sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Parafuso, O Comediante

Parafuso.
Um Contador de estorias de Mocambique com um saudavel sentido de humor.
Radicado em Portugal, relembra e faz lembrar com saudades da terra querida que ficou para tras, Mocambique.

Click nos links abaixo para uma amostra.

http://www.malhanga.com/parafuso/18-emigrante-e-retornado.html

http://www.malhanga.com/parafuso/05-mensagem.html

http://www.malhanga.com/parafuso/04-namorada_que_sonhei.html

http://www.malhanga.com/parafuso/11-fabiao-o_cowboy_trinita.html


Click no Link abaixo para outros temas deste artista.
http://www.malhanga.com/parafuso/parafuso.htm

3 comentários:

Anónimo disse...

se ele fosse comediante colonial com os portugueses dele não era má ideia em vez de andar a gozar o preto na sua insuficiência ao falar o português a que nem é obrigado em saber por ter a sua língua...isso é racismo só possível nos ditos lusófonos.
O que diriam os portugueses brancos se um preto fizesse pouco da maneira de ser deles?

http://www.ogeniodalampada.blogspot.com disse...

Mais um anónimo ainda a viver com complexos...
Meu caro: racismo eu só conheci (e admito ter sido um privilegiado por isso), depois da independência quando me chamavam branco e eu não podia usar a palavra «preto». Não me afectou, não fiquei traumatizado, como penso que não fica um brasileiro quando contamos anedotas sobre eles ou os portugueses quando são alvo das contadas por brasileiros. Ou será assim tão mau uma anedota ou imitar o sotaque alentejano? Engraçado, engraçado, é ler a expressão «portugueses brancos». Enfim! Há formas bem encapotadas de mostrarmos os nossos mais secretos traumas, não é?

Acácio Rouxinol - Gurué - Moçambique disse...

Surpreende-me sempre esta tão dedicada forma de algumas pessoas (?) manifestarem o seu real daltonismo moral, psíquico, intelectual e cívico. É algo que me provoca, mesmo que ao de leve, sérios embaraços intestinais; redundando, quando em excesso, numa forte azia nos testículos.
Alguns desses “Abençoados do Senhor” teimam em querer convencer outros, que eles supõem menos abençoados, de que a cor dos pretos não é preta. Isto, desconfio eu, serve apenas para disfarçar o negrume das suas vagas e rudimentares expressões de inteligência. Quanto ao facto de se militarem na exacerbada defesa contra críticas inteligentes, airosas e saudáveis, que possam outros, mais coloridos, fazer… bem, isso apenas denota beatismo político-social. Herança de tempos ainda anteriores ao colonialismo e que se prendem unicamente com tacanhez e insipiência de almas elementares. Como diria o meu pai (Alberto Rouxinol): - “São pretos, da raça branca”.
Acácio Rouxinol