Com acordes de marrabenta, o disco “Os Galletones Vol.1” editado pela Vidisco, possui 10 faixas. São músicas cantadas quase na sua totalidade pelos malogrados da qual a homenagem se dedica.
São os casos de, “Vaye Kwine Vana Va Mina”, “Basse Phindela Awukatine”, “Dona de Casa”, “Psadanissana Va Vassati”, “Dibendoda”, “Baleka Axikhomu ka Gaza” e “A Nove ni seis 96”.
As restantes são cantadas por Ernesto Ndzevo, “Tshaia a viola Nkata”, “Muti Wamaguwa” e “Muziya Magikha”.
Segundo informou o entrevistado, a produção musical deste álbum contou com Pedro Chau e Abílio Mandlaze na guitarra ritmo, Américo Mavui e Pedro Mangai nos coros, Ernesto Ndzevo na guitarra solo e Pedro Chiau no baixo. Nas vozes cantou o próprio Ximanganine e o falecido Aurélio Mondlane.
A obra é totalmente uma delicia de marrabenta. Os instrumentistas participantes neste primeiro Volume, mostram todo o seu saber e profissionalismo.
Estas musicas foram gravadas nas décadas setenta a oitenta nos Estúdios da Rádio Moçambique, no formato magnético, com a máquina ora rudimentar de “quatro canais”.
Para concretizar esta idéia, Ximanganine, que também é funcionário da Rádio Moçambique, encetou negociações com aquela estação radiofónica. A negociação teve um desfecho feliz. Até porque, segundo revelou, o contracto entre estes artistas e a Rádio havia expirado há algum tempo.
Antes porém, conta ele que juntou as viuvas e alguns filhos dos homenageados, onde lhes transmitiu o espirito do projecto. As partes intervenientes mostraram interesse e colaboraram sem qualquer objeção. Chegaram ao consenso de que a mesma seria editada pela Vidisco-Moçambique.
Por outro lado, conta Ximanganine, foram respeitados todos os direitos autorais sobre a obra. Ou seja, as viuvas, herdeiros e detentores de direitos autorais beneficiaram de algum valor monetário).
São os casos de, “Vaye Kwine Vana Va Mina”, “Basse Phindela Awukatine”, “Dona de Casa”, “Psadanissana Va Vassati”, “Dibendoda”, “Baleka Axikhomu ka Gaza” e “A Nove ni seis 96”.
As restantes são cantadas por Ernesto Ndzevo, “Tshaia a viola Nkata”, “Muti Wamaguwa” e “Muziya Magikha”.
Segundo informou o entrevistado, a produção musical deste álbum contou com Pedro Chau e Abílio Mandlaze na guitarra ritmo, Américo Mavui e Pedro Mangai nos coros, Ernesto Ndzevo na guitarra solo e Pedro Chiau no baixo. Nas vozes cantou o próprio Ximanganine e o falecido Aurélio Mondlane.
A obra é totalmente uma delicia de marrabenta. Os instrumentistas participantes neste primeiro Volume, mostram todo o seu saber e profissionalismo.
Estas musicas foram gravadas nas décadas setenta a oitenta nos Estúdios da Rádio Moçambique, no formato magnético, com a máquina ora rudimentar de “quatro canais”.
Para concretizar esta idéia, Ximanganine, que também é funcionário da Rádio Moçambique, encetou negociações com aquela estação radiofónica. A negociação teve um desfecho feliz. Até porque, segundo revelou, o contracto entre estes artistas e a Rádio havia expirado há algum tempo.
Antes porém, conta ele que juntou as viuvas e alguns filhos dos homenageados, onde lhes transmitiu o espirito do projecto. As partes intervenientes mostraram interesse e colaboraram sem qualquer objeção. Chegaram ao consenso de que a mesma seria editada pela Vidisco-Moçambique.
Por outro lado, conta Ximanganine, foram respeitados todos os direitos autorais sobre a obra. Ou seja, as viuvas, herdeiros e detentores de direitos autorais beneficiaram de algum valor monetário).
Albino Moisés 20 de Agosto de 2008
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