segunda-feira, 29 de março de 2010
MC Roger Showbiz
Não tenho problemas com os músicos moçambicanos” - Declara Julinho, proprietário da Big Brother Entertainment
O regresso de Nhansavel
Neyma ft Nuno Abdul - "Neria"
Letras
Neria Néria Néria.
Néria do norte
tem cheiro do mar
e deu nome ao lar (o nome Moçambique vem de lá)
Neria nasceu audaz
Nasceu para a paz
felicidade de seus pais
Que atacavam seu cais
O sol brilha a sua volta
O sol põe-se ao seu olhar
O seu corpo desenha as suas terras
que os homens desejam segurar
NÉRIA LINDA;
NÉRIA QUERIDA;
TERRA MINHA
MACUA QUERIDA (2X)
Néria não te deixes levar
Não deixes que os ventos parem de soprar
Não deixes que em tua terra
não queiram mais plantar
faz me feliz Nampula
NÉRIA LINDA;
NÉRIA QUERIDA;
TERRA MINHA
MACUA QUERIDA (2X)
É incrivel a beleza
Inconfundivel de nampula
Beleza natural ya 100% pura
O sol que fortalece cada dia que amanhace ya,
Eu posso ate dizer
Quem conhece nunca esquece
Grande Néria terra mãe que viu
Nascer Zena abacar
É verdadeira Deusa do muciro a desfilar
Em nacala tem um porto ya, comercio sem parar
O país precisa disso só assim pode avançar
Das praias ja não falo, o mudo ja conhece
Melhor lugar do mundo para aliviar o stress
Na ilha a fortaleza é o orgulho da nação macua
100% Nampula no coração yeh yeh
Neria têm em si uma ilha
Onde a cultura se deixou semear
Neria é um porto seguro
Onde o homem
Quer plantar ah....
Neria é macua
Nasceu para amar
Seus amigos receber
Todo mundo tem que saber
NÉRIA LINDA;
NÉRIA QUERIDA;
TERRA MINHA
MACUA QUERIDA (2X)
segunda-feira, 22 de março de 2010
Lira desconstrói mitos no Big Brother
Dama Bete, Estrela Mocambicana na diaspora!
A primeira vez que pisa um palco é com o seu primeiro grupo de música, as Blacksystem, no IPJ do Oriente. Na altura com 16 anos. A duração do grupo é de apenas dois anos. Aos 18, Dama Bete, inicia a sua carreira a solo, e cria uma comunidade na Internet, a HipHop Ladies, como forma de expandir o hip-hop feminino. Cria mais tarde um novo conceito – as festas hip-hop ladies.
DAMA BETE - Já
segunda-feira, 15 de março de 2010
Com Stewart Sukuma na liderança Artistas idealizam “O Ano da Marrabenta”
2010 Ano da Marrabenta
Vídeo: Xitchuketa Marabenta [Não oficial]
Musica e Letra de Stewart Sukuma
Arranjos e todos instrumentos excepto Soprano Nelton Miranda soprano Muzila
Coros: Cizaquel Matlombe e Filo Cambula
Concepção do Vídeo: Agostinho Uanicela
Edição: Agostinho Uanicela
Recordando-lhe a citação acima, perguntei ao músico se ainda mantinha este pensamento. Stewart disse que a música é um instrumento poderosíssimo de comunicação. Podemos sim juntar o útil ao agradável (comunicar e dançar)...algumas pessoas, mas poucas, já valorizam o facto das músicas terem uma mensagem consistente e objectiva...ainda é uma minoria... a persistência pode ser uma arma para a mudança, o problema é que as pessoas querem resultados imediatos...eu não negoceio a minha música...
Conheça outros trabalhos de Stewart Sukuma aqui, aqui e aqui
Saiba mais sobre André Cabaço
Artistas da Gpro nos Tops
Vote nos artistas Gpro que concorrem para os Awards do Programa Impulso, Top da Rádio Cidade e Top TNT da Rádio Sfm. Para votar na música Karaboss como música do ano no Impulso escreva no seu campo de mensagens: M (espaço) 6 e envia para 820209. Para votar no G2 como produtor do ano basta depositar seu voto na caixa de votação http://impulsocidade.blogspot.com/ Para votar na música Karaboss do Duas Caras no top rádio cidade escreva no teu campo de mensagens C (espaço) 54 e envie para o 820209. Para votar na música Deixa-te levar do G2 que também está a concorrer no top Rádio Cidade escreva no teu campo de mensagens C (espaço) 53 e envie para o 820209. Pode também efectuar a votação online no site da Rádio Cidade Para o top TNT basta deixar o seu voto na caixa de votação do blog do Minó dos Santos. Lembrar que G2 produziu todo o prelúdio para Moment2, os êxitos Desabafo de um recluso, És meu da Lizha James e a música Karaboss do Duas Caras.
