.

As instalações da Big Brother sofreram algumas reformas, tendo agora uma aparência ainda mais atractiva. O que envolveram essas reformas?
Temos estado a trabalhar ao longo destes oito anos com a intenção de oferecer coisas bonitas para o nosso público, pois não basta apenas ganharmos dinheiro sem olhar para as condições em que o nosso público se entretém.
Estamos a tentar pôr o público à vontade e a divertir-se num ambiente minimamente moderno. O cliente farta-se quando entra sempre num local e encontra a mesma parede, a mesma cor. Temos que criar no sentido de oferecer coisas novas ao público, assim como aos próprios artistas.
Quando realiza um espectáculo mal sucedido, a quem você atribui a culpa?
Não posso atribuír a culpa a ninguém. É azar ou falta de sorte porque o mundo do entretenimento tem muitas surpresas. Posso realizar um concerto hoje que sai bem, mas amanhã não ter lucro nenhum. Falando a verdade, o entretenimento é uma enorme dor de cabeça. Mas é o que a gente gosta, embora haja, como em todas as actividades, alguns contratempos.

Acha que o Estado devia apoiar mais a produção de artes e espectáculos, tendo em conta que é um importante subsector da cultura?
Penso que sim, que o Estado devia apoiar mais o trabalho que tem sido desenvolvido pelos produtores e promotores de artes e espectáculos. Mas acho que nós, que trabalhamos neste sector, também temos que lutar por isso por forma a mostrarmos ao próprio Estado que temos um corpo completo para alcançar algo. É difícil, porque há produtores que não são sérios, o que prejudica os que de facto têm vontade de trabalhar. O governo tem que apoiar.

Escrito por Armando Nenane

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O regresso de Nhansavel

O músico moçambicano Filipe Nhansavel, desaparecido da media há mais de uma década, diz nunca ter parado de trabalhar na música, mas que apenas “anda ausente”, pois acha que o ambiente de televisão e rádio não lhe favorece em nada.

Ao contrário do que muitos possam pensar, Filipe Nhassavel diz não estar desaparecido da música. “nunca me desliguei da música, actuo em palcos diferentes, quase todos os fins-de-semana”.

Nhassavel confessou-nos que a sua grande meta é licenciar-se em música, facto que vai acontecer brevemente, pois já está no último ano do curso de Música, na Escola de Comunicação e Artes (Universidade Eduardo Mondlane), encontrando-se neste momento a preparar a sua tese.

“Estou óptimo, preocupado com a tese que estou, actualmente, a escrever. Estou mesmo em Moçambique, envolvido em muitos projectos”. Nhansavel disse que caso venha a produzir um disco de inéditos, ele próprio encarregar-se-á de vender os CD para evitar possíveis casos do pirataria.

Nhansavel diz ter trabalhos prontos para serem editados, mas a falta de editoras e a pirataria são os grandes obstáculos na sua carreira.

Nhansavel encontra-se, actualmente, a trabalhar para a edição de um disco que se vai intitular “The best of Fillipe Nhassavel”, que vai conter todas as músicas por si lançadas e sobejamente conhecidas. Nhassavel, que se estreou em 1985, possui actualmente dois álbuns a solo, dois álbuns em dueto, nove vídeo-clipes, e mais de 50 músicas ainda não editadas.

O pais

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Neyma ft Nuno Abdul - "Neria"



Letras

Neria Néria Néria.
Néria do norte
tem cheiro do mar
e deu nome ao lar (o nome Moçambique vem de lá)

Neria nasceu audaz
Nasceu para a paz
felicidade de seus pais
Que atacavam seu cais

O sol brilha a sua volta
O sol põe-se ao seu olhar
O seu corpo desenha as suas terras
que os homens desejam segurar

NÉRIA LINDA;
NÉRIA QUERIDA;
TERRA MINHA
MACUA QUERIDA (2X)

Néria não te deixes levar
Não deixes que os ventos parem de soprar
Não deixes que em tua terra
não queiram mais plantar
faz me feliz Nampula

NÉRIA LINDA;
NÉRIA QUERIDA;
TERRA MINHA
MACUA QUERIDA (2X)

