Foto de mag.da.p
Foi em 1994 quando foi formado o African Talent uma produtora da qual fez parte, que trabalharia no agenciamento dos Rappers Unit e na produção de espectáculos que foi ganhando esperiência em relação ao mundo artístico com a produção do “Basket in rapshow” que culminou com a abertura do primeiro programa de Rap em Moçambique na radio Cidade 97.9 Fm, no Hip Hop Time. Participava como colaborador neste programa com Zito Doggystyle e DJ Eduardo PM ambos dos Rappers Unit. Entrou em contacto com o mundo da publicidade produzindo Gingles para PSI/Jeito. Participou em varios espectáculos e em varias campanhas sociais com os Rappers Unit. DJ Eduardo largou o programa Hip Hop Time para se dedicar aos trabalhos de DJ, Zito Doggystyle rumou para televisão e Hélder leonel tomou as redeas do Hip Hop Time como produtor e apresentador, dando-lhe um espirito de luta. Enquanto os Rappers Unit se tranformavam num projecto supostamente fracassado. Por volta de 1998. Hélder Leonel ou seja Lil Brotha H continuou a produzir temas a solo como “Cachimbo da paz” feat Squeeza , “algemado pelo Pó”.
Em 2002 procurando desenvolver mais intercâmbio com mais rappers Moçambicanos produziu o tema “um por todos e todos por um” entrando para o uso do sample, era o apelo a união numa musica que contava com alguns rappers que começavam a estar em voga na altura o caso de Duas Caras, Squeeza (Rappers Unit) Crack do grupo Aranha céus, Danny OG e Kloro de Trio fam. Na altura foi convidado por Bjoy e DJ Beat Keepa a integrar a TrackRecords onde produziu o tema “noite de vingança” de Gina Pepa para o album Mixologia de DJ Beat Keepa. Nessa altura foi convidado por Ivan Andrade a fazer parte do Movimento Humanista. Deste Movimento nasceu o Movimento Hip Hop Laranja, um movimento socio-cultural que se dedicava na valorização do ser humano através da musica. Hélder Leonel adoptou o nome “FaceOculta” ao perceber que a cena da musica estava ficando cada vez mais congestionada de nomes em inglês e que era necessáro ser original. Escolheu o nome FaceOculta por sentir que começava a haver muita disputa para conquista de oportunidades no mundo artistico. Participou numa Missão do Movimento humanista através do Hip Hop Laranja em são Paulo onde integrou um grupo denominado “Hommo Sapien Sapien”
E para conquistar algo, alguns artistas foram capazes de ocultar os outros e ele considera-se uma dessas Faces ocultas. Nesse mesmo ano gravou o tema “Fúria das aguas” para a compilação “ –Atenção: desminagem!” da Kandonga Produções. Album que mereceu um “Review” no site Brazileiro Bocada-forte.com.br e ainda um destaque e um “drop” de Faceoculta na radio on line “Resistencia Sonora”.
Em 2004 lançou na radio a musica “Amor Real” um som “light” produzido por sí, com a partcipação de Xixel nos coros, que mostrava uma nova fase da sua vida em termos de relações e uma tendencia para o Hip Hop Jazz. Hélder adicionou mais um programa radiofíco na sua carreira : O Sabor Azul, um programa de base blues, Afro Jazz, jungle e o novo soul clássico. Ainda com as redeas do programa Hip Hop time da cidade FM comemorou os 10 anos de existencia do programa organizando um espectáculo no Cine África que era ao mesmo tempo um festival de prémios do programa. Atualmente faz a direcção artistica e coordena a produção de eventos para a Track produções. Confessa que tem sido negligente quanto a gravação do seu album porque só vai ao estudio quando está inspirado porque não quer produzir musicas só porque tem k fazer musica. Espera em 2007 lançar o seu primeiro album e se possivel ter pelo menos 10 cópias em Vinyl.