José Mucavele prepara festa dos 60 anos
segunda-feira, 1 de março de 2010
Bob Love em produção independente intitulada “Kudhya Nkupisaka”
O jovem cantor Bob Love, Marcos Fernando Alcolete, de seu nome verdadeiro, está em estúdio a preparar o seu segundo álbum a solo, desta vez numa produção independente, algo que nos últimos tempos tem sido prática de muitos músicos.
Intitulado “Kudhya Nkupisaka” (ou “quem procura acha”), o álbum de 14 temas vai incluir alguns temas seus, extraídos de colectâneas do projecto “Moz Beat”, tais como, “Kufunana”, “Tchitsuo”, “Mamunanga”, “Toma Bhwera”, “Matchebebe”, este último pertencente ao seu primeiro disco.
Bob Love afirma que não vai fugir à sua linha, mas promete trazer novos ritmos no seu novo álbum, que será lançado ainda no presente semestre.
“Kudhya Nkupisaka” vai trazer ritmos tais como “Utse”, típico da província de Sofala, afro-zouck, marrabenta, afro-funk e kizomba.
Depois da fraca divulgação do seu primeiro álbum a solo, “Nyimbo za Uzimu”, editado pela Indico Music que, segundo Bob Love, por motivos desconhecidos, não esteve disponível no mercado, Love traz para 2010 um diferencial no seu segundo álbum.
Bob Love promete revolucionar o seu álbum com a recreação de alguns temas do músico italiano Eros Ramazotti, tal é o caso da música “Cose dela vita”, e “Un altra te”.
Natural de Caia, província de Sofala, Bob Love, que actualmente reside na cidade da Matola, já colocou no mercado, para os seus fãs, o vídeo do single “Mokolopoto Moçambique”, tema que vai fazer parte do seu segundo álbum.
24 Fevereiro 2010
O Pais
Ivo Mahel em busca da Europa
Um dos artistas mais importantes do actual panorama musical moçambicano acaba de regressar da terra lusa, onde foi fazer uma prospecção de mercado. Ivo Mahel, que nunca se cansou de anunciar a sua vontade de experimentar a vida artística naquele lado do globo, continua a batalhar por um lugar privilegiado na indústria musical europeia, onde sonha em se fixar de vez.
A entrevista, em plenas instalações do nosso jornal, decorreu sem grandes sobressaltos, com o artista a falar dos resultados da sua digressão em Portugal e dos caminhos que conseguiu abrir.
Logo no início, quisemos saber como foi o contacto de Ivo Mahel, habituado a fazer da música a forma superior de expressão, com as entrevistas nas rádios e televisões portuguesas, onde a arte é falar.
O artista reagiu bem à nossa provocação, ao compreender que o encaramos como um artista que não verga à polémica e que não receia dizer o que lhe vai na alma, sobretudo quando as coisas andam mal.
Mahel, cuja escalada a Portugal foi conseguida pela sua actual agência “Júlio Rito e Filhos”, contou-nos que esteve na Rádio Difusão Portuguesa (RDP-África) com o radialista Nuno Sardinha, com quem gravou uma entre-vista para a rádio e para a televisão, a Rádio Televisão Portuguesa (RTP-África). Participou, posteriormente, no Telejornal da RTP 1, onde esteve com “As Fofas”, um grupo feminino liderado pela moçambicana Duda.
Nessas entrevistas, o artista falou de si e do seu trabalho, mas também dos novos projectos que tem na manga. Mahel juntou-se com a Duda na criação do projecto “Moçambique-Portugal”, um projecto que deu lugar a uma música sobre saudade.
Em Junho do próximo ano, Ivo Mahel espera regressar a Portugal, onde se vai encontrar novamente com artistas como Élvio, Mikael Carreira e Gaby, este último líder dos “Irmãos Verdade”. “Temos projectos que esperamos dar continuidade”, referiu.
Ivo Mahel e Mikael Carreira juntaram-se para desenvolver uma música baseada no estilo de Rick Martin, pois ambos são fãs assumidos daquele artista.