É incrivel a beleza
Inconfundivel de nampula
Beleza natural ya 100% pura
O sol que fortalece cada dia que amanhace ya,
Eu posso ate dizer
Quem conhece nunca esquece
Grande Néria terra mãe que viu
Nascer Zena abacar

É verdadeira Deusa do muciro a desfilar
Em nacala tem um porto ya, comercio sem parar
O país precisa disso só assim pode avançar
Das praias ja não falo, o mudo ja conhece

Melhor lugar do mundo para aliviar o stress
Na ilha a fortaleza é o orgulho da nação macua

100% Nampula no coração yeh yeh
Neria têm em si uma ilha
Onde a cultura se deixou semear
Neria é um porto seguro

Onde o homem
Quer plantar ah....
Neria é macua

Nasceu para amar
Seus amigos receber
Todo mundo tem que saber

NÉRIA LINDA;
NÉRIA QUERIDA;
TERRA MINHA
MACUA QUERIDA (2X)

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Antonio Maecuana - Marrabenta no Gil Vicente

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Mohammed Yahya, o Rapper Mocambicano...





Mohammed Yahya é um rapper moçambicano nascido / Spoken Word Artista que foi forçado a fugir do seu país de nascimento, durante a guerra civil. Depois mudou-se para Portugal, o jovem Mohammed Yahya começou a mostrar interesse em música, em parte devido à influência de seu pai como cantor. Estar rodeado de pobreza, ele usou a música ea poesia para canalizar seus pensamentos, energia e emoção de uma maneira positiva. Influências foram de música Africano como Marabenta, Semba, Kizomba, Zouk e Funana. Mais tarde, tendo se mudado para Londres, Mohammed Yahya envolver-se em vários grupos de Hip Hop como Blind Alphabetz que eram muitas vezes comparado a Public Enemy e apoiado atos, tais como: guru, Dead Prez e Saigon.

No final de 2007 Mohammed Yahya lançou seu primeiro álbum "Luvolution" ao lado de Ferro Braydz, apresentando alguns dos artistas mais respeitados do Reino Unido, e E.U. No início de 2008 Blind Alphabetz derramado para cima e Mohammed Yahya decidiu prosseguir a sua carreira a solo, bem como envolver-se em ativismo artístico. Ele é um dos fundadores da Rebel Muzik Arts Foundation, que lançou um CD de compilação em 2004, e uma mensal Hip Hop, poesia palavra falada noite em Londres.

Mohammed Yahya é altamente envolvido no trabalho inter-religioso e ao lado de Daniel Silverstein começou o 1 nunca muçulmano / Hip Hop coletiva judaica no Reino Unido Ele também é presidente da Fala para a Paz, uma organização que visa criar um movimento positivo que irá inspirar todas as comunidades para trabalhar juntos no sentido do envolvimento construtivo entre uma outra exemplificando compreensão e compaixão na obra de justiça social e dignidade humana para além das barreiras de religião, etnia e nacionalidade. Mohammed Yahya impressionante oferece poesia de rua soulful com cabelos elevar a honestidade em Português e Inglês permitindo-lhe atingir uma grande audiência em todo o mundo.

de lembrar que este jovem esteve no ano passado a representar moçambique os WORDS BEATS & LIFE Inc. em Washington DC estados unidos da america

+ informações deste mc
http://www.myspace.com/mohammedyahya

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segunda-feira, 22 de março de 2010

Video de Abel Laste - Marrabenta

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Entrevista de 2Caras ao programa "Fike Ligado"


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Lira desconstrói mitos no Big Brother


Depois de um dia ter visto a Lira a actuar no pequeno espaço do “Mafalala Libre”, o promotor de espectáculos e proprietário da Big Brother Entertainment, Julinho, não mediu esforços para levar aquela cantora sul africana aos seus “aposentos”, isto é, ao espaço “Big Brother”. Resultado: Em plena casa cheia, sexta-feira, Lira desconstruiu os mitos de que o jazz e o soul music só fazem festas restritas no panorama musical nacional.

