segunda-feira, 14 de setembro de 2009

MINGAS: “Mamana” no canto da (verdadeira) diva





Mingas é uma voz feminina de alcance estético inigualável. Uma voz que me lembra a harmonia do voo e canto dos pássaros; sim, o encantador voo livre, sem ruídos, sem acidentes, sem tombos; deslumbrante como o último fio de luz do sol que o pássaro atravessa.

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KALIZA: Quase de boleia, atrás de um sonho!



PAULO Miguel Torres Caliano, ou melhor Kaliza para os amantes da música moçambicana, está preste a cumprir a promessa de gravar um Disc Compact (CD). Cometimento que lhe fez sair da sua terra natal, Tete, quase que de boleia até chegar à Maputo, levando na bagagem apenas o teclado oferecido pelo proprietário da discoteca “Cigana”. Está no estúdio de Zé Pires (ZEP) a trabalhar com a sua “malta”, nomeadamente Nelton Miranda, Papi Miranda, Bernardo, Eduardo e Tony Django, amigos com quem gravou o single “Caridade” recentemente nomeado “Melhor Vídeo” no concurso Mozambique Music Award (MMA).

Ainda sem título, Kaliza diz que o disco está a ser preparado para quem tem bom ouvido e bom gosto. Em entrevista ao nosso jornal, Kaliza revelou que a gravação do seu primeiro CD é a realização de um sonho não só seu, mas dos Calianos, do povo de Tete e todos os moçambicanos que se interessam pelo seu trabalho.

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340 ml, Moreira and Stewart Sukuma not Cape Town Jazz Festival 2009

Alexandre Mazuze no "Gil Vicente" : Esperava-se um pouco mais na noite dos 50 anos


FOI como um daqueles pratos de aspecto suculento que, servido à mesa, todos os comensais apressam-se a servi-lo, mas quando provado descobrem que falta-lhe algo para ser completo: é sal a menos? Faltou alho ou pimenta? A salsa e coentros estarão na medida certa? Será que faltou o vinho ou o vinagre no tempero? O prato é picante ou simplesmente não tem sabor? E no final, quase ninguém sabe explicar com exactidão o que efectivamente falta ao suculento prato...contudo, de uma coisa todos têm certeza: falta-lhe algum ingrediente, ou então teve-o a mais!

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Stewart Sukuma no World Tour

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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Karaboss de Duas Karas

Já está disponíve na loja A Garagem, o mais recente singke do Rapper Moçambicano, Duas Caras, com o título KaraBoss. O single traz muitas surpresas, para além, é claro, do hit KaraBoss, que conta com a participação do G2.

Dentro do gXtudio, no dia da criação do KARA BOSS, o novo single do DUAS CARAS com a participação e produção do g2 . . .

Mais informacao aqui no MUNDO DA FAMA

Lizha James - Desentendimento

Guell, uma voz irresistivel

Imagem: TVzine

Guell é uma das mais lindas vozes moçambicanas



Guell é uma das mais lindas vozes moçambicanas, que surge no mercado discográfico pelas mãos de Julio Silva.

O seu album Chikwembo Suca tem sido das musicas mais piratadas e mais ouvidas de norte a Sul de Moçambique.

Músico Paulo Flores leva "Ex-Combatentes" novo CD da trilogia ao Bela Shopping


O músico Paulo Flores estará domingo (23 Agosto) no Bela Shopping, em Luanda, para uma sessão de venda e assinatura de autógrafos do seu mais recente trabalho discográfico, a trilogia “Ex-combatentes”.
"Ex-Combatentes", é uma trilogia com três discos, nomeadamente “Viagem”, “Sembas” e “Ilhas”, tendo temas em que o artista procura trazer uma reflexão sobre o que sente perante as transformações que observa todos os dias da janela da sua casa. O CD traz a público 27 músicas (nove em cada disco), três dos quais roupagens de “clássicos” nacionais e de Cabo Verde e os restantes inéditos, que foram produzidos em Angola, Portugal e Brasil.
Paulo Flores, 37 anos, é natural de Luanda e começou a cantar em Portugal, aos 16 anos de idade. É embaixador da boa-vontade do PNUD e na sua carreira conta com 11 discos lançados, para além de várias participações em obras de músicos angolanos e estrangeiros.
fnt/Angop

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Gabriela - "A música é algo que está dentro de mim"

A Gabriela criou-se, como artista, também no grupo coral da Escola Portuguesa, para além de ter participado em festivais internacionais. Como isso influenciou sua carreira?Entrei para o grupo coral da escola quando sou que se ia realizar um concerto de Natal, faltava apenas uma semana. A música está dentro de mim, e sempre que havia um evento relacionado à musica eu me interessava em participar. Minha primeira experiência como artista eu foi em saraus de poesia promovidos pela Associação de Língua Portuguesa, em que eu cantava fado.