Hélder Leonel : Nascido a 28 de Outubro de 1975 no Chamanculo em Maputo, num país de Africa chamado Moçambique. Ele é o mais velho de 3 irmãos (Uma mulher e dois Homens).
Desde pequeno que está em contacto com musica. Na Decada de 80 os seus pais tinham uma rica collecção de LP’s de musicos como Bob Marley, Letta Mbulo, Neubrandenburg 80, Harare, Soul Brothers, Sipho Mabuse, Kool & the Gang, Sam Manguana e outros dos quais ele cresceu a ouvir e aprender a gostar de musica Cresceu também num ambiente de musica coral na familia da sua mãe na Igreja presbiteriana do Khovo. Confessa que riscou muitos discos dos seus pais e estragou muitos aparelhos a tocar discos e ouvir a radio na altura alguns dos programas que mais ouvia eram o “quadrante da mulher”, “Alô Leões da floresta” e “radio Cidade”na Emissão C . Tem co-presentes as vozes de Glória Muianga, João de Sousa, Jonas Chuachauio, Agostinho Luís e Izidine Faquirá.
Ao entrar no ensino secundário do segundo ciclo ou seja a Setima classe do antigo sistema na Escola secundária Josina Machel no inicio da decada 90. Helder envolveu-se uma pouco com o rock, mas um envolvimento mais ligado ao “style” e aos simbolos de Rock, como crâneos, a paz etc. Mas foi sol de pouca dura porque os beats do hip hop chamavam-no a qualquer custo. Tinha tido contacto com rap ao ouvir e ver grupos como Stetsasonic e Run DMC. Helder Leonel praticava Karaté na modalidade de Taekwon do, alí na capella militar onde conheceu Jaime Pedro, mais conhecido por Jota Pê que o levou a conhecer um pouco mais do Hip hop fazendo-o escutar uma cassete de Red Head King Pin e videos de Kid n Play e Big Daddy Kane. Mas foi em 1992 depois de enriquecer a sua colecção musical com o jovem Mito “White Sox”, este levou o a conhecer o jovem Jojó e começaram a ter uma relação por causa da musica. Jojó logo apresentou-o a DJ Eduardo PM para mais intercâmbio sobre o Hip hop. O grupo de amigos a volta de DJ Eduardo PM constituido por Nito MC, Squeeza, Hexalite, The Katcher e Zito Doggystyle e Bjoy formou o grupo Rappers Unit em 1993 através da primeira grande festa de Hip Hop em Maputo.
E como Hélder Leonel tinha um teclado Yamaha PSS 51 que tinha sido oferta da sua mãe logo os Rappers Unit começaram a produzir temas originais no estudio amador de DJ Eduardo P.M. a Garagem chamada “Deep Cover”. Hélder Leonel foi o primeiro produtor de Rappers Unit com os temas Keep Rappers unit from the Underground e It’s going Down, gravados ao ar livre. As tendencias musicais de Hélder Leonel eram uma mistura do “underground” da East Coast e o “G Funk” da West Coast com influencias directas de NWA, Public Enemy e EPMD. Depois da produção do tema Get down with the G’z Começou a dividir as produções com o Jovem Zito Doggsystyle que também tinha talento para a produção musical e veio a musica “Recognice”.
Foi em 1994 quando foi formado o African Talent uma produtora da qual fez parte, que trabalharia no agenciamento dos Rappers Unit e na produção de espectáculos que foi ganhando esperiência em relação ao mundo artístico com a produção do “Basket in rapshow” que culminou com a abertura do primeiro programa de Rap em Moçambique na radio Cidade 97.9 Fm, no Hip Hop Time. Participava como colaborador neste programa com Zito Doggystyle e DJ Eduardo PM ambos dos Rappers Unit. Entrou em contacto com o mundo da publicidade produzindo Gingles para PSI/Jeito. Participou em varios espectáculos e em varias campanhas sociais com os Rappers Unit. DJ Eduardo largou o programa Hip Hop Time para se dedicar aos trabalhos de DJ, Zito Doggystyle rumou para televisão e Hélder leonel tomou as redeas do Hip Hop Time como produtor e apresentador, dando-lhe um espirito de luta. Enquanto os Rappers Unit se tranformavam num projecto supostamente fracassado. Por volta de 1998. Hélder Leonel ou seja Lil Brotha H continuou a produzir temas a solo como “Cachimbo da paz” feat Squeeza , “algemado pelo Pó”.