Foi uma das perguntas que os jornalistas colocaram ao “homem forte” do Big Brother Entertainment quan­do se deram conta da pre­sença de uma cantora de jazz no seu espaço, con­traria­mente aos géneros musicais que vêm sendo ali ofere­cidos, com particular des­taque para géneros tropicais como zouk, qui­zomba, entre outros dos PALOP´s e das Antilhas. Julinho explicou, em con­ferência de imprensa, que a filosofia da instituição que dirige consiste em promover música de quali­dade, inde­pendentemente de se tratar de jazz, soul music, mar­rabenta, pas­sada, rock, zouk ou qui­zomba.

“O nosso interesse é servir diversos tipos de público que andam à procura de boa música”, precisou o promotor.

Foi o que se viu. Depois de terem subido ao palco Jenny e Sety Suazi, que fecharam o cerco, a sul africana Lira não deixou os seus créditos em mãos alheias. Aliás, na referida conferência de imprensa, a artista das terras do rand já havia avisado que seria uma honra para ela tocar para um público maior, uma vez que, nas suas próprias palavras, a primeira experiência em Moçambique, que aconteceu no “Mafalala Libre”, tinha sido com um público ainda mais reduzido. No “Big Brother”, estiveram mais de uma centena de pessoas, criando um ambiente sugestivo e a condizer com as festas de Natal e de Fim do Ano, onde toda a gente troca abraços e emite desejos recíprocos de um próspero ano novo.

Não é por acaso que Lira se considera fã incondicional de cantoras como Aretha Franklin e Miriam Makeba, pois o público, através dela, acabou entrando em con­tacto com sons que mostram as boas influências que a cantora tem.

Na companhia de uma banda constituída por sete elementos, Lira tocou músi­cas que expressam a neces­sidade de uma maior apro­ximação entre as pessoas, independentemente da raça, religião, etnia, entre outras formas de discriminação. Foi possível ouvir temas dos seus quatro álbuns, de­signadamente, “Woman Li­fe”, “Saw Mind”, “Lira Life and Celebration” e “Fill Good”. Para além de soul music e jazz, Lira fez escola no kwito, algo que considera como tendo sido para efeitos de marketing para melhor se posicionar no mercado.

Escrito por Armando Nenane

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Video de Lizha lames - Es Meu



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Dama Bete, Estrela Mocambicana na diaspora!

Nascida em 1984 em Moçambique, Elizabet Oliveira também conhecida como Dama Bete, chega a Portugal com apenas 2 anos. É aqui que cresce, estuda, e apenas com 10 anos ganha o seu primeiro concurso de poesia. Aos 15 anos, percebe o que é o rap e lança-se numa aventura onde acaba como mestre-de-cerimónias numa cultura chamada hip-hop.

A primeira vez que pisa um palco é com o seu primeiro grupo de música, as Blacksystem, no IPJ do Oriente. Na altura com 16 anos. A duração do grupo é de apenas dois anos. Aos 18, Dama Bete, inicia a sua carreira a solo, e cria uma comunidade na Internet, a HipHop Ladies, como forma de expandir o hip-hop feminino. Cria mais tarde um novo conceito – as festas hip-hop ladies.

DAMA BETE - Já



Dama Bete - Familia Feliz

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segunda-feira, 15 de março de 2010

Com Stewart Sukuma na liderança Artistas idealizam “O Ano da Marrabenta”



Um grupo de músicos moçambicanos está há sensivelmente dois meses envolvido numa série de debates com os olhos postos na pretensão de transformar o presente ano em “Ano da Marrabenta”, uma iniciativa que visa legitimar o estatuto da marrabenta como um dos simbolos da música moçambicana, um acto que será também o ressuscitar de uma consciencia cultural que foi outrora um alicerce fundamental para o desenvolvimento sócio-económico.
Os artistas que estão por trás do mais recente projecto revolucionário sabem que lhes esperam diferentes situações, mas acreditam na adesão de diferentes intervenientes deste segmento artístico, independentemente das províncias que representam e dos géneros musicais que cada um deles pratica, os quais deverão se unir em nome da legitimação da marrabenta como um dos principais géneros populares que conseguiu se fazer valer no país.