Em algumas entrevistas ouvimos a Gabriela dizer que este será um verdadeiro “álbum Gabriela”. Porquê?Este será o primeiro álbum verdadeiramente Gabriela, porque traz estilos que me identificam. Nos meus dois álbuns anteriores fiz passada, por influência do Yeyé. O problema é que este não é um estilo que conheço muito bem, o que dificultava a autocrítica. Desta vez optei por fazer algo que eu conheço, que me identifica.

O amor no geral é um dos principais temas da sua música. Podemos esperar isso deste álbum?Este álbum também vai cantar o amor, as músicas que já saíram mostram isso, e as restantes vão seguir a mesma linha em termos de tema. O amor é chave de tudo, é ele que nos faz viver em sociedade, partilhar a casa, o escritório, a carteira na escola, enfim, o amor é a base de tudo.
Como funciona o processo de criação de suas músicas? Quem é o compositor as letras? A Gabriela tem a ideia da música e trabalha com seus produtores para desenvolver a ideia ou é o contrário?Dantes o Yeyé é que fazia tudo, compunha e fazia as instrumentais. Para o próximo álbum estou a trabalhar com uma equipa maior, dividimos o trabalho e cada um esforça-se em fazer da melhor forma a sua parte, o que enriquece o trabalho.

Dos seus primeiros álbuns e mais recentemente, das músicas Mina na wena, Longa estrada e ainda da sua actuação no MMA, vê-se que a Gabriela é uma artista versátil em termos de estilos musicais. Qual é o estilo que a identifica?Sim, o slow e pop rock são os estilos de que mais gosto, que me identificam, mas eu gosto de explorar também outros estilos. Isso faz também que descubramos nossas potencialidades noutros estilos, que é o que aconteceu comigo em relação ao Jazz. Quando me foi proposto fazer a versão Jazz do “mina na wena” fiquei um pouco surpresa porque era algo novo, mas descobri que este é um dos estilos no qual me sinto a vontade.

O seu vídeo mais recente, Longa estrada, é um tributo a Lurdes Mutola, e carrega uma mensagem muito forte. O que a motivou a gravar essa música?A Lurdes Mutola é uma heroína viva, elevou o nome nosso país e nós não podemos deixar morrer essa lenda. As pessoas não podemos acarinhar as pessoas que elevam o nome do país quando estão no auge. Fiz esta música a pensar também nas pessoas que lutam todos dias para alcançar seus objectivos, e quando estes são alcançados, aparecem logo outros.

A Gabriela tem levado a cabo projectos sociais. Pode nos falar um pouco mais do seu lado de responsabilidade social?Tenho projectos na cadeia feminina, especialmente com as crianças que lá estão. Visito a cadeia nas datas festivas, procuro passar o meu calor, acarinhar, fazer o que posso para lhes dar o meu apoio. Estou também a trabalhar com a Associação de Luta contra o Cancro, e em parceria com a Sra Esperança Mangaze, compramos alguns quadros feitos por crianças com cancro, como forma de ajudar as crianças que estão internadas e precisam de apoio de todos nós.

Para terminar, que mensagem gostaria de deixar para aqueles que acompanham seu trabalho?Começar por agradecer pelo apoio dos que acompanham meu trabalho, porque sem eles eu não seria a Gabriela cantora, e eu prometo continuar a trabalhar para trazer coisas sempre melhores.
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Eduardo Paím prepara novo disco com o título "Massambissambi"

O músico angolano Eduardo Paím prevê lançar, ainda este ano, no mercado, um disco com o título "Massambissambi" e uma colectânea de sucessos antigos, anunciou o cantor.

Em entrevista à Angop, o também produtor musical esclareceu que o disco comportará doze faixas musicais inéditas, enquanto a colectânea terá dez, incluindo dois temas novos.

Eduardo justificou que as versões de músicas antigas surge para a satisfação dos seus fãs, muitos dos quais não tiveram a oportunidade de obter esses trabalhos.
Quanto a produção, o criador do género kizomba, disse que conta com a colaboração de outros criadores, sem contudo mencionar nomes.

Há uma série de jovens que eu particularmente admiro, reconheceu, e pude trocar impressão técnica com alguns deles para participação na composição, criação, concepção de arranjos ou na composição de letras.

Quanto aos estúdios "EP", sua pertença, o músico fez saber que tem previsto a curto prazo a actualização dos recursos técnicos e a sua reestruturação.
"Estamos a fazer adaptações", disse, antes de reconhecer que na altura eram os únicos, e os trabalhos eram constantes, agora "temos que concorrer com os outros e isto tem que se fazer sentir na qualidade dos trabalhos, porque agora estamos mais virados na caça de talentos”.

General Kambuengu, como também é conhecido nas lides musicais, tem participações em vários discos de artistas nacionais e não só e conquistou três discos de ouro em Portugal, pelos seus sucessos musicais. Tem publicados sete discos, entre os quais “Luanda Minha Banda”, “Do Kaiaia”, “Mugimbos” e “Maruvo na Taça”.
Fonte Angop

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