Em 2002 procurando desenvolver mais intercâmbio com mais rappers Moçambicanos produziu o tema “um por todos e todos por um” entrando para o uso do sample, era o apelo a união numa musica que contava com alguns rappers que começavam a estar em voga na altura o caso de Duas Caras, Squeeza (Rappers Unit) Crack do grupo Aranha céus, Danny OG e Kloro de Trio fam. Na altura foi convidado por Bjoy e DJ Beat Keepa a integrar a TrackRecords onde produziu o tema “noite de vingança” de Gina Pepa para o album Mixologia de DJ Beat Keepa. Nessa altura foi convidado por Ivan Andrade a fazer parte do Movimento Humanista. Deste Movimento nasceu o Movimento Hip Hop Laranja, um movimento socio-cultural que se dedicava na valorização do ser humano através da musica. Hélder Leonel adoptou o nome “FaceOculta” ao perceber que a cena da musica estava ficando cada vez mais congestionada de nomes em inglês e que era necessáro ser original. Escolheu o nome FaceOculta por sentir que começava a haver muita disputa para conquista de oportunidades no mundo artistico. Participou numa Missão do Movimento humanista através do Hip Hop Laranja em são Paulo onde integrou um grupo denominado “Hommo Sapien Sapien”
E para conquistar algo, alguns artistas foram capazes de ocultar os outros e ele considera-se uma dessas Faces ocultas. Nesse mesmo ano gravou o tema “Fúria das aguas” para a compilação “ –Atenção: desminagem!” da Kandonga Produções. Album que mereceu um “Review” no site Brazileiro Bocada-forte.com.br e ainda um destaque e um “drop” de Faceoculta na radio on line “Resistencia Sonora”.
Em 2004 lançou na radio a musica “Amor Real” um som “light” produzido por sí, com a partcipação de Xixel nos coros, que mostrava uma nova fase da sua vida em termos de relações e uma tendencia para o Hip Hop Jazz. Hélder adicionou mais um programa radiofíco na sua carreira : O Sabor Azul, um programa de base blues, Afro Jazz, jungle e o novo soul clássico. Ainda com as redeas do programa Hip Hop time da cidade FM comemorou os 10 anos de existencia do programa organizando um espectáculo no Cine África que era ao mesmo tempo um festival de prémios do programa. Atualmente faz a direcção artistica e coordena a produção de eventos para a Track produções. Confessa que tem sido negligente quanto a gravação do seu album porque só vai ao estudio quando está inspirado porque não quer produzir musicas só porque tem k fazer musica. Espera em 2007 lançar o seu primeiro album e se possivel ter pelo menos 10 cópias em Vinyl.
Fonte: Track Recods
1 comentário:
Hélder,os meus parabéns pela luta do que mais gostas na tua vida e nunca desististe desde miúdo,é assim , estudamos juntos na Josina Machel , em 1993, 9a Classe , sentava ao teu lado e comentávamos mais pela musica,na época chamava-se Rap não hip-hop, e tínhamos problemas com o prof Mendes(recordas)? , a mim chamavam-me de MC, porque o mais mais na época era o MC Hummer, e eu adorava o MC e fiquei assim até hoje,
eu sei que ainda me reconheces porque sempre que me vês cumprimentas-me. meu irmão muita força e a frente é o caminho, pena que os putos da viragem só querem fama e prontos.
NB,gostei de te ver no music box,hje
Enviar um comentário