Moçambique precisa de admitir de uma vez por todas que a marrabenta é que é – do Rovuma ao Maputo – a música popular que mais representa o país, asseverou o músico Stewart Sukuma, um dos líderes do projecto. O artista, que mesmo sendo natural da província da Zambézia não se escusa de admitir que a marrabenta é um género musical popular que pode representar o país, sabe que defender essa tese é o mesmo que comprar uma guerra sem precedentes. “Há quem não vai compreender facilmente esta iniciativa porque infelizmente ainda existem vários preconceitos por a marrabenta ter surgido no sul do país”, adiantou.

Apesar de a história recente do país ter relegado a marrabenta e outros géneros musicais em bene-fício de ritmos americanos, europeus e tropicais oriundos das Antilhas, de Angola e Cabo Verde, uma situação agravada pelo “olhar impávido dos artistas moçambicanos da velha geração”, Stewart Sukuma acredita na fantástica capacidade de a marrabenta, sem menosprezar outros valiosos estilos musicais, poder ser a fonte de electricidade que a indústria musical moçambicana precisa para se impor tanto no mercado interno quanto externo. “Não podemos continuar a reclamar de braços cruzados e a gritar que a marrabenta está a morrer como fizeram os mais velhos. Temos que arregaçar as mangas e trabalhar, usando os novos mecanismos que existem para que um produto possa vingar no mercado”, disse.

O artista destacou a importancia de se aplicar à marrabenta os mesmos mecanismos de marketing musical que se aplicam em outros géneros musicais que tendem a se evidenciar mais na música moçambicana.

Os precursores do pandza, baptizados com o epíteto de músicos da nova geração em oposição aos da chamada velha geração, são chamados a fazer valer os seus conhecimentos para o sucesso do projecto. Com o domínio do conhecimento nas mãos dos mais velhos e experientes, aliado às novas tendencias e as novas tecnologias nas mãos da nova geração, Sukuma acredita que não há como falhar. “Só se faltar vontade como tem vindo a acontecer”, admitiu.

Cerca de 50 músicos
Em linhas gerais, o projecto “2010: O Ano da Marrabenta” consiste em incutir nos artistas, do Rovuma ao Maputo, a necessidade de fazerem marrabenta sem perderem as suas próprias identidades musicais, sejam eles executantes de pandza, dzukuta, hip hop, ragga, zouk, soul music, kwassa kwassa, entre outros. Segundo Stewart Sukuma, já aderiram ao projecto os músicos José Guimarães, Elvira Viegas, José Barata, Aly Faqui, MC Roger, Marlene, Ziqu, Danny OG, Massukus, Jorge Mamade, Sáldicos, Cizaquel, Filo, Damost, Spub, Chikito, Deri, Joana Coana, Antoninho Soldado, Kota Marcos, G2, 2 Caras, Azagaia, Yvete, Hermínio, Nelson Nhachungue, Dama do Bling, Noémia, Kita, Dreams, Izlo H, Mr. Dino, Maxwell, Guegue, Júlia Duarte, Chico Antonio, Top Label, Nstar, Elsa Mangue, Nelton Miranda, Ze Pires, Filipe Mondlane, Silio Paulino. “Temos a certeza que outros virão”, admitiu.

Numa primeira fase, os referidos músicos deverão produzir as marrabentas, que posteriormente sairão em singles de quarto temas e que serão distribuidas pelas rádios para que sejam tocadas e sub-metidas à eleição dos ouvintes durante o ano. “As mesmas músicas serão distribuídas pelos DJs para que possam também ser tocadas nas discotecas, bares e outras casas de pasto”, referiu, acrescentando que outras actividades a volta do “Ano da Marrabenta” surgirão naturalmente.

Mesmo sem a pretensão imediata de colocar as músicas que serão produzidas no circuito comercial das editoras, a nossa fonte artística acredita que se trata de um investimento que terá o seu retorno a curto ou médio prazo. “Primeiro temos que criar um mercado através de todos estes mercanismos que consistem em colocar a marrabenta na moda, fazer da marrabenta uma marca que a malta curte”, destacou.

