OS RESTOS mortais do apresentador de rádio e televisão Victor José, falecido subitamente segunda-feira em Maputo foram ontem a enterrar no Cemitério de Lhanguene em Maputo. O malogrado morreu na madrugada de segunda-feira, presumindo-se que tenha sido acometido subitamente um ataque cardíaco.
Foi no meio de muita comoção, consternação e lágrimas que familiares, colegas er admiradores cumuns foram acompanhar o finado à última morada.
A cerimónia fúnebre, bastante concorrida, ficou marcada pela presença de jovens apresentadores de rádios e televisões bem como músicos da praça. Também fizeram-se presentes algumas individualidades do panorama sócio-cultural da capital moçambicana.
O malogrado perdeu a vida quando se dirigia a Rádio Moçambique (RM) onde diariamente apresentava mais uma edição do seu programa “Bom Cidade”.
Foi no meio de muita comoção, consternação e lágrimas que familiares, colegas er admiradores cumuns foram acompanhar o finado à última morada.
A cerimónia fúnebre, bastante concorrida, ficou marcada pela presença de jovens apresentadores de rádios e televisões bem como músicos da praça. Também fizeram-se presentes algumas individualidades do panorama sócio-cultural da capital moçambicana.
O malogrado perdeu a vida quando se dirigia a Rádio Moçambique (RM) onde diariamente apresentava mais uma edição do seu programa “Bom Cidade”.
O seu corpo foi encontrado no interior da sua viatura entre a Travessa de São Pedro e a Rua Rainha Santa, no Bairro da Malanga, para onde se supõe que tenha entrado à procura de ajuda quando começou a sentir-se mal vindo de sua casa, no município da Matola.
Ele era um profissional da área de entretenimento, tinha uma característica única de ser na apresentação de seus programas, o que lhe conferia uma distinção e audiência individual.
O malogrado popularizou-se na década de 90 com a promoção do Maputo em Movimento, um rol de espectáculos de bairros que visavam a promoção da música ligeira moçambicana.
Foi nesses programas que ele “descobriu” o talento da cantora Zaida Lhongo, “a Zaidinha” e do cantor Eugénio Mucavele, “Male ya Pepha”, ambos também falecidos, só para citar alguns. Ele projectou vários nomes anónimos do panorama da música moçambicana, com particular realce para a cidade de Maputo.
Posteriormente seguiu-se a apresentação de programas radiofónicos e televisivos que acresceram a sua popularidade, entre os quais Sabadão e Tudo ao Domingo, na Televisão de Moçambique (TVM) e no Calor da Noite, na Rádio Moçambique.
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