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Madrugada traz músicas para dançar em clima relaxado.
Mart’nália é tida como uma artista com uma voz doce, meiga, profissional em palco. As suas canções revelam maturidade e a complexidade de vidas dos humanos, onde a paz e harmonia, fazem-se presentes nas suas canções.
UM POUCO SOBRE MART’NÁLIA
Mart'nália samba desde a adolescência. Acompanhava o pai (Martinho Da Vila) às rodas de Vila Isabel ainda muito pequena e foi assim que se apaixonou pela música. Foi lá onde aprendeu a cantar e a dançar com perfeição, sobretudo o Samba, mas também a aprendeu a tocar violão e pandeiro.
Em 2002 lançou o seu terceiro álbum, “Pé do meu Samba”, um disco editado pela Natasha Records, que a cantora o considera o seu primeiro “de verdade”. Este trabalho discográfico foi produzido por Celso Fonseca e dirigido por Caetano Veloso, e acabaria sendo unanimemente elogiado pela crítica, rendendo uma longa e produtiva temporada de shows, registada em CD e DVD.
Em 2004 ela regista “Mart’nália ao Vivo” pela Natasha Records, que, pela primeira vez, teria uma produção musical da própria cantora e direcção, roteiro e concepção de Márcia Alvarez.
O show foi gravado no Olimpo, na cidade do Rio de Janeiro, e teve as participações especiais de Caetano Veloso, Celso Fonseca, Djavan, Martinho da Vila, Moska e Zélia Duncan.
O disco “Menino do Rio” é o mais diversificado de todos os seus trabalhos e contempla a música “Cabide”, um presente de Ana Carolina.
Pelos palcos por onde tem andando, e de quase todo o mundo, Mart’nália arrasta multidões, não pela figura do seu pai, Martinho da Vila, bastante respeitado e aplaudido em espectáculos, mas sim pelo seu profissionalismo, a sua maneira de estar em palco e com o zelo com que se dedica à música. Vai daí o respeito que ela tem, sendo considerada uma das vozes mais audíveis e completas da Música Popular Brasileira (MPB).
MARTI’NÁLIA é filha do consagrado sambista brasileiro Martinho da Vila. Ela vai escalar Moçambique pela primeira vez, algo que o pai já o fez mais de uma vez. A cantora brasileira é conhecida como sendo detentora de uma voz melíflua e cantante. E nos concertos que ela vem realizar em Maputo e Tete estará na companhia da sua banda, composta por 12 elementos. Pode-se dizer, por isso, que ela vem espalhar o perfume da sua voz na varanda que o nosso país é para o oceano Índico.
Madrugada traz músicas para dançar em clima relaxado.
O primeiro concerto desta artista está programado para amanhã (07/11/2008), às 20.30 horas, no Centro Cultural Universitário, no qual também subirá ao palco a a popularíssima cantora moçambicana Mingas, também dona de uma grande voz. O segundo concerto de Mart’nália será sexta-feira, às 19 horas, no Pavilhão do Benfica de Quelimane, na Zambézia, onde também cantará o jovem Marius. E o último foi agendado para as 22 horas de sábado no Coconut, no qual estará também em palco a jovem Irinah, num projecto sob a égide da Boa Música e a Sonarte, com um forte incentivo do jurista e político Ossumane Aly Dauto.
Mart’nália é tida como uma artista com uma voz doce, meiga, profissional em palco. As suas canções revelam maturidade e a complexidade de vidas dos humanos, onde a paz e harmonia, fazem-se presentes nas suas canções.
Aly Dauto diz somente ter criado condições para que esta acção se efectivasse, estando o acto consumado, com a presença da cantora brasileira em Moçambique.
“Ela é uma profissional que canta e encanta. As suas canções transmitem-nos mensagens de fraternidade entre os humanos, ela é dócil e eis aqui uma boa oportunidade para a troca de experiências entre músicos moçambicanos e brasileiros”, diz-nos Aly Dauto, patrono desta iniciativa.
UM POUCO SOBRE MART’NÁLIA
Mart'nália samba desde a adolescência. Acompanhava o pai (Martinho Da Vila) às rodas de Vila Isabel ainda muito pequena e foi assim que se apaixonou pela música. Foi lá onde aprendeu a cantar e a dançar com perfeição, sobretudo o Samba, mas também a aprendeu a tocar violão e pandeiro.
Entre as décadas de 80 e 90, chegou a gravar dois discos “de brincadeira”, como ela mesma gosta de dizer. E em 1985 sai o seu primeiro disco sério, pela gravadora 3M e com direcção musical de Ruy Quaresma. Só dez anos depois é que chegaria às lojas o seu segundo disco, “Minha Cara”, cuja gravadora foi ZFM, sob os cuidados musicais de Ivan Machado.