Para o músico, a iniciativa vai criar sinergias para que surja um enorme mercado da marrabenta, como também irá despertar a consciencia nacionalista e o inicio de uma nova era cultural em Moçambique, ao que se seguirá o voo para o resto do mundo.

Escrito por Armando Nenane

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2010 Ano da Marrabenta


Stewart Sukuma escreveu a dias, semanas ou meses “Músicos: vamos decretar este ano como o ano da marrabenta. se cada músico fizer uma marrabenta não vai haver falta de música para dançar. Vamos também fazer fena, magika, tufo.” recebi recentemente do artista o link para ver o seu vídeo e dar opinião...Eu opinião?...aceitei e partilho com quem passar pelo Mãos de Moçambique...se puder deixe também a sua opinião.

Ficha técnica:
Vídeo: Xitchuketa Marabenta [Não oficial]
Musica e Letra de Stewart Sukuma
Arranjos e todos instrumentos excepto Soprano Nelton Miranda soprano Muzila
Coros: Cizaquel Matlombe e Filo Cambula
Concepção do Vídeo: Agostinho Uanicela
Edição: Agostinho Uanicela

Assisti o vídeo, gostei e lembrei me de alguns dizeres do Stewart Sukuma patentes no livro Marrabentar, de Amâncio Miguel, o qual passo a citar: “aqui a música nunca serviu como um grande meio de comunicação, porque as pessoas continuam a pensar que o músico só serve para animar a malta”

Recordando-lhe a citação acima, perguntei ao músico se ainda mantinha este pensamento. Stewart disse que a música é um instrumento poderosíssimo de comunicação. Podemos sim juntar o útil ao agradável (comunicar e dançar)...algumas pessoas, mas poucas, já valorizam o facto das músicas terem uma mensagem consistente e objectiva...ainda é uma minoria... a persistência pode ser uma arma para a mudança, o problema é que as pessoas querem resultados imediatos...eu não negoceio a minha música...

Conheça outros trabalhos de Stewart Sukuma aqui, aqui e aqui

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Video de Julia Duarte ft Sslowli - Sem ti


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Saiba mais sobre André Cabaço





Natural de Maputo, desde há muitos anos em Portugal, procura a perfeição da sonoridade telúrica moçambicana, aliada a uma técnica de composição original e complexa.

A sua voz quente e poderosa assim como os seus dotes de composição foram utilizados em vários projectos musicais e espectáculos como “Saudades” ao lado de Vitorino, Janita Salomé e Filipa Pais, “Sons da fala” com músicos dos PALOP, Brasil e Portugal como Filipe Mukenga, Juca, Guto Pires, Tito Paris, Sérgio Godinho, Vitorino e Janita Salomé. Mais recentemente, participou no álbum de Tora Tora Big Band, nos “Sons da Lusofonia”, sob direcção de Carlos Martins e ainda, no projecto discográfico luso galego “Cantar com Xabarin” com a música “Variña Máxica”, de sua autoria.

O trabalho agora apresentado pode ser resumido como o principal projecto da vida musical de André Cabaço, construído paulatinamente ao longo do tempo. É um projecto que deriva de um conjunto de diversas aprendizagens pessoais e profissionais e que combina o encontro e a convivência de tradições musicais moçambicanas com os percursos musicais do autor.

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Video de Duas Caras - Karaboss ft G2



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Artistas da Gpro nos Tops




Vote nos artistas Gpro que concorrem para os Awards do Programa Impulso, Top da Rádio Cidade e Top TNT da Rádio Sfm.

Para votar na música Karaboss como música do ano no Impulso escreva no seu campo de mensagens: M (espaço) 6 e envia para 820209.

Para votar no G2 como produtor do ano basta depositar seu voto na caixa de votação http://impulsocidade.blogspot.com/

Para votar na música Karaboss do Duas Caras no top rádio cidade escreva no teu campo de mensagens C (espaço) 54 e envie para o 820209.

Para votar na música Deixa-te levar do G2 que também está a concorrer no top Rádio Cidade escreva no teu campo de mensagens C (espaço) 53 e envie para o 820209.