Para além dos contactos de trabalho, Mahel teve a oportunidade de visitar a mãe e descobrir familiares que antes não conhecia. “Afinal o meu pai espalhou muitos filhos pelo mundo”, contou.
“Em Portugal, tive a oportunidade de estar nas avenidas de Moçambique, da República Popular de Moçambique e 24 de Julho, um sinal inequívoco de que aquele país está disposto a acolher os moçambicanos”, frisa.
Savana - Cultura
Escrito por Armando Nenane
Moçambique estara no Mundial 2010
Natural de Inhambane, sul de Moçambique, o saxofonista recebeu um convite da Federação Portu-guesa de Futebol para integrar a selecção das Quinas para o Mundial 2010. Do lado moçambicano, Otis é convidado do Ministério do Turismo para promover a imagem e as potencialidades turísticas da chamada “Pérola do Indico” durante a prova a decorrer em Junho.
O “Sons da Distância” conta com a participação de mais de cinco músicos lusófonos, de entre eles Manecas Costas (Guiné-Bissau), André Cabaço e Otis (Moçambique), Mariza e Tito Paris (Cabo-Verde) e Paulo de Carvalho (Portugal).
Quem é Otis
Pouco conhecido na sua própria terra, Otis é um dos poucos artistas moçambicanos que escolheram Portugal para seguir uma carreira musical. Filho de um maestro, Otis cresceu em Inhambane ouvindo o som de vários estilos musicais e esteve na escola de música local aproximadamente 10 anos. Actual-mente, é considerado um dos saxofonistas mais sonantes a residir e a actuar em Portugal. Com seis discos editados, sendo o último intitulado “In the House”, lançado em 2008, Otis é figura de eleição para representar Portugal em muitos eventos. Como irá faze-lo na África do Sul quando em Junho se jogar o Mundial de Futebol.
Em 1975 mudou-se para a capital Maputo, onde integrou vários grupos, até ficar efectivo na banda da Rádio Moçambique, durante seis anos. Com a banda, o “saxman”, como lhe chamam, integrou uma digressão em 1978 que percorreu países como Cuba, Alemanha e Checoslováquia.
A viragem para o House
Seguiram-se as colaborações com Paulo de Carvalho (quatro anos), Miguel & André (três anos), João Portugal (um ano) e Beto (um ano). O cabo-verdiano Tito Paris tembém o chamou. “Desenvolvi mais a ‘world music’ e conheci o outro lado do mundo, de Hong Kong a Madagascar. Sou um previlegiado”, admite. Vieram também convites de Rui Veloso. E até de Dulce Pontes, que em 1997, o desafiou a tocar consigo em Nova Iorque num concerto para o representante máximo da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan.
Mas o admirador de jazz e dos saxofonistas Grover Washington Junior, Dave Kose e Kenny G (o que mais discos vendeu até hoje: 30 milhões) também é autor e compositor. O seu quinto disco, “Olhar para Trás”, a fixar o espelho do tempo e a perspectivar a carreira; conta com colaborações de uma cantora alemã de jazz ou das coristas Dora & Sandra, dos Delfins. Nos discos anteriores de Otis, participaram igualmente Nucha, Paulo de carvalho e os Anjos, entre outros.
Ultimamente, o saxofonista de Inhambane tem-se dedicado mais ao House, fazendo duplas com Djs em bares, discotecas ou casinos de Norte a Sul de Portugal. “Sempre me abri à fusão de estilos, influên-cias e novas tendências. É outra etapa da minha evolução como músico, e estou a gostar!”, concretiza. Aliás, seu último trabalho discográfico chama “In the House”. Nome sugestivo.
Lizha e Bang a caminho de Dubai
O país parou para assistir ao casamento de Lizha James e Bang, na última sexta-feira (20.02.2010).
Nunca se viu tanta limousine junta, numa festa de casamento: eram seis no total, quatro dos noivos, uma de ziqo e outra do casal Gilberto Mendes. O branco foi a cor predominante, sendo não só o “dress code”, mas também a cor decorativa do salão, uma vez que se tratava de um casamento temático, sendo a paz, o tema.
Lizha escolheu para padrinhos Aiuba Cuereneia e esposa, enquanto Bang, escolheu Fernando Fazenda, embaixador de Moçambique na África do Sul, e esposa. Foi através deste último, aliás, que o país ficou a saber que o casal Lizha e Bang vai passar a lua-de-mel nos Emiratos Árabes Unidos, mais precisamente no Dubai.
Segunda, 22 Fevereiro 2010