Em 2002 lançou o seu terceiro álbum, “Pé do meu Samba”, um disco editado pela Natasha Records, que a cantora o considera o seu primeiro “de verdade”. Este trabalho discográfico foi produzido por Celso Fonseca e dirigido por Caetano Veloso, e acabaria sendo unanimemente elogiado pela crítica, rendendo uma longa e produtiva temporada de shows, registada em CD e DVD.
Em 2004 ela regista “Mart’nália ao Vivo” pela Natasha Records, que, pela primeira vez, teria uma produção musical da própria cantora e direcção, roteiro e concepção de Márcia Alvarez.
O show foi gravado no Olimpo, na cidade do Rio de Janeiro, e teve as participações especiais de Caetano Veloso, Celso Fonseca, Djavan, Martinho da Vila, Moska e Zélia Duncan.
A 2 de Fevereiro de 2006, Mart’nália coloca na praça “Menino do Rio”, o seu quinto disco e o primeiro lançado pelo selo “Quitanda”, de Maria Bethânia. Aliás, Maria Bethânia esteve à frente de toda a direcção artística do trabalho, emprestando a voz e o seu maestro Jaime Além para a direcção musical.
O disco “Menino do Rio” é o mais diversificado de todos os seus trabalhos e contempla a música “Cabide”, um presente de Ana Carolina.
Pelos palcos por onde tem andando, e de quase todo o mundo, Mart’nália arrasta multidões, não pela figura do seu pai, Martinho da Vila, bastante respeitado e aplaudido em espectáculos, mas sim pelo seu profissionalismo, a sua maneira de estar em palco e com o zelo com que se dedica à música. Vai daí o respeito que ela tem, sendo considerada uma das vozes mais audíveis e completas da Música Popular Brasileira (MPB).
A cantora já realizou espectáculos em palcos onde passaram grandes nomes da música brasileira. Um dos seus maiores espectáculos é o Pé do Meu Samba, no qual cantou ao lado de nomes como Alcione, Beth Carvalho, Caetano Veloso, Celso Fonseca, Djavan, Fernanda Abreu, Geraldo Azevedo, Ivan Lins, Jussara Silveira, Lenine, Luiz Melodia, Martinho da Vila, Moska, Pedro Luís, Sandra de Sá, Toni Garrido, Zé Renato e Zélia Duncan. Essa possibilidade de ter, em cada apresentação, um parceiro de palco diferente trazendo canções diferentes manteve o show Pé do meu Samba sempre vivo, em constante movimento, nunca acomodado.
Em 2003, nas vésperas do Carnaval, Mart’nália fez dueto com o conceituado Chico Buarque em ”Sem Compromisso”.
Em 2003, nas vésperas do Carnaval, Mart’nália fez dueto com o conceituado Chico Buarque em ”Sem Compromisso”.
Já acompanhou o pai em digressões realizadas várias cidades de Portugal e Angola, sendo que em Portugal já se apresentou sozinha.
Em 2004 foi convidada por Caetano Veloso para fazer uma apresentação no Carnegie Hall, em Nova Ioque, nos Estados Unidos, e também para dar um workshop sobre samba para os alunos da Universidade de Nova Iorque.
Em 2004 foi convidada por Caetano Veloso para fazer uma apresentação no Carnegie Hall, em Nova Ioque, nos Estados Unidos, e também para dar um workshop sobre samba para os alunos da Universidade de Nova Iorque.
Voltou para Portugal por mais duas vezes. E gravou participações especiais nos discos de Moska, Marcelinho da Lua, Fernanda Abreu, Homenagem a Clara Nunes e Samba para as Crianças (este último ganhou o Grammy).
A convite do Governo francês, Mart’nália foi cantar na Ilhas Reunião onde durante um mês deu um workshop sobre o Samba, as suas origens e essência, o que, com outros músicos, depois viriam a formar a Escola de Samba daquele país ilheu. A 20 de Dezembro de 2004, na Ilha Reunião, apresentaria um grande espectáculo da comemoração da “Libertação dos Escravos”.
Faixas do álbum
1. Pra Mart'nália
2. Nas Águas de Amaralina
3. Só Deus é Quem Sabe
4. Estácio, Holly Estácio
5. Menino do Rio
6. Cabide
7. Boto Meu Povo na Rua
8. Sem Perdão a Vida é Triste Solidão
9. Soneto do Teu Corpo
10. Pretinhosidade
11. Essa Mania
12. Pára Comigo
13. Casa 1 Da Vila
14. Casa da Minha Comadre
15. São Sebastião
16. Origem da Felicidade
1. Pra Mart'nália
2. Nas Águas de Amaralina
3. Só Deus é Quem Sabe
4. Estácio, Holly Estácio
5. Menino do Rio
6. Cabide
7. Boto Meu Povo na Rua
8. Sem Perdão a Vida é Triste Solidão
9. Soneto do Teu Corpo
10. Pretinhosidade
11. Essa Mania
12. Pára Comigo
13. Casa 1 Da Vila
14. Casa da Minha Comadre
15. São Sebastião
16. Origem da Felicidade
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