segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Uma “Terezinha” para Xidiminguana


“Criança que não chora, não mama”, diz o velho adágio popular. O conceituado músico moçambicano Domingos Honwana - o célebre Xidiminguana - sabe disso. Sabe e até pode testemunhar como essa velha máxima é também válida para os adultos. Naturalmente que entre os adultos, há choros e choros...

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Dama do Bling: Facebook


Dama do Bling esta mais 'conectada" aos fans, hoje mais do que nunca. Acesse o seu perfile na internet e socialize com esta personagem.

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Declarações de um apaixonado – Hermínio

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CD Amor & Drama de G2 a venda na Garagem

Já à venda o novo single do G2 ,Amor & Drama. Está à venda na GARAGEM

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Costa Neto Visitou Big Brother


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Mingas, a perola do Indico.

Visite Mingas AQUI

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Jimmy Dludlu: O pólo do Joy of Jazz

Jimmydudlo

Fica o eco da sua voz, vovo Amélia!


"Swilo swa missava swa khaluta" diz o refrão da canção gravada em 1997 pela decana da música ligeira moçambicana Amélia Moiana e que deu direito à participação na final da edição do mesmo ano do “Top Feminino” parada de música feita por mulheres, organizada pela Rádio Moçambique. “Swilo swa missava” é um hino ao amor, ao convívio, à harmonia e à compaixão entre os homens. É uma lição de moral que vovo Amélia quis deixar como legado, criticando a ganância, a mesquinhez, a intolerância, a falta de entendimento, alertando sobre o impacto desses malefícios, mas também sobre o sentido que se deve dar à vida. Conselheira e educadora, Amélia Alfredo Moiana, de seu nome completo, “deixou as coisas da terra”, perdeu a vida na noite da última sexta-feira, vítima de doença e seu corpo foi enterrar na tarde de ontem, no cemitério de Lhanguene, depois de uma justa homenagem no “Khovo”, a igreja de seu coração.

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Vodacom e Moreira Chonguiça anunciam parceria


A Vodacom está envolvida na valorização da música
A empresa Vodacom Moçambique anunciou hoje, em Maputo, um acordo com o músico moçambicano Moreira Chonguiça que, de entre vários aspectos, preconiza a oferta de espectáculos ao público nacional.
Falando à imprensa durante o anúncio da parceria, o Presidente do Conselho da Administração da Vodacom Moçambique, Salimo Adbula, disse que esta empresa tem se envolvido na valorização da música moçambicana.“Os músicos moçambicanos elevam a sua música no país e além fronteiras e nós queremos que esta seja ouvida e aproveitada, sobretudo pelas novas gerações”, disse Abdula.
Moreira Chonguiça é um jovem saxofonista e compositor moçambicano que se destacou nos últimos anos nos palcos da vizinha Africa do Sul, onde estudou música, tendo posteriormente também angariado muitos fãs do seu próprio país.

AIM

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Artistas homenageiam Miriam Makeba em Paris


Várias grandes artistas da música africana darão três concertos a partir da sexta-feira próxima em Paris para render homenagem à imensa artista sul-africana Miriam Makeba "Mamá África", falecida no ano passado na Itália em pleno concerto.Angélique Kidjo, promotora do evento, convidou as Nigerianas Asa e Ayo, a Conakry-Guineense Sayon Bamba, a Ivoiriense Dobet Gnahoré e a Maliana Rokia Traoré.
Estes concertos musicais inscrevem-se no quadro do Festival da Ilha de França que propõe cada ano cerca de 30 concertos na região parisiense.Miriam Makeba, cujo verdadeiro patrónimo é Zenzile Makeba Qgwashu Nguvama, nasceu em 1932 em prisão quando a sua mãe grávida cumpria uma pena.
Considerada como uma das mais bonitas vozes de África, Makeba denunciava, através das suas canções, o regime do apartheid.Apesar de ter nascido Sul-africana, Miriam Makeba foi privada da sua nacionalidade por este regime, mas no seu exílio, ele tinha optado pela nacionalidade conakry-guineense em 1960 e argelina em 1969.
Obrigada ao exílio em 1950 pelo regime racista que proibiu a difusão de todas as suas canções na rádio, Miriam Makeba só voltou ao seu país 31 anos mais tarde com a libertação de Nelson Mandela, primeiro Presidente sul-africano negro.
Durante todo o seu exílio, ela continuou a pregar discursos anti-apartheid e preconizar o boicote da África do Sul.Mamá África morreu a 9 de Novembro de 2008 aos 76 anos de idade em Napólis, na Itália, vítima de uma crise cardíaca quando participava num concerto de apoio a um jornalista- escritor italiano anti-mafia, Roberto Saviano.

PANA

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