Pode também efectuar a votação online no site da Rádio Cidade

Para o top TNT basta deixar o seu voto na caixa de votação do blog do Minó dos Santos.

Lembrar que G2 produziu todo o prelúdio para Moment2, os êxitos Desabafo de um recluso, És meu da Lizha James e a música Karaboss do Duas Caras.

http://blogs.myspace.com/gpromocambique

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José Mucavele prepara festa dos 60 anos


O músico José Mucavele será homenageado em Abril próximo pelos 60 anos de idade e 41 de carreira musical.

Para marcar o acontecimento está a ser preparado um concerto musical agendado para 6 do mesmo mês, no Centro Cultural Universitário. Para o evento vão actuar como convidados João Cabaço, Hortêncio Langa, Arão Litsure, Moreira Chonguissa e, de Portugal, Rui Veloso, com quem gravou a obra “Atravessando Rios”.

O semanário Domingo, na sua última edição (7 de Março), escreve que Mucavele e Veloso estarão novamente juntos em estúdio para registar mais uma parceria. Outro convidado para o concerto em homenagem a José Mucavele é o angolano Mito Gaspar, que confirmou já a sua participação. José Mucavele, a crecer no Domingo, gostaria de partilhar o palco com o cantor dinamarquês, Stig Muller, mast al não ainda possível de confirmar uma vez que Muller ainda não foi localizado. Espera-se que a embaixada dinamarquesa em Maputo, a quem foi solicitada colaboração para trazer aquele músico, consiga satisfazer a pretensão do sexagenário músico moçambicano.

Para além do “Atravessando Rios” e “Compasso 1”, José Mucavele está já a trabalhar numa outra obra, da qual apenas se conhece o título: “Compasso 2”.

Notícias

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segunda-feira, 1 de março de 2010

Bob Love em produção independente intitulada “Kudhya Nkupisaka”


O jovem cantor Bob Love, Marcos Fernando Alcolete, de seu nome verdadeiro, está em estúdio a preparar o seu segundo álbum a solo, desta vez numa produção independente, algo que nos últimos tempos tem sido prática de muitos músicos.

Intitulado “Kudhya Nkupisaka” (ou “quem procura acha”), o álbum de 14 temas vai incluir alguns temas seus, extraídos de colectâneas do projecto “Moz Beat”, tais como, “Kufunana”, “Tchitsuo”, “Mamunanga”, “Toma Bhwera”, “Matchebebe”, este último pertencente ao seu primeiro disco.

Bob Love afirma que não vai fugir à sua linha, mas promete trazer novos ritmos no seu novo álbum, que será lançado ainda no presente semestre.

“Kudhya Nkupisaka” vai trazer ritmos tais como “Utse”, típico da província de Sofala, afro-zouck, marrabenta, afro-funk e kizomba.

Depois da fraca divulgação do seu primeiro álbum a solo, “Nyimbo za Uzimu”, editado pela Indico Music que, segundo Bob Love, por motivos desconhecidos, não esteve disponível no mercado, Love traz para 2010 um diferencial no seu segundo álbum.

Bob Love promete revolucionar o seu álbum com a recreação de alguns temas do músico italiano Eros Ramazotti, tal é o caso da música “Cose dela vita”, e “Un altra te”.

Natural de Caia, província de Sofala, Bob Love, que actualmente reside na cidade da Matola, já colocou no mercado, para os seus fãs, o vídeo do single “Mokolopoto Moçambique”, tema que vai fazer parte do seu segundo álbum.

24 Fevereiro 2010
O Pais

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Ivo Mahel em busca da Europa

Ivo Mahel

Um dos artistas mais importantes do actual panorama musical moçambicano acaba de regressar da terra lusa, onde foi fazer uma prospecção de mercado. Ivo Mahel, que nunca se cansou de anunciar a sua vontade de experimentar a vida artística naquele lado do globo, continua a batalhar por um lugar privilegiado na indústria musical europeia, onde sonha em se fixar de vez.
A entrevista, em plenas instalações do nosso jornal, decorreu sem grandes sobressaltos, com o artista a falar dos resultados da sua digressão em Portugal e dos caminhos que conseguiu abrir.

Logo no início, quisemos saber como foi o contacto de Ivo Mahel, habituado a fazer da música a forma superior de expressão, com as entrevistas nas rádios e televisões portuguesas, onde a arte é falar.

O artista reagiu bem à nossa provocação, ao compreender que o encaramos como um artista que não verga à polémica e que não receia dizer o que lhe vai na alma, sobretudo quando as coisas andam mal.

Mahel, cuja escalada a Portugal foi conseguida pela sua actual agência “Júlio Rito e Filhos”, contou-nos que esteve na Rádio Difusão Portuguesa (RDP-África) com o radialista Nuno Sardinha, com quem gravou uma entre-vista para a rádio e para a televisão, a Rádio Televisão Portuguesa (RTP-África). Participou, posteriormente, no Telejornal da RTP 1, onde esteve com “As Fofas”, um grupo feminino liderado pela moçambicana Duda.

Nessas entrevistas, o artista falou de si e do seu trabalho, mas também dos novos projectos que tem na manga. Mahel juntou-se com a Duda na criação do projecto “Moçambique-Portugal”, um projecto que deu lugar a uma música sobre saudade.

Em Junho do próximo ano, Ivo Mahel espera regressar a Portugal, onde se vai encontrar novamente com artistas como Élvio, Mikael Carreira e Gaby, este último líder dos “Irmãos Verdade”. “Temos projectos que esperamos dar continuidade”, referiu.

Ivo Mahel e Mikael Carreira juntaram-se para desenvolver uma música baseada no estilo de Rick Martin, pois ambos são fãs assumidos daquele artista.

Para além dos contactos de trabalho, Mahel teve a oportunidade de visitar a mãe e descobrir familiares que antes não conhecia. “Afinal o meu pai espalhou muitos filhos pelo mundo”, contou.

“Em Portugal, tive a oportunidade de estar nas avenidas de Moçambique, da República Popular de Moçambique e 24 de Julho, um sinal inequívoco de que aquele país está disposto a acolher os moçambicanos”, frisa.

Savana - Cultura
Escrito por Armando Nenane

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Video da Dama do Bling - Desabafos de um recluso



Video "Desabafos de um recluso" da Dama do Bling

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Moçambique estara no Mundial 2010


Mesmo sem ter conseguido se qualificar para a África do Sul, Moçambique estará presente no Mundial de Futebol a realizar-se este ano naquele país vizinho. Não será através dos “Mambas”, claro, mas sim do saxofonista Otis, um moçambicano a residir nas terras lusas há 25 anos. Alípio Cruz, de seu nome oficial, vai cantar, na companhia de cerca de cinco músicos e compositores lusófonos, o tema “Sons da Distância”, dedicado ao primeiro Mundial neste continente que a História diz ser o “Berço da Humanidade”.

Natural de Inhambane, sul de Moçambique, o saxofonista recebeu um convite da Federação Portu-guesa de Futebol para integrar a selecção das Quinas para o Mundial 2010. Do lado moçambicano, Otis é convidado do Ministério do Turismo para promover a imagem e as potencialidades turísticas da chamada “Pérola do Indico” durante a prova a decorrer em Junho.
O título dedicado ao Mundial faz parte das 11 faixas que compõem o disco “MozamVerde”, uma inicia-tiva que Otis está a levar a cabo em parceria com o músico cabo-verdiano, Tito Paris, também radicado em Portugal. “É um projecto idealizado por Tito, o Mozam refere-se a Moçambique o Verde a Cabo-Verde”, explica o artista o sentido do trocadilho. O disco a ser lançado em Março integra títulos cantados em Crioulo e Bitonga, a língua materna de Otis falada na cidade de Inhambane.

O “Sons da Distância” conta com a participação de mais de cinco músicos lusófonos, de entre eles Manecas Costas (Guiné-Bissau), André Cabaço e Otis (Moçambique), Mariza e Tito Paris (Cabo-Verde) e Paulo de Carvalho (Portugal).

