Este ano transacto, esteve repleto de realizações musicais.
Em Maputo e no resto do país.
O país recebeu do estrangeiro vários músicos que não só actuaram na capital bem como nas províncias. Algumas deslocações além-fronteiras de músicos jovens que por iniciativa própria tentaram “assaltar” o mercado internacional, também marcaram o ano que hoje termina, que revelou uma substancial melhoria na qualidade de espectáculos por cá promovidos.
Um destaque maior vai sem dúvidas para a organização, em solo nacional, de um festival de jazz de dimensão internacional. Trata-se do Moçambique Jazz Festival, que teve lugar em princípios de Abril na Matola, que proporcionou momentos inesquecíveis aos amantes deste género musical que afluíram massivamente ao local.
Um destaque maior vai sem dúvidas para a organização, em solo nacional, de um festival de jazz de dimensão internacional. Trata-se do Moçambique Jazz Festival, que teve lugar em princípios de Abril na Matola, que proporcionou momentos inesquecíveis aos amantes deste género musical que afluíram massivamente ao local.
O festival, o primeiro do género em solo moçambicano, trouxe mais de duas dezenas de artistas moçambicanos e estrangeiros a dois palcos, o que testemunhou o valor artístico de famosos agrupamentos vindos da América como os “The Manhattans” e “Pieces of a Dream”, que se juntaram a Jimmy Dludlu, Moreira Chonguissa, Alípio Cruz (Otis), moçambicanos radicados no estrangeiro.
No final dos concertos, ficou saliente que tinha se realizado um dos grandes sonhos do falecido presidente do Conselho Municipal da Matola (CMCM), Carlos Tembe, o de tornar aquela autarquia numa capital cultural de Moçambique e quiçá uma referência na arena das artes e cultura.
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