Quem é Otis
Pouco conhecido na sua própria terra, Otis é um dos poucos artistas moçambicanos que escolheram Portugal para seguir uma carreira musical. Filho de um maestro, Otis cresceu em Inhambane ouvindo o som de vários estilos musicais e esteve na escola de música local aproximadamente 10 anos. Actual-mente, é considerado um dos saxofonistas mais sonantes a residir e a actuar em Portugal. Com seis discos editados, sendo o último intitulado “In the House”, lançado em 2008, Otis é figura de eleição para representar Portugal em muitos eventos. Como irá faze-lo na África do Sul quando em Junho se jogar o Mundial de Futebol.

Em 1975 mudou-se para a capital Maputo, onde integrou vários grupos, até ficar efectivo na banda da Rádio Moçambique, durante seis anos. Com a banda, o “saxman”, como lhe chamam, integrou uma digressão em 1978 que percorreu países como Cuba, Alemanha e Checoslováquia.
Otis aproveitou a viragem na direcção da banda, em 1985, para rumar para Lisboa, onde ainda reside. Em Portugal começa por se integrar em pequenos projectos, sendo até músico convidado do Festival da Canção, no final dos anos 80. O cantor popular Roberto Leal viu-o e convidou-o de imediato para a sua banda, mas Otis só aceitou à terceira. Durante 12 anos, o saxofonista percorreu, na companhia de Roberto Leal, as comunidades lusófonas de Caracas a Washington, de Paris a São Paulo.

A viragem para o House
Seguiram-se as colaborações com Paulo de Carvalho (quatro anos), Miguel & André (três anos), João Portugal (um ano) e Beto (um ano). O cabo-verdiano Tito Paris tembém o chamou. “Desenvolvi mais a ‘world music’ e conheci o outro lado do mundo, de Hong Kong a Madagascar. Sou um previlegiado”, admite. Vieram também convites de Rui Veloso. E até de Dulce Pontes, que em 1997, o desafiou a tocar consigo em Nova Iorque num concerto para o representante máximo da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan.

Mas o admirador de jazz e dos saxofonistas Grover Washington Junior, Dave Kose e Kenny G (o que mais discos vendeu até hoje: 30 milhões) também é autor e compositor. O seu quinto disco, “Olhar para Trás”, a fixar o espelho do tempo e a perspectivar a carreira; conta com colaborações de uma cantora alemã de jazz ou das coristas Dora & Sandra, dos Delfins. Nos discos anteriores de Otis, participaram igualmente Nucha, Paulo de carvalho e os Anjos, entre outros.
Ultimamente, o saxofonista de Inhambane tem-se dedicado mais ao House, fazendo duplas com Djs em bares, discotecas ou casinos de Norte a Sul de Portugal. “Sempre me abri à fusão de estilos, influên-cias e novas tendências. É outra etapa da minha evolução como músico, e estou a gostar!”, concretiza. Aliás, seu último trabalho discográfico chama “In the House”. Nome sugestivo.

Fonte: Savana

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Lizha e Bang a caminho de Dubai



O país parou para assistir ao casamento de Lizha James e Bang, na última sexta-feira (20.02.2010).

Foi uma cerimónia inesquecível que teve início na Igreja Metodista Unida, com a realização do casamento religioso, e terminou no Indy Village, local onde decorreu o cerimónia civil e o glamoroso copo de água.

Nunca se viu tanta limousine junta, numa festa de casamento: eram seis no total, quatro dos noivos, uma de ziqo e outra do casal Gilberto Mendes. O branco foi a cor predominante, sendo não só o “dress code”, mas também a cor decorativa do salão, uma vez que se tratava de um casamento temático, sendo a paz, o tema.

Lizha escolheu para padrinhos Aiuba Cuereneia e esposa, enquanto Bang, escolheu Fernando Fazenda, embaixador de Moçambique na África do Sul, e esposa. Foi através deste último, aliás, que o país ficou a saber que o casal Lizha e Bang vai passar a lua-de-mel nos Emiratos Árabes Unidos, mais precisamente no Dubai.

Segunda, 22 Fevereiro